• A Caixa Econômica Federal divulgou as dezenas sorteadas para o concurso 1.620 da Mega-Sena. O sorteio, que ocorreu no sábado (26) em São Miguel do Araguaia (GO), não teve acertadores na sena. O prêmio acumulado para o sorteio 1.621 na próxima quarta (30) é de R$ 28 milhões. As dezenas sorteadas foram: 13 – 23 – 27 – 34 – 38 – 57. A quadra teve 9.539 acertadores e os apostadores receberão R$ 429,64. Já a quina, cujo prêmio foi de R$ 21.094,54, teve 136 acertadores.
  • O candidato ao Governo do Estado pela coligação “Unidos pela Mudança”, Henrique Alves, segue recebendo adesões à sua candidatura. Durante agenda em Mossoró, o peemedebista recebeu a adesão do presidente da Câmara, Francisco Carlos(PV). A declaração de apoio do vereador a Henrique aconteceu na casa da ex-prefeita Fafá Rosado, onde Henrique Alves e lideranças da região estiveram na noite de sábado (26).
  • A PwC projeta que os investimentos em publicidade na indústria de entretenimento e mídia no mundo irá aumentar nos próximos cinco anos. A 15ª edição do Global Entertainment & Media Outlook Overview 2014-2018 abrange 54 países, que representam 80% da população mundial e traz importantes insights sobre 13 setores da indústria. O gasto médio com publicidade em televisão, sites, jornal, revista, mídia out-of-home, rádio deve crescer 4,4% até 2018. A TV continua sendo o canal com mais investimentos publicitários, responsável por 32% dos gastos em 2013 e com previsão de aumento global de 34% até 2018.
  • O deputado federal Paulo Wagner solicitou licença médica à Câmara dos Deputados pelo período de 90 dias. No entanto, não será convocado suplente para a vaga do parlamentar do PV porque essa hipótese só seria viável com um período de licença superior a 120 dias. Paulo Wagner justificou para o pedido de licença problemas de saúde.
  • O jornal O Estado de S. Paulo informa neste domingo que os 11 candidatos que concorrem á Presidência da República registraram no início de julho o limite de despesas de R$ 916 milhões para as campanhas deste ano. O número representa um aumento de 382% em relação à disputa de 1994, a primeira na qual empresas puderam financiar as campanhas, quando os oito postulantes ao Palácio do Planalto gastaram R$ 190 milhões em valores atuais. Segundo o Estado, entre 1994 e 2010, o custo das eleições presidenciais cresceu 85%, de R$ 190 milhões para R$ 352 milhões. Se comparado com a eleição de 1989, quando as doações de pessoas jurídicas eram proibidas por lei e 17 dos 22 candidatos registraram gastos de R$ 74 milhões em valores de hoje, o teto estipulado pelos partidos em 2014 representa um aumento de 1.138%. Ainda de acordo com o jornal, no mesmo período, o eleitorado brasileiro dobrou dos 70 milhões em 1989 para 142 milhões aptos a votar no dia 5 de outubro. Em 25 anos de eleições diretas para presidente, apenas a campanha de 1998,na qual Fernando Henrique liderou com folga a corrida pela reeleição, teve um valor abaixo da disputa anterior – R$ 138 milhões.
  • Os candidatos, partidos políticos e comitês financeiros têm de 28 de julho a 2 de agosto para entregar a primeira parcial da prestação de contas de campanha à Justiça Eleitoral (JE). Já a segunda parcial deverá ser apresentada de 28 de agosto a 2 de setembro. Ambas deverão conter a discriminação dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos que realizaram, detalhando doadores e fornecedores. A divulgação dos dados pela Justiça Eleitoral da primeira parcial será no dia 6 de agosto, e da segunda parcial, no dia 6 de setembro. Nos casos em que os candidatos, partidos políticos e comitês financeiros não encaminharem as prestações de contas parciais, a Justiça Eleitoral divulgará os saldos financeiros, a débito e a crédito, dos extratos bancários enviados pelas instituições financeiras (Agências de Notícias)