Via Luiz R. Vilela

Nesta semana, até o “Jornal Nacional” deu notícias otimistas sobre a economia do país. A arrecadação de impostos aumentou, os postos de trabalho com carteira assinada cresceram, enfim o pais começa a se distanciar do desastre petista. Porém, a esquerda, impatrioticamente, quer porque quer embananar o pais. Até o “ragú atômico” do Doria eles já conseguiram destruir.

Afinal não era a oposição ao PT que destilava ódio e pregava o quanto pior, melhor? E o decreto do trabalho escravo, não vai também para a conta do Janot? Afinal, se ele não tivesse “emparedado” o Temer, o presidente não teria por que agradar a bancada ruralista.

COMPRA DE VOTOS – Tudo isso, sem contar a fortuna gasta para atender os deputados em sua emendas, que a oposição chama de compra de votos. E o “Bolsa Família” e o “Minha Casa Minha Vida” são compras de que mesmo? Cadeira no céu?

O procurador Janot, por imposição política, criou dificuldades extremas ao governo atual, sem se preocupar que a irresponsabilidade recai é justamente nas costas dos mais pobres e trabalhadores. Nunca gostei do Temer, mas gosto por demais deste nosso Brasil, até porque não teria outro lugar para viver. Portanto, seria interessante que a oposição tivesse um pingo de sensibilidade, deixasse o Temer prosseguir com a recuperação econômica, terminar o mandato, e então que se faça um ajuste de contas com ele.

SEGUNDA INSTÂNCIA – Desonestidade por desonestidade, estamos já fartos de ver o que aconteceu no país, querem até que o Supremo Tribunal Federal reveja a condenação em segunda instância, com a finalidade de deixar fora da cadeia certas figurinhas carimbadas. Por que, então, toda esta pressão contra uns e para outros justamente o contrário, a liberação total. A esquerda foi desastrosa na “situação”, está sendo calamitosa na “oposição”.

E respondendo à alegação de um comentarista, sobre os adeptos da direita estarem, envergonhados da posição política, digo ao dito cujo que nós que defendemos o trabalho, a propriedade e a maneira honrada do cidadão viver, queremos que continue a vida a ser como sempre foi. A família como forma de base da sociedade.