* * * O percentual de famílias inadimplentes, ou seja, que têm contas ou dívidas em atraso, caiu entre agosto e setembro deste ano, chegando a 19,1%. É o menor nível da série histórica iniciada em janeiro de 2010. O dado é da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada hoje (17) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em agosto deste ano, o percentual era 21,3% e, em setembro do ano passado, de 24,3%. O total de famílias sem condições de pagar as contas ou dívidas atrasadas foi de 7,1% de setembro, o mesmo registrado em agosto. O nível de inadimplência caiu entre as famílias com renda inferior a dez salários mínimos, de 23,7% em agosto para 21% em setembro. O percentual de inadimplentes nas famílias com renda superior a dez salários mínimos subiu de 10,9% para 11,4%.* * *

* * * A taxa média de juros bancários cobrados pelas instituições financeiras em suas operações com pessoas físicas ficou em 35,6% ao ano em agosto, o menor valor de toda a série histórica do Banco Central, que tem início em julho de 1994. Em julho, a taxa estava em 36,2% ao ano. Do mesmo modo, a taxa média de juros bancários de todas as operações com recursos livres (que não têm destinação específica, como crédito rural ou imobiliário), que inclui pessoas físicas e empresas, também registrou o menor valor de toda a série do BC, que, nesse caso, começa em junho de 2000. Em agosto, os juros médios de todas operações de crédito somaram 30,1% ao ano, contra 30,7% ao ano em julho. No caso da taxa média que os bancos cobram em suas operações com empresas, ainda segundo números do BC, o valor registrado em agosto, de 23,1% ao ano, é o menor desde julho de 2007 (23% ao ano).* * * (G1)

* * * Olhe quanta arrogância: a ex-governadora Vilma de Faria, líder do PSB no Estado e companheira de chapa de Carlos Eduardo (PDT) na disputa pela prefeitura de Natal, nega que a campanha vá para o segundo turno, conforme apontariam determinadas pesquisas de opinião. “Nós estamos vendo pelas pesquisas internas: não tem segundo turno”, afirma.Para Vilma, não há polarização e por isso a campanha está morna, sem risco de haver mudança no quadro que é favorável à vitória de Carlos no primeiro turno. “Pelo que vejo na rua, a campanha está morna. E como Carlos não tem polarização com ninguém, porque todos são muito fracos… A campanha só esquenta quando tem polarização”, avaliou.* * * (blog Visor Político)