Na primeira sessão do ano, Rogério garante: “Não aceitamos mais aumento de impostos.”

A presidente Dilma Rousseff (PT), em discurso na sessão solene de abertura dos trabalhos do Congresso Nacional em 2016, nesta terça-feira (02), pediu o apoio dos deputados federais e senadores para os novos reajustes tributários e a recriação da CPMF, extinto imposto sobre o cheque. Presente na solenidade, o deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no Rio Grande do Norte, disse que os parlamentares não aceitarão mais impostos no país.

“Temos a consciência que país não vai se acabar agora, nem mesmo com o PT, o Brasil é maior que tudo isso e vai sobreviver. Temos a responsabilidade como oposição de fazermos a nossa parte, vamos analisar as medidas enviadas pela presidente e se for bom para o país seremos favoráveis. Mas não aceitamos mais aumento de impostos”, disse Rogério em vídeo divulgado em sua página no facebook (www.facebook.com/rogeriosmarinho), minutos após o término do discurso presidencial, no plenário da Câmara.

Ainda de acordo com o tucano, “não é possível que país como Brasil continue fazendo ajustes pela receita, parece que Dilma vive em mundo aparte. O Brasil que ela apresenta não é o real, em que pessoas estão passando dificuldades, que conta de supermercado tem aumentado, que há recessão, desemprego por excesso de carga tributária. Não é aumentando impostos que vamos resolver os problemas do país. É diminuindo o custo e o tamanho do govenro, diminuindo Ministérios, cargos comissionados e a boquinha dos apaniguados e companheiros disseminados por todo o território nacional. Basta de impostos, basta de corrupção, por um país mais ético”.

Sobre o discurso, Rogério disse que só comprovou que “estamos sendo conduzidos por alguém que não tem a mínima condição de tirar o Brasil do lugar em que se encontra e que, por sinal, foi ela quem colocou. A presidente coloca que por necessidade de ajuste fiscal vai aumentar tributos, PIS, Cofins, impostos ligados a combustível, alimentos, supérfluos, e finalmente instituir a famigerada CPMF. A presidente se esquece que economia teve decréscimo na área industrial de mais de 8%, que estamos há dois anos sem crescimento do PIB, e que essa situação vem perseverando pela incompetência e dificuldade que Dilma tem em conduzir o destino da nação, que além de sua inépcia está atolada em processo monumental de corrupção”, finalizou.

Fonte: Assessoria