• Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.524 da Mega-Sena, realizado neste sábado (24) em Silveiras (SP). O prêmio acumulou e pode pagar R$ 26 milhões no próximo concurso. Veja as dezenas sorteadas: 02 – 12 – 40 – 46 – 52 – 53. Segundo a Caixa, 53 apostas acertaram a Quina e cada uma vai receber R$ 38.596,27. Outras 4.637 apostas acertaram a Quadra e cada uma receberá R$ 630,21. O próximo sorteio está marcado para quarta-feira (28). A aposta mínima é de R$ 2.
  • Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, o equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, a falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento. Além de dinheiro, que poderia ser investido em educação, saúde e transporte público, escorre pelo ralo muitas outras oportunidades. O Brasil deixou passar a bonança externa — entre 2003 e 2008, o mundo viveu a sua era de ouro, puxado pelo supercrescimento chinês — sem fazer as reformas estruturais necessárias à economia. Agora, se vê sem capacidade de colher os frutos do bônus demográfico, período único em que as nações usam a sua força de trabalho para se tornarem ricas. De farto e próspero, o país ganha cada vez mais a cara do desperdício. Não à toa, o Brasil está tomando uma sova de desconfiança. O real, que ostentou, por anos, o status de moeda forte, é hoje a divisa no mundo que mais perde valor ante o dólar. Para piorar, o crescimento médio anual do PIB, de 1,8%, é o menor em 20 anos. A inflação se mantém sistematicamente próxima ao teto da meta, de 6,5%. Os investimentos produtivos minguam e a confiança das famílias está no chão. Mais uma vez, o futuro que nos parecia tão perto toma feições de miragem. (Correio Braziliense)
  • Parte da cúpula do PV, principalmente o presidente, José Luiz Penna, não escondem a mágoa com Marina Silva e, consequentemente, a contrariedade com um eventual seu retorno ao partido. Com projeto da Rede prestes a naufragar nas gavetas dos cartórios, quadros importantes do PV têm procurado Penna para tentar convencê-lo do óbvio: caso Marina dê sinais de que gostaria de voltar, o partido não pode se dar ao luxo de torcer o nariz para uma candidata que tem leva como dote 25% das intenções de votos. Como está para nascer partido que despreze tal expectativa de poder, Penna, que continua enfurecido com Marina, deverá ceder. E, nesta hipótese, vai indicar o candidato a vice. Porém, o fato é que até agora Marina ainda não procurou os verdes.(Lauro Jardim – VEJA)
  • A Câmara Municipal de Mossoró inaugura na próxima quinta-feira (29), às 10 horas, o Memorial Legislativo Mossoroense. O Memorial resgata a história do Poder Legislativo com uma galeria de todos os vereadores que já passaram pelo Legislativo mossoroense.
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  • A chuva que deixou o treino classificatório imprevisível resolveu não dar as caras neste domingo. E em “condições normais de temperatura e pressão” em Spa-Francorchamps, prevaleceu a qualidade da combinação Sebastian Vettel/RBR. Partindo em segundo, o tricampeão precisou de apenas algumas curvas para deixar o pole position Lewis Hamilton para trás e rumar para uma vitória tranquila no GP da Bélgica, sua quinta na temporada, 31ª na carreira. O britânico da Mercedes também não conseguiu segurar o ímpeto de Fernando Alonso e ficou em terceiro. O espanhol da Ferrari começou em nono e foi um dos grandes destaques do dia. Ganhou quatro posições na largada, fez mais ultrapassagens durante a prova e terminou em segundo. Mas a metros da linha de chegada, levou um susto. Ao entrar na reta principal, quase perdeu o controle da traseira de sua Ferrari. Já Felipe Massa enfrentou problemas no Kers (sistema de recuperação de energia cinética, que aumenta a potência do motor) no início da prova, partiu de décimo, caiu para 12º na largada, mas conseguiu se recuperar para receber a bandeirada em sétimo Vettel, Alonso, Hamilton. A ordem do pódio também é a mesma da classificação do campeonato. Após 11 etapas, o alemão da RBR chegou aos 197 pontos e segue cada vez mais líder. Já o espanhol da Ferrari (151) e o inglês da Mercedes (139) deixaram Kimi Raikkonen para trás na tabela. Com problemas no freio, o “Homem de Gelo” não completou a prova. Foi o primeiro abandono do finlandês desde que retornou à F-1 no ano passado. Ao todo, foram 30 corridas completadas, 29 na zona de pontuação, sendo 27 delas de forma consecutiva, recorde na categoria. A Fórmula 1 volta daqui a duas semanas com o GP da Itália, válido pela 12ª etapa da temporada 2013. A corrida no tradicional circuito de Monza está marcada para as 9h (de Brasília) do dia 8 de setembro.