Congresso articula “pacote de bondade”

Ficará para o final do ano (após as eleições de outubro) o pacote de medidas impopulares que será colocado em votação na Câmara e no Senado.

Rodrigo Maia foi pressionado para colocar em votação mudanças no foro privilegiado e no cumprimento da pena em segunda instância o quanto antes. Mas uma ala de parlamentares defende que, a cinco meses das eleições, votar o pacote seria um tiro no pé.

Rodrigo Maia, com o apoio do presidente do Congresso, Eunício Oliveira, resolveu colocar em votação após as eleições, o que não deixaria os candidatos à reeleição em saia justa.

Até a tal da Reforma da Previdência entrará no pacote.

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