A informação de que o DEM está a caminho de bater o martelo em prol do apoio ao tucano Aécio Neves no que diz respeito à sucessão presidencial, mas para isso o candidato a vice-presidente teria que ser do Nordeste, não foi negada pelo diretório estadual da sigla, muito menos que o nome do ex-governador Paulo Souto ao lado de José Agripino (RN) seria a grande aposta.

De acordo com o presidente do DEM na Bahia, deputado estadual, Paulo Azi, o pedido de ter um candidato do Nordeste nas eleições presidenciais não pode ser encarado como uma exigência, mas sim como uma constatação de chapa equilibrada. “Não é uma imposição e sim uma constatação de chapa equilibrada. Se teremos um candidato do Sul/Sudeste nada mais natural que tenhamos também um do Norte/Nordeste. Em todos os partidos ocorrem desta maneira. Como o ex-governador Paulo Souto é um dos principais nomes do nosso partido, ele foi citado assim como ocorre em qualquer disputa, seja ela federal ou estadual. Ele fez um belo trabalho na Bahia e é natural que seja lembrado em qualquer discussão”, afirmou.