A rusga entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia pode acelerar a agenda própria da Câmara, agora em conjunto com o Senado, para tentar impulsionar crescimento, o aumento de produtividade e a geração de renda e emprego. A ideia de Maia e Davi Alcolumbre é lançar um pacote de propostas que estão sendo elaboradas pelo economista Marcos Lisboa, em seguida à aprovação da reforma pela Câmara. Falo a respeito do plano na minha coluna desta quarta-feira no Estadão.

Assim, com a reforma tributária derivada do projeto de Bernard Appy e o estudo encomendado a Lisboa, o Congresso teria seu próprio plano econômico. A avaliação dominante é a de que Guedes revelou um pendor “antipolítica” com as críticas que fez ao relatório de Samuel Moreira para a Previdência, daí a necessidade de descolar as ações do Legislativo das do Executivo.

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