Styvenson foi convidado oficialmente por seis partidos para disputar as eleições desse ano. As últimas pesquisas divulgadas o colocam entre os três pré-candidatos com maior intenção de voto, inclusive, com uma pequena margem de diferença entre o primeiro e ele. Ele disse que, se for candidato, vai seguir as suas convicções pessoais e não plataformas políticas de partidos. “Já chegaram e me disseram para eu ler os ideais do partido. Meu ideal é minha consciência”, disse.

Ele reforçou que ontem, durante entrevista a uma rádio de Natal, já havia deixado o comando da 1ª Companhia do 9° Batalhão da Polícia Militar (BPM). “Fiz essa desincompatibilização das funções, já não sou mais comandante da 1ª Companhia. Fiz para poder pensar até o dia 20, para que eu possa fazer essa escolha. Então hoje posso dizer que sou pré-candidato. Fico feliz por ter sido lembrado pela forma como eu sou”, frisou.

O oficial da PM reforçou que é concursado, que não depende da política para viver, que não tolera corrupção, que esse é o jeito dele de ser e ainda brincou: “Não fui picado pelo mosquitinho azul”.

Boatos davam conta de que ele teria perdido o prazo. Ele lembrou que desde as eleições passadas que ele recebe convites, mas enfatizou que, desta vez, ele tem recebido pressão de amigos, familiares e até de desconhecidos que o param nos cantos. “Sou um cidadão comum, mas, por onde ando, tenho sido pressionado. Anda comigo cinco minutos no supermercado para você ver”, contou.

Blog do BG