• Brasil é o quinto país no mundo em mortes por acidentes de trânsito. A cada ano, cerca de 45 mil pessoas perdem suas vidas em acidentes de trânsito no Brasil. A violência envolvendo particularmente motociclistas está se tornando uma epidemia no país. Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam que, em 2013, os acidentes com motos resultaram em 12.040 mortes, o que corresponde a 28% dos mortos no transporte terrestre. Nos últimos seis anos, as internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo motociclistas tiveram um crescimento de 115% e o custo com o atendimento a esses pacientes de 170,8%.
  • Um plano emergencial de combate à seca nos estados mais afetados pela estiagem no Nordeste deverá ser anunciado nos próximos dias pela presidente Dilma Rousseff . A preocupação com a estiagem no estado é grande, já que o período de chuvas de 2015 terminou e foi, segundo o governador, o quarto ano consecutivo abaixo da média e a pior recarga dos reservatórios em 17 anos.
  • A Petrobras reduziu em 40% suas atividades de exploração de 2014, investindo cerca de R$ 10 milhões no segmento, contra mais de R$ 17 bilhões aplicados em 2013. O resultado é ruim para o Brasil. E péssimo para o Rio Grande do Norte. O RN chegou a produzir mais de 100 mil barris/dia. A extração do “ouro negro” atual é cerca de 66 mil barris/dia. Como está inserido na área de produção petrolífera, o município de Mossoró foi afetado pela crise no setor. Nos últimos anos, a produção de petróleo nessa região foi também empurrada para baixo.
  • A arrecadação de impostos e contribuição federais, além das demais receitas (como “royalties”), registrou queda real de 4,62% em abril deste ano, para R$ 109,24 bilhões, informou a Secretaria da Receita Federal. Trata-se do resultado mais baixo para este mês desde 2010 – ou seja, em cinco anos –, quando somou R$ 99,31 bilhões. Já no acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, ainda de acordo com dados oficiais, a arrecadação totalizou R$ 418,61 bilhões – com queda real de 2,71% frente ao mesmo período do ano passado. Este foi o pior resultado, para este período, desde 2011, informou a Receita Federal. A arrecadação federal se ressentiu em abril, e no acumulado deste ano, do baixo nível de atividade econômica e, também, das desonerações de tributos efetuadas nos últimos anos justamente para tentar estimular o Produto Interno Bruto (PIB) e o nível de emprego. Por outro lado, a arrecadação registrou queda mesmo com aumentos de tributos autorizados em 2015 para tentar reequilibrar as contas públicas – que registraram déficit primário inédito no ano passado.
  • Deve chegar a R$ 25 bilhões a redução neste ano no valor destinado a financiar casas próprias pela Caixa, maior financiadora habitacional do país. O corte representa 20% do que foi desembolsado em 2014. Será o segundo ano seguido de recuo e o mais acentuado desde o início do ciclo de expansão nos financiamentos imobiliários, em 2002. O banco, responsável por 70% dos imóveis financiados no país, estima emprestar neste ano R$ 103,8 bilhões, já somando os financiamentos com recursos da poupança e os com o dinheiro do FGTS. A previsão inicial era ao menos repetir os R$ 129 bilhões de 2014. Mas a expectativa foi frustrada após a forte saída de recursos da poupança. De janeiro a abril, houve saques de R$ 29,2 bilhões. A expectativa do setor é que a caderneta perca R$ 50 bilhões em depósitos neste ano, o que deve comprometer os financiamentos imobiliários. Se a escassez de recursos persistir, as taxas cobradas dos mutuários podem chegar perto do teto de 12% mais TR, segundo executivos do banco, e a Caixa perderá a vantagem em termos de custo ante os demais bancos.
  • Um estudo feito pela Opinion Box, plataforma digital de pesquisa, indagou o seguinte questionamento: “Se você pudesse instalar um único aplicativo no seu smartphone, qual seria?”. O grande vitorioso foi o Whatsapp, escolhido por 56% das mulheres e 50% dos homens. Também foi o preferido pelos mais jovens: 45% dos respondentes com idades entre 16 e 29 anos o escolheriam, frente a 37% das pessoas com 30 a 49 anos e 26% entre aqueles com 50 anos ou mais. Em segundo lugar ficou o Facebook.