Quando você ouve falar em bruxa, muito provavelmente imagina uma velha horrorosa, com um nariz enorme, torto e verruguento, com um chapéu de copa alta na cabeça, usando um vestido preto, montada numa vassoura e dando gargalhadas sinistras e histéricas. Imaginará também que essa figura repugnante pratica magia negra e devora criancinhas.

 Aliás, a história da Branca de Neve contribuiu bastante para a divulgação dessa imagem.

 Ficará surpreso, portanto, quando souber que a palavra “bruxa” tem origem no idioma sânscrito (a língua sagrada da Índia) e significa “mulher sábia”.

A imagem distorcida que se tem dessas mulheres se deve à cruel perseguição movida contra elas pela igreja católica, na Idade Média – conhecida também como “Idade das Trevas”.

 Naquele tempo, a igreja católica romana dominava todo o mundo ocidental e quem desobedecesse aos seus rígidos preceitos era torturado barbaramente e queimado vivo nas fogueiras.

 Qualquer coisa que se dissesse ou fizesse, e que não estivesse escrito na Bíblia, era considerada heresia, sacrilégio e bruxaria.

 A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, “Todo o Dia de Buracos” (ou “Todo o Dia de Santos”), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.

 Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas – nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

 O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe’en.

Tem pessoas que durante o ano todo se transveste de bruxa(0) e nos faz mal e muitos se sente bem em fazer tal coisa.É isso… São novos formatos de imagens(personalidade) que convivemos no nosso dia a dia.