O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD) lidera a disputa pela Prefeitura Municipal do Natal com uma vantagem de quase 20 pontos percentuais em relação à segunda colocada, a deputada federal Natália Bonavides (PT), conforme pesquisa feita pelo Instituto EXATUS e divulgada pelo AGORA RN nesta quinta-feira 14.

Carlos Eduardo foi citado por 34,44% dos consultados no cenário estimulado – quando os nomes dos pré-candidatos são apresentados aos eleitores, enquanto Natália obteve 14,97% das citações. Em terceira colocação, aparece o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil), com 10,7%.

Em quarta e quinta colocações, surgem o ex-secretário municipal de Esporte e Lazer Rafael Motta (PSB) e a secretária municipal de Planejamento, Joanna Guerra (Republicanos), com 10,6% e 2,58%, respectivamente.

Dos 2 mil eleitores consultados pelo Instituto EXATUS para a pesquisa, 16,15% responderam que, diante dos nomes apresentados, preferem votar em “nenhum/branco/nulo”. Outros 11% disseram não saber em quem votar ou não quiseram responder à pesquisa.

Cenário espontâneo

O ex-prefeito Carlos Eduardo lidera também o cenário espontâneo – quando o eleitor diz o nome de seu pré-candidato preferido, com 15,81% das intenções de votos. Em segundo lugar, aparece Paulinho Freire, com 4,96% e, em terceiro, Natália Bonavides, com 4,51%. Em quarto lugar, está Rafael Motta, com 4,16% das intenções de votos; seguido pelo “candidato do prefeito Álvaro Dias”, com 1,64%.

A secretária Joanna Guerra vem em seguida, com 0,2%, e as vereadoras Brisa Bracchi (PT) e Ana Paula (MDB), ambas com 0,1%. Empatados em sétimo lugar, com 0,05% das citações, estão nomes como Robson Carvalho (União Brasil), Wendel Lagartixa (PL) e Chagas Catarino (PSDB). Não sabe ou não respondeu à pesquisa 29,76%. Já entre os que afirmaram votar branco/nulo/nenhum, 8,42%.

Rejeição

Foi perguntado aos eleitores em qual pré-candidato eles jamais votariam para prefeito de Natal. Para isso, foram apresentados os mesmos nomes dos pré-candidatos citados no cenário estimulado para intenção de votos e a resposta foi Carlos Eduardo, com 22,89%.

Em seguida, aparece Natália Bonavides com 11,89%; Paulinho Freire, com 11,4%; Rafael Motta, com 8,18% e Joanna Guerra, com 3,82% das citações. Não sabem ou não quiseram responder à pergunta sobre rejeição para a Prefeitura de Natal 29,14% dos entrevistados. Outros 12,69% disseram não rejeitar nenhum dos nomes apresentados, podendo votar em qualquer um deles.

Dados do levantamento

A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 12 de março, por uma equipe de 13 entrevistadores, dois supervisores e um estatístico, e que ouviram 2 mil eleitores em Natal . A margem de erro é de 2,19%, com 95% de confiança. O registro é o RN-04623/2024.

Agora RN

O Grupo TCM Telecom segue com seu planejamento e execução do projeto Eleições TCM 2024 e nesta semana divulga mais uma pesquisa de intenção de votos. O levantamento contratado pelo Programadora Canal TCM LTDA trará informações sobre as expectativas das escolhas dos eleitores para a Prefeitura e a Câmara Municipal de Pau dos Ferros.

A pesquisa registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RN-09607/2024 ouvirá 580 eleitores, no período de 11 a 14 deste mês. Os dados serão coletados pelo Instituto TS2 e divulgados na próxima quinta (14), no programa Cenário Político, às 19h25, pelos Canais 10 e 14.1 da TCM e pelo Portal TCM Notícia (www.tcmnoticia.com.br).

O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada considerando o modelo aleatório simples é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

Até 6 de outubro, o Grupo TCM irá divulgar cerca de 15 pesquisas, realizar sabatinas com os candidatos à Prefeitura de Mossoró dentro do Cenário Político, realizar debates e fazer uma cobertura especial no dia da votação em Mossoró e em vários municípios do RN. Acompanhe tudo pelas plataformas da TCM: Canais 10 e 14.1, rádios 90, 95 e 98 FM, Portal TCM Notícia e o @tcmtelecom.

Foto: Adriano Abreu

O Blog do BG divulgou nesta segunda-feira (11) uma pesquisa feita pelo Instituto Brâmane para avaliar a intenção de voto do Natalense para as eleições 2024.

O levantamento trouxe questionamentos e cenários diferentes entre os nomes já ventilados como pré-candidatos.

Chama atenção o crescimento da pré-candidatura do deputado federal Paulinho Freire. Paulinho lançou o nome como pré-candidato há cerca de 40 dias e em alguns dos cenários apresentados, está empatado com a também deputada federal Natália Bonavides.

A pesquisa TCM/TS2 divulgou nesta quinta-feira (7) os números de intenção de votos estimulados para prefeito do município de Apodi. Na consulta estimulada, a pesquisa considera três cenários.

No primeiro, Sabino Neto (MDB), candidato governista, lidera com 37,4%, Giliard Oliveira (PSD) tem com 21,6% e Agnaldo Fernandes (PT) pontua 12,1%

Branco/nulo/nenhum 15,8%, não sabe ou não respondeu 13,2%.

Segundo cenário

o segundo cenário mostra um embate direto entre Sabino e Agnaldo.Nesse caso, Sabino tem 42,1% e Agnaldo 18,7%

Branco/nulo/nenhum 23,4%e não sabe ou não respondeu 15,8%.

Terceiro cenário

Num terceiro cenário, Sabino aparece com 38,2%, Giliard 25,8%, branco/nulo/nenhum 21,1% e não sabe ou não respondeu 14,9%.

Espontâneo

Na pesquisa espontânea, realizada pelo Instituto TS2, 54,5% dos entrevistados disseram ainda não saber ou não responderam em quem votar. Com 23,8% aparece Sabino, seguido por Giliard com 11,7%; Agnaldo tem 3,9% e outros com 0,8%.

Branco/nulo/nenhum com 5,3%.

Dados

A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 589 eleitores de Apodi entre os dias 4, 5 e 6 de março de 2024 em 38 bairros da cidade, incluindo comunidades rurais.

O nível de confiança utilizado é de 95% – isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a atual conjuntura, considerando a margem de erro máxima estimada do modelo aleatório simples que é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA (CNPJ: 04209895000120), com recursos próprios, e está registrada sob o número RN-01244/2024.

A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu cinco pontos percentuais entre janeiro e março deste ano, segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira (7). Hoje, ela está em 47%.

O levantamento também apontou uma alta na desaprovação, que cresceu três pontos percentuais no mesmo intervalo, ficando em 46%.

Você aprova ou desaprova o desempenho do presidente Lula?

Aprovo: 47% (eram 52% em janeiro)
Desaprovo: 46% (eram 43% em janeiro)
Não sei: 7% (eram 6% em janeiro)

A pesquisa AtlasIntel ouviu 3.154 pessoas entre os dias 2 e 5 de março, por meio de recrutamento digital aleatório. A maioria dos entrevistados é da região Sudeste, com faixa etária entre 45 e 59 anos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. O percentual de aprovação ao presidente apresentado pelo levantamento é o mais baixo da série histórica, e o primeiro a ficar abaixo de 50%.

A desaprovação, por sua vez, não é mais alta desde janeiro de 2023. O ápice é novembro de 2023, com 47%.

Aprovação do presidente Lula – série histórica

Março de 2024: 47%
Janeiro de 2024: 52%
Novembro de 2023: 50%
Setembro de 2023: 52%
Julho de 2023: 53%
Abril de 2023: 50%
Janeiro de 2023: 51%

Desaprovação do presidente Lula – série histórica

Março de 2024: 46%
Janeiro de 2024: 43%
Novembro de 2023: 47%
Setembro de 2023: 46%
Julho de 2023: 46%
Abril de 2023: 44%
Janeiro de 2023: 42%

CNN

O número de mulheres habilitadas a conduzir veículo automotor no estado do Rio Grande do Norte cresceu 65,7% no período de 10 anos (2013 a 2022). O dado é registrado numa pesquisa realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) por meio do Setor Pedagógico da Controladoria Regional de Trânsito. As informações coletados mostram que em 2013 o Estado contabilizava 179 mil condutoras, e em 2022 esse número subiu para 297 mil mulheres habilitadas. No período (2013-2022), 118 mil condutoras passaram a ter habilitação, correspondendo a cada ano uma ampliação média de 11.800 novas mulheres com CNH inseridas no sistema de Habilitação do Detran. Outro ponto diagnosticado na pesquisa é que o número de mulheres condutoras não somente cresceu em relação ao próprio gênero, mas também em comparação ao número de homens habilitados. Nessa situação, as mulheres ampliaram a participação em mais 2%, já que em 2013 o RN tinha 28% de mulheres habilitadas e 72% de homens, e em 2022 a participação feminina subiu para 30% e a masculina caiu para 70%.

A maioria dos eleitores potiguares, 40,53%, do Rio Grande do Norte não se identifica com nenhuma matiz político-ideológica, seja ela de direita ou de esquerda. É o que diz pesquisa do instituto Consult Pesquisa, realizada logo após o Carnaval em 12 regiões do Estado.Os eleitores potiguares também informaram que não se identificam com “nenhum” partido político, enquanto 17,53% não souberam dizer “qual o partido que se identifica mais?”

De acordo com a Consult Pesquisa, que ouviu 1.700 eleitores entre 15 e 17 de fevereiro, 14,35% não souberam dizer “como se considera ou se identifica politicamente?” A amostragem apontou que 23,71% dos eleitores se consideram de “direita” e 16,82% se posicionam como de “esquerda”. Apenas 1,24% dos eleitores informaram que são alinhados politicamente com a “centro-direita” e 0,59% com a “centro-esquerda”. Já os eleitores de “centro” são 2,75%.

Com relação ao partido com o qual se identifica, o PT tem a simpatia de 13% dos eleitores, logo atrás aparece o Partido Liberal (PL), com 8,94%. Em terceiro lugar aparece o MDB, 3,41%, seguido do PSDB e Republicanos, com 0,65% e 0,59%. Outros sete partidos aparecem com menos de 0,30% na preferência dos eleitores.

A Consult perguntou, ainda, quem o eleitor considera mais preparado para ser o próximo presidente do país: “não sabe”, 51,59% e “nenhum”, 2,71%, dentre 27 alternativas apresentadas. O ex-presidente Jair Bolsonaro aparece tecnicamente empatado com o presidente Lula, que aparecem, respectivamente, com 17,24% e 18,18%. O governador paulista, Tarcísio de Freitas, aparece com 4,53%.

Tribuna do Norte

02
mar

De volta ao topo

Postado às 20:46 Hs

O Brasil voltou ao grupo das 10 maiores economias do mundo, depois de registrar um crescimento de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2023. Um levantamento da consultoria Austin Ratings — com base nos dados preliminares de PIBs em valores correntes que já foram divulgados por 54 países — mostra que o Brasil ultrapassou o Canadá e a Rússia, para ocupar a 9ª posição do ranking, com um PIB de US$ 2,17 trilhões no ano passado.

Em 2022, o país foi a 11ª maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os Estados Unidos continuam liderando o ranking. No ano passado, os EUA chegaram a um PIB de US$ 26,9 trilhões, seguidos pela China, com US$ 17,7 trilhões, e Alemanha, com US$ 4,4 trilhões.

Via portal TCM Notícias

A pesquisa TCM/TS2 divulgou nesta quinta-feira (29) a sondagem de intenção de votos estimulados para prefeito do município de Assú. Na consulta estimulada, a pesquisa considera dois cenários: no primeiro um embate entre Lula Soares, que é o candidato do prefeito Gustavo Soares, e Dra. Vanessa. Nesse contexto, Lula fica com 42% de intenção de votos e Dra. Vanessa, 34,2% – com uma margem de erro de 4 pontos os dois estão tecnicamente empatados.

Ainda no primeiro cenário, 13,5% dos entrevistados responderam branco/nulo e 10,3% não souberam ou não quiseram responder.

Segundo cenário

O segundo cenário simula uma disputa entre Lula Soares e Fabielle Bezerra (Progressistas). Nessa situação, Lula fica com 43,2% da intenção de votos e Fabielle, 23,3%. 17,5% responderam branco/nulo e 16% não souberam ou não responderam.

Espontânea

Na pesquisa espontânea, realizada pelo Instituto TS2, 49,2% dos entrevistados disseram ainda não saber ou não responderam em quem votar. Com 26,3% aparece Lula Soares, secretário de Assistência do município. Em terceiro lugar no ranking de intenção de votos, está Dra. Vanessa com 14,8%; seguida de Fabielle, atual vice-prefeita de Assú, com 3,8%.

3,5% dos entrevistados responderam que irão votar em outras opções e 2,2% optaram por branco/nulo.

A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 593 eleitores do Estado do Rio Grande do Norte entre os dias 26, 27 e 28 de fevereiro de 2024.

O nível de confiança utilizado é de 95% – isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a atual conjuntura, considerando a margem de erro máxima estimada do modelo aleatório simples que é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA (CNPJ: 04209895000120), com recursos próprios, e está registrada sob o número RN-09711/2024.

Foto: Divulgação/IBGE

A renda domiciliar per capita do Brasil registrou um aumento para R$ 1.893 em 2023. Isso representa um crescimento de 16,7% em relação ao ano anterior, quando o valor era de R$ 1.625. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (28) esses dados, provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.

Este indicador, que mede a divisão dos rendimentos domiciliares nominais pelo número total de moradores, inclui fontes de renda como trabalho, aposentadorias, auxílios governamentais e rendas de aluguéis. O Fundo de Participação dos Estados (FPE) utiliza essas estimativas para distribuição de recursos, conforme a Lei Complementar nº 143 de 2013.

No ranking de renda per capita por estado, o Distrito Federal se destaca com o maior valor, R$ 3.357 mensais, mantendo a liderança pelo segundo ano consecutivo. Em contrapartida, o Maranhão apresenta a menor renda per capita, com R$ 945.

A distribuição da renda per capita revela um contraste entre as regiões do Brasil. Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste apresentam os maiores rendimentos. Já os estados do Norte e Nordeste registram os menores valores, evidenciando a persistência das desigualdades regionais.

Renda per capita por estado, do menor para o maior valor:

  1. Maranhão: R$ 945
  2. Acre: R$ 1.095
  3. Alagoas: R$ 1.110
  4. Pernambuco: R$ 1.113
  5. Bahia: R$ 1.139
  6. Ceará: R$ 1.166
  7. Amazonas: R$ 1.172
  8. Sergipe: R$ 1.218
  9. Pará: R$ 1.282
  10. Paraíba: R$ 1.320
  11. Piauí: R$ 1.342
  12. Rio Grande do Norte: R$ 1.373
  13. Roraima: R$ 1.425
  14. Amapá: R$ 1.520
  15. Rondônia: R$ 1.527
  16. Tocantins: R$ 1.581
  17. Espírito Santo: R$ 1.915
  18. Minas Gerais: R$ 1.918
  19. Mato Grosso: R$ 1.991
  20. Goiás: R$ 2.017
  21. Mato Grosso do Sul: R$ 2.030
  22. Paraná: R$ 2.115
  23. Santa Catarina: R$ 2.269
  24. Rio Grande do Sul: R$ 2.304
  25. Rio de Janeiro: R$ 2.367
  26. São Paulo: R$ 2.492
  27. Distrito Federal: R$ 3.357

A análise dos dados de 2023 mostra não apenas um aumento geral do rendimento domiciliar per capita no Brasil, mas também destaca a continuidade das desigualdades entre os estados. Enquanto o Distrito Federal se consolida na liderança, estados do Nordeste e Norte ocupam as posições inferiores do ranking.

Economic News Brasil 

19
fev

Brasil ultrapassa 650 mil casos de dengue

Postado às 19:37 Hs

Os casos de dengue no Brasil já chegam a 653.656. Os dados são do painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde e foram divulgados na tarde desta segunda-feira (19). São 321,9 casos por grupo de 100 mil habitantes. Segundo os dados, foram 94 mortes em decorrência da doença e 438 óbitos estão em investigação. De acordo com o Ministério da Saúde, as mulheres respondem pela maioria das infecções (55%), enquanto os homens registram 45%.

A faixa etária dos 30 aos 39 segue na liderança de casos de dengue, segundo os dados, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e pelo grupo de 50 a 59 anos.

O DF registra, atualmente, o maior coeficiente de incidência (2.405,6 casos por 100 mi habitantes), seguido por Minas Gerais (936,1), Acre (622,4), Paraná (512,6) e Goiás (487,6). Em número de casos absolutos, Minas Gerais aparece em primeiro lugar com 192.258 registros. Em seguida estão São Paulo (90.408), Distrito Federal (67.768), Paraná (58.660) e Rio de Janeiro (41.435).

Gazeta Brasil

Homem com dengue recebe atendimento em hospital de campanha em Ceilândia, no Distrito Federal | Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

O Brasil alcançou 512.353 casos prováveis de dengue, de acordo com os dados do Ministério da Saúde divulgados nesta segunda-feira (12). Apenas neste ano, 75 mortes foram confirmadas pela doença e outras 350 estão em investigação.

O número de casos quadruplicou em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram registrados 128.842 casos prováveis de dengue.

O estado de Minas Gerais é o estado com o maior número de casos, com cerca de 171 mil registros. Na sequência, estão São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403), Paraná (55.532), Rio de Janeiro (39.315), Goiás (31.809), Espírito Santo (14.107) e Santa Catarina (12.470).

Vacinação contra a dengue

Neste mês, o Ministério da Saúde iniciou a distribuição de vacinas contra a dengue para municípios que atendem os critérios definidos pela Saúde em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

A imunização com a Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, começará pelas crianças de 10 a 11 anos, mas assim que novos lotes foram entregues pelo laboratório fabricante, a faixa etária vai avançar progressivamente. Essa é a faixa etária com maior índice de hospitalização por dengue dentro do público-alvo da vacina, de 10 a 14 anos.

521 municípios brasileiros foram selecionados para iniciar a vacinação contra a dengue via Sistema Único de Saúde (SUS). As cidades da lista compõem 37 regiões de saúde que, segundo a pasta, são consideradas endêmicas para a doença.

O lote inicial, com 712 mil doses, será enviado para 315 municípios nas unidades da federação abaixo:

  • Distrito Federal
  • Goiás
  • Bahia
  • Acre
  • Paraíba
  • Rio Grande do Norte
  • Mato Grosso do Sul
  • Amazonas
  • São Paulo
  • Maranhão

CNN Brasil

Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2023, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep), é o candidato de oposição com o maior potencial eleitoral contra o presidente Lula (PT) em eventual disputa pelo Planalto, em 2026.

Tarcísio tem rejeição menor que Michelle Bolsonaro (36,6% a 47,6%) e no quesito “poderia votar” já registra empate técnico com a ex-primeira-dama (44,3% a 46,1%), segundo o Paraná Pesquisas.

Enquanto apenas 2,7% dos eleitores dizem não conhecer o suficiente sobre Michelle para opinar, 14,1% dizem o mesmo sobre Tarcísio. Lula registra 28,6% de eleitores que “com certeza” votariam no petista. Bolsonaro tem 26,4%; Tarcísio, 3,5% e Michelle 2,7%.

Lula e Bolsonaro empatam tecnicamente na rejeição: 46,9% não votam de jeito nenhum no petista e 47,8% não votam no ex-presidente. Nenhum (0,0%) dos 2.026 entrevistados na pesquisa disseram desconhecer Lula e 0,1% desconhecem Jair Bolsonaro.

Diário do Poder

Michelle Bolsonaro teria 23% dos votos para presidente, se a eleição fosse hoje, segundo levantamento do Paraná Pesquisa que aponta o atual presidente Lula (PT) à frente, com 37,6%, como o favorito para 2026. A ex-primeira-dama só perde para o ex-presidente Bolsonaro, que empata tecnicamente contra Lula. Num segundo turno contra Lula, Michelle teria 38,7% e o petista seria reeleito com 45,4% no cenário que também apresenta 11,5% de votos brancos e nulos e 4,3% de incertos.

TARCÍSIO

Tido como o principal herdeiro do bolsonarismo, o governador paulista Tarcísio de Freitas (Rep) registraria 17,4% ante 37,4% de Lula.

ZEMA

Outro presidenciável, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), oscila entre 3,9% e 6,5% dos votos, nos cenários contra Lula.

OUTROS

O paranaense Ratinho Jr (PSD) ficaria entre 3,9% e 6,5% e o governador do Goiás, Ronaldo Caiado (União), de 1% a 2%.

Diário do Poder

Foto: Cris Faga/Folhapress

A economia brasileira encerrou 2023 e começou 2024 muito devagar, quase parando, o que confirmaria, por ora, a expectativa de um crescimento neste ano que deve chegar apenas à metade daquele do ano passado —cerca de 1,5%, ante 3% em 2023.

Institutos e consultorias estimam que foi negativa ou muito baixa a taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no último trimestre de 2023 em relação aos três meses anteriores. Para o primeiro trimestre de 2024, a expectativa é a mesma.

O Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) avalia que o crescimento do PIB no último trimestre de 2023 tenha ficado em zero; e projeta queda de 0,1% nos primeiros três meses de 2024, sempre em relação ao trimestre anterior.

A consultoria Tendências estima ter havido queda de 0,4% no último trimestre e prevê alta de 0,5% no primeiro deste ano. Segundo a MB Associados, os números seriam zero e 0,2%, respectivamente.

Folha de S. Paulo

Foto: joelfotos/Pixabay

O salário mínimo de R$ 1.412 começa a ser pago a partir desta quinta-feira (1º), após o reajuste de 7% anunciado pelo governo federal no início do ano. Além do piso do trabalhador brasileiro, o valor do benefício tem impacto em aposentadorias, seguro-desemprego, entre outros pagamentos.

O novo valor representa aumento de aproximadamente R$ 92 do pago em 2022, de R$ 1.320. Este reajuste já estava valendo desde o primeiro dia deste ano, mas só poderia ser recebido após um mês completo de trabalho.

Segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 59,3 milhões de pessoas tem sua renda diretamente ligada ao salário mínimo no Brasil. Os números ainda mostram que cerca de R$ 69,9 bilhões devem ser injetados na economia nacional com o reajuste.

O que muda com o novo salário mínimo de R$ 1.412?

Aposentadorias, BPC/Loas e benefícios do INSS

Benefícios previdenciários que seguem o valor de um salário mínimo, como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, acompanham o aumento do valor e devem subir de R$ 1.320 para pelo menos R$ 1.412.

Não é diferente com o Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas), que também é pago pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) no valor de um salário mínimo aos idosos a partir de 65 anos e à pessoa com deficiência de qualquer idade.

CNN Brasil

O Brasil registrou, nas primeiras três semanas epidemiológicas deste ano, 120.874 casos de dengue, o que representa um aumento de 170% em relação aos 44.752 casos registrados no mesmo período do ano passado. O país já tem também 12 mortes suspeitas por dengue só em 2024.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o maior número de casos está em Minas Gerais, que é responsável por 34.198 notificações da doença. Na sequência estão São Paulo (20.773), Paraná (16.608) e Distrito Federal (15.542).

O Distrito Federal e Minas Gerais chegaram a decretar situação de emergência pelo aumento no número de casos de dengue e chikungunya nas primeiras semanas do ano.

O Ministério da Saúde afirmou que, desde o ano passado, estados e municípios estão em constante monitoramento e alerta quanto ao cenário epidemiológico do Brasil, coordenando uma série de ações para o enfrentamento das arboviroses, unindo esforços e trabalhando pela conscientização sobre medidas de prevenção em todo o território nacional.

O governo federal também orienta que a população procure atendimento médico imediato em caso de sintomas como febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceiras ou vermelhidão nos olhos. A dengue tem tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) em todo país.

O Ministério da Defesa colocou militares do Exército à disposição do Ministério da Saúde nas ações de combate à dengue.

De acordo com o Ministério da Saúde, 521 municípios brasileiros foram selecionados para iniciar a vacinação contra a dengue via SUS a partir de fevereiro. As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo a pasta, são consideradas endêmicas para a doença.

CNN Brasil

O Brasil atingiu a marca de 55.859 casos prováveis de dengue nas duas primeiras semanas de janeiro deste ano. Monitoramento do Ministério da Saúde aponta que o número de infecções corresponde a uma comparação de 27,5 casos a cada 100 mil habitantes. Além dos casos, foram registradas seis mortes pela doença no país. Na semana de análise mais recente, que vai dos dias 7 a 13 de janeiro, houve uma maior incidência de casos de dengue em quatro unidades da federação: Minas Gerais, Paraná, Acre e Distrito Federal. No caso de Minas, a Secretaria de Saúde aponta que, além dos 3.983 casos confirmados em 2024, outros 11.658 estão sendo investigados. Enquanto o DF estima 5.096 casos prováveis da doença – um aumento de 435% em relação a 2023. A alta de casos também é vista em cidades afetadas por chuvas, como o Rio de Janeiro. Um temporal no último fim de semana provocou a morte de 12 pessoas, enquanto uma segue desaparecida. O estado registra, em 16 dias de janeiro, quase o mesmo número de casos de dengue dos dois primeiros meses do ano passado: foram 4.446 notificações. Em 2023, foram 4.728 registros em oito semanas.
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