Imagem: reprodução/Impostômetro

Neste Natal, 25 de dezembro, os contribuintes brasileiros terão pago R$ 3 trilhões em impostos, segundo levantamento feito pelo Impostômetro, painel instalado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) na região central da capital paulista para medir o total pago pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estadual e municipal desde o início do ano. O cálculo inclui impostos, taxas, contribuições, multas, juros e a correção monetária.

Esta é a primeira vez, desde o início de suas operações em 2005, que o painel atinge esse patamar. No mesmo dia do ano passado, o Impostômetro registrou R$ 2,8 trilhões, ficando R$ 200 bilhões abaixo da marca atual.

“Esta marca histórica mostra que o problema fiscal do governo não se encontra do lado da Receita, mas dos gastos. O que preocupa é que o governo, com a aprovação do Congresso, vem adotando fortes aumentos da tributação para cumprir as metas do ‘arcabouço fiscal’. Além disso, a Reforma Tributária aprovada poderá trazer novos aumentos de impostos. Os contribuintes precisam ficar atentos e cobrar medidas de redução dos gastos”, afirma Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.

O Impostômetro fornece informações diárias sobre a arrecadação, permitindo que os contribuintes avaliem se os governos estão utilizando os impostos de maneira apropriada. Além do painel físico na Rua Boa Vista, 51, no Centro Histórico de São Paulo, próximo ao prédio da ACSP, há também o site do Impostômetro, onde é possível acompanhar a arrecadação em diferentes níveis governamentais e verificar os percentuais de impostos em diversos produtos e serviços.

Mercado e Consumo

Foto: Freepik

O Brasil lidera o número de casos de dengue no mundo, com 2,9 milhões registrados em 2023, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). Os casos são mais da metade dos 5 milhões registrados mundialmente. A organização chamou atenção, nesta sexta-feira (22), para a doença que tem se espalhado para países onde historicamente a doença não circulava.

Entre as razões para o aumento está a crise climática, que têm elevado a temperatura mundial e permitido que o mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti sobreviva em ambiente onde antes isso não ocorria. O fenômeno El Niño de 2023 também acentuou os efeitos do aquecimento global das temperaturas e das alterações climáticas.

Em todo o mundo a OMS relatou mais de 5 milhões de infecções por dengue e 5 mil mortes pela doença. A maior parte, 80% desses casos, o equivalente a 4,1 milhões, foram notificados nas Américas, seguidas pelo Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental. Nas Américas, o Brasil concentra o maior número de casos, seguido por Peru e México.  Os dados são referentes ao período de 1º de janeiro e 11 de dezembro.

Brasil

Do total de casos constatados no Brasil, 1.474, ou 0,05% do total são casos de dengue grave, também chamada de dengue hemorrágica. O país é o segundo na região com o maior número de casos mais graves, atrás apenas da Colômbia, com 1.504 casos.

Países anteriormente livres de dengue, como França, Itália e Espanha, reportaram casos de infecções originadas no país – a chamada transmissão autóctone – e não no estrangeiro. O mosquito Aedes aegypti é amplamente distribuído na Europa, onde é mais conhecido como mosquito tigre.

Vacina

Nesta quinta-feira (21), o Ministério da Saúde incorporou a vacina contra dengue ao SUS (Sistema Único de Saúde). Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.

Conhecida como Qdenga, a vacina não será disponibilizada em larga escala em um primeiro momento, mas será focada em público e regiões prioritárias. A incorporação do imunizante foi analisada e aprovada pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS).

R7

O Rio Grande do Norte teve mais beneficiários do Bolsa Família que empregados com carteira assinada em 2023, de acordo com dados do governo federal comparados pelo g1. Em dezembro, cerca de 503,8 mil famílias irão receber o benefício social, segundo o governo. Enquanto isso, o último levantamento divulgado pelo Caged apontou 480,2 mil empregados com carteira assinada no estado. A diferente é de aproximadamente 23,6 mil pessoas.

Os números do Caged, no entanto, não levam em conta servidores públicos, empresários e autônomos, por exemplo. Segundo o governo federal, o Bolsa Família de dezembro começa a ser pago na próxima segunda-feira (11). O valor médio recebido pelos potiguares atendidos no programa é de R$ 670,68. O repasse para o estado será de R$ 337,6 milhões.

Ainda de acordo com o governo, 83,3% das famílias potiguares que recebem o benefício são chefiadas por mulheres. Na capital, Natal, o número de pessoas empregadas supera o de beneficiários. Até outubro, o Caged contabilizava uma um estoque de pouco mais de 210 mil empregos com carteira assinada. Por outro lado, segundo o governo federal, a cidade tem 78,7 mil beneficiários do programa social, que recebem um valor médio de R$ 679,99.

Em Mossoró, segunda maior cidade do estado, o número de famílias atendidas pelo programa social representa metade do número de empregados. São 34,8 mil beneficiários do Bolsa Família e 66,5 mil trabalhadores empregados.

Terceira maior cidade do estado, Parnamirim, localizada na região metropolitana, tem cerca de 42,3 mil pessoas empregados e 24.085 beneficiários de programa social. Já em Macaíba, também na Grande Natal o número de beneficiários é de 14.482, enquanto o de pessoas com emprego formal é de 11 mil.

Menores cidades têm mais beneficiários que empregados

Em regra, as menores cidades têm mais beneficiários que empregados. Em Pureza, por exemplo, o número de beneficiários é seis vezes maior. Há menos de 270 pessoas com carteira assinada no município. Por outro lado, 1.698 famílias irão receber o bolsa família em dezembro.

Segundo o último censo do IBGE, a população de Pureza é de cerca de 9,3 mil pessoas.

Acesso ao programa social

Segundo o governo federal, famílias com renda mensal de até R$ 218 por pessoa podem entrar no Bolsa Família, mesmo se algum dos membros trabalhar com carteira assinada, for microempreendedor individual (MEI) ou se tiver alguma outra renda.

O acesso ocorre por meio da inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) e análise feita por um sistema informatizado, que avalia todas as regras do programa. A entrada no Bolsa Família não é automática, pois é analisado o limite orçamentário do programa.

O Brasil lidera o ranking de países com mais homicídios do mundo em números absolutos, segundo o Estudo Global Sobre Homicídios, divulgado nesta sexta-feira (8) pela ONU. O país registrou mais de 45 mil casos em 2021, seguido da Índia, com mais de 41 mil.

Ranking de países com mais homicídios em 2021

  1. Brasil – 45.562
  2. Índia – 41.330
  3. Mexico – 35.700
  4. Estados Unidos – 22.941
  5. Mianmar – 15.299
  6. Colômbia – 13.223
  7. Rússia – 9.866
  8. Paquistão – 9.068
  9. Turquia – 7.578
  10. Venezuela – 5.444

A taxa global foi de 5,8 a cada 100 mil habitantes em 2021, para um total de 458 mil. Em 81,1% dos casos, as vítimas eram homens e meninos. Mais pessoas morreram de homicídios do que em guerras ou por atos terroristas entre 2019 e 2021. O continente africano foi o mais afetado, com cerca de 176 mil casos, enquanto a América registrou em torno de 154 mil.

A pandemia pode ter influenciado a tendência global de homicídios. Em 2020, houve uma queda no número desses crimes devido ao confinamento. O estudo sugere que essa tendência foi causada pelo fato de que as potenciais vítimas eram limitadas a amigos e familiares que moravam debaixo do mesmo teto. No entanto, os números aumentaram em 2021.

“A longo prazo, pode-se esperar que as repercussões sociais e econômicas negativas dos ´lockdowns´, que podem incluir aumento do estresse e da ansiedade, desemprego ou perda de renda, afetem as tendências de homicídios, criando um ambiente de ‘tensão’ que leva os indivíduos a cometer crimes”, disse o relatório.

O Globo

O Brasil manteve-se estável nas pontuações em matemática, leitura e ciências no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). No entanto, menos de 50% dos alunos conseguiram nível mínimo de aprendizado em matemática e ciências.

Apesar de não ter havido queda mesmo após todas as dificuldades impostas pela pandemia (como fechamento das escolas e desigualdade digital no ensino remoto), os índices são preocupantes: o país continuou na parte inferior da tabela, com notas muito abaixo das médias registradas pelos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Em 2022, o país alcançou 379 pontos em matemática, 410 em leitura e 403 em ciências, conforme resultados divulgados nesta terça-feira (5) pela OCDE. Já em 2018, ano anterior avaliado, o desempenho foi 384 pontos em matemática, 413 em leitura e 404 em ciências.

“Os resultados médios de 2022 foram praticamente os mesmos de 2018 em matemática, leitura e ciências. Os resultados do Pisa têm-se mantido notavelmente estáveis ​​durante um longo período: depois de 2009, nas três disciplinas, apenas foram observadas flutuações pequenas e, em sua maioria, não significativas”, diz o relatório sobre o desempenho dos estudantes brasileiros.

Aplicado a cada três anos, o Pisa avalia os conhecimentos dos estudantes de 15 anos de idade nas três disciplinas. No total, 690 mil estudantes de 81 países fizeram os testes. No Brasil, 10.798 alunos de 599 escolas passaram pela avaliação. Na edição de 2022, o foco foi em matemática.

Com os resultados de 2022, o Brasil continua no grupo abaixo da média dos países da OCDE nas três disciplinas: 472 pontos em matemática, 476 em leitura e 485 em ciências.

Cada 20 pontos equivalem a um ano escolar. Em ciências, por exemplo, o Brasil está com pelo menos quatro anos de atraso em relação aos membros da OCDE.

No ranking, ficou no 64º lugar entre as notas em matemática, 53º em leitura e 61º em ciências, atrás de outros latino-americanos, como o Chile, Uruguai, México e a Costa Rica.

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

taxa de desemprego do Rio Grande do Norte ficou em 10,1% – a quinta maior do país – no terceiro trimestre de 2023. O dado está na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), divulgada nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ainda de acordo com o estudo, os trabalhadores potiguares tiveram uma renda mensal média de R$ 2.248 – um valor abaixo do nacional, que foi de R$ 2.982 no período. A diferença é de R$ 734 reais. Ainda assim, o valor recebido pelos potiguares teve um aumento de 6,9% em comparação com o mesmo período de 2022.

g1-RN

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o Rio Grande do Norte teve o maior percentual de usuários de internet do Nordeste. Das 2,6 milhões de pessoas conectadas, a maioria acessa internet todos os dias da semana.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua realizada no último trimestre de 2022, que detalhou o consumo e acesso à internet. Diante da população estimada pelo próprio IBGE para o estado no período da pesquisa, de aproximadamente 3,1 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade, 85% desse número, o que representa 2,6 milhões de pessoas, afirmaram que utilizavam internet. Este é o maior percentual entre os estados do Nordeste.

O percentual vem crescendo desde a pesquisa realizada em 2016, quando, à época, 61,2% da população de 10 anos ou mais utilizava a internet. Esse número passou para 74,3% em 2019, em seguida para 81,8% em 2021.

Percentual de pessoas que utilizaram a internet por UF em 2022 — Foto: Reprodução
Consumo de internet

No recorte entre estudantes, 92,8% do total apontaram que utilizaram a internet em 2022. A quantidade de acesso entre os não estudantes foi de 82,2%. A utilização da internet no Rio Grande do Norte em 2022 também foi pesquisada pelo sexo. 87,7% das mulheres utilizaram internet no ano passado. O dado é maior do que os 82,5% de homens que utilizaram no mesmo período.

Em relação ao nível de instrução, o maior percentual de utilização foi na camada da população com nível superior incompleto (99,4%), seguido de perto pelo superior completo (99%). O menor índice esteve na população sem instrução ou com ensino fundamental incompleto (68,9%).

Percentual de pessoas que utilizaram a internet na população por nível de instrução — Foto: Reprodução
Faixa etária

Na divisão entre os grupos de idade, apenas 55% da população que está na faixa etária acima de 60 anos utilizou a internet no período apontado em 2022. Os maiores percentuais foram no grupo etário de 25 a 29 anos (96,8%) e entre 20 e 24 anos (95,6%).

Percentual de pessoas que utilizavam a internet por grupo de idade — Foto: Reprodução

Finalidade do uso

Sobre a finalidade do uso da internet, a opção para conversar por chamadas de voz ou vídeo teve o maior índices, com 96,1%. A segunda finalidade mais apontada foi assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (92%). Outras finalidades também apontadas envolvem enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail (91,9%), usar redes sociais (87,8%), ouvir músicas, rádio ou podcast (85,2%).

g1-RN

De 2002, quando teve início a série, a 2011, a indústria brasileira acompanhou a média mundial. Depois, a distância foi se ampliando, ano a ano, até chegar ao seu pior momento agora . Os números são resultado de um cruzamento entre dados do IBGE e da consultoria econômica da holandesa CPB (Netherlands Bureau for Economic Policy Analysis).

Na equipe econômica e no próprio setor, o entendimento é que o quadro não será revertido com medidas pontuais de incentivo — embora elas tragam fôlego de curto prazo — ou programas direcionados. É preciso atacar as causas do chamado Custo Brasil, que representam um combo de problemas: impostos elevados, crédito caro, mão de obra com baixa qualificação e infraestrutura ineficiente.

Indústria brasileira se afasta do mundo — Foto: Editoria de Arte

Segundo o gerente-executivo de Economia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mario Sérgio Carraro Telles, a principal aposta é a aprovação no Congresso da Reforma Tributária, que pode reduzir fortemente os gastos com impostos para o setor:

— A indústria tem alta tributação no Brasil, e até mesmo um produto brasileiro exportado carrega cerca de 7,4% de resíduo tributário. Ou seja, o preço do nosso produto é mais alto do que o dos concorrentes por impostos pagos na cadeia e que não são recuperados.

Segundo o executivo, a mudança no quadro teve início em meados dos anos 2000, quando a China deu início ao seu processo acelerado de industrialização. Ao mesmo tempo em que a competição internacional ficou mais acirrada, o setor no Brasil não conseguiu aumentar a produtividade.

— De julho de 2006 a dezembro de 2022, as vendas no varejo cresceram em volume 77,6%. Nesse mesmo período, a produção física da indústria de transformação no Brasil caiu 5,7%. A demanda existe, mas a indústria local não consegue atender — diz Telles.

Ele lembra que, em 1995, a China era responsável por 5,7% do PIB da indústria de transformação mundial. Em 2005, passou para 12,6% e saltou para 30,9% em 2022. A tendência é a mesma quando se olha para as exportações: os chineses eram 3,3% em 1995, saltaram para 8,6% em 2005 e chegaram a 18,4% em 2021.

O Globo

O instituto de pesquisa Atlas Intel projeta vitória de Javier Milei no segundo turno nas eleições da Argentina com 52% dos votos válidos contra 48% de Sergio Massa. A margem de erro é de 1.7 ponto percentual.

Segundo Andrei Roman, presidente do instituto, a diferença entre os dois está diminuindo e já chegou a sete pontos em pesquisas internas anteriores. O Atlas foi o único instituto de pesquisa que previu a vitória de Massa no primeiro turno. As informações são da CNN.

“Não é o mais provável por conta da polarização, mas pode virar até a eleição. A diferença a favor de Milei é pequena o suficiente para o Massa ganhar por uma margem estreita”, disse Roman.

Segundo ele, a liderança de Milei é explicada pelo mau desempenho do governo peronista, que representa um desastre econômico. Massa é o ministro da economia. A campanha dele, no entanto, vem desconstruindo a figura de Milei, mostrando o candidato como descontrolado psicologicamente.

Conforme a pesquisa da Atlas, os argentinos apontam Milei como o candidato mais preparado para combater a violência, reduzir a corrupção e gerar emprego.

Já Massa é o mais capaz de defender as instituições democráticas e os direitos humanos – até por conta das polêmicas declarações de Milei em defesa da ditadura militar da Argentina

Natal está no ranking das 20 cidades brasileiras com maior número de idosos com 100 anos ou mais: são 191 centenários na capital potiguar, de acordo com dados do Censo de 2022, divulgados na última sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A capital do Rio Grande do Norte está em 13° lugar no ranking, ficando atrás de cidades como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA).

Outra cidade do RN apareceu no ranking dos maiores percentuais de centenários em relação ao número total da população: Frutuoso Gomes. No município, há 7 idosos com 100 anos ou mais em meio a 4.122 habitantes, o que representa 0,17% da população.

Segundo o IBGE, o Brasil teve o maior salto de envelhecimento entre os censos. A idade mediana do brasileiro passou de 29 anos para 35 anos, entre 2010 e 2022. Em 2010, a cada 31 idosos (com 65 anos ou mais), o país tinha 100 jovens de até 14 anos. Agora, são 55 idosos para cada 100 jovens.

G1RN

Caso as eleições municipais fossem hoje, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD) lideraria a disputa pelo comando da Prefeitura de Natal, conforme pesquisa de intenção de votos realizada pelo Instituto Datavero e divulgada pelo Diário do RN nesta quarta-feira (25). O ex-gestor foi citado por 29,8% dos natalenses consultados no cenário estimulado – quando os nomes dos pré-candidatos são apresentados aos entrevistados. Em 2º e 3º lugares, estão o candidato do prefeito Álvaro Dias (Republicanos), com 9,7% das citações e a deputada federal Natália Bonavides (PT), com 8,9%, respectivamente.

Do 4º ao 6º lugar no cenário estimulado, estão os deputados federais General Girão (PL), com 4,8%; Paulinho Freire (União Brasil), com 4,7% e Sargento Gonçalves (PL), com 4%. Já do 7º ao 10º lugar, estão a deputada estadual Eudiane Macedo (PV), com 2,5%; o ex-deputado federal Rafael Motta (PSB), com 2,2%; o comunicador Bruno Giovanni (PSDB), com 1,6% e a secretária municipal de Planejamento de Natal, Joanna Guerra (Republicanos), com 0,4% das citações.

Por outro lado, 22,7% dos entrevistados afirmaram que, diante dos nomes sugeridos pelos pesquisadores no cenário estimulado, votariam branco ou nulo nas eleições municipais de 2024 caso fossem estes dez políticos os candidatos oficiais. Outros 8,7% entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Espontâneo

No cenário espontâneo, o candidato de Álvaro Dias – que ainda não foi escolhido pelo gestor – lideraria com 7,2% das intenções de votos, sendo seguido pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves com 5,2% e a deputada federal Natália Bonavides com 1,7%.

Em 4º lugar, aparecem empatados Paulinho Freire e o ex-policial militar Wendel Lagartixa (PL), com 0,4% das citações. Em quinto lugar, está o senador Styvenson Valentim (Podemos), com 0,3%. Já em sexto lugar, também empatados, estão Bruno Giovanni e Rafael Motta, com 0,2%.

A surpresa no cenário espontâneo foi o fato de 72,6% dos entrevistados terem respondido que ainda não sabem em quem votarão nas eleições municipais de 2024. Outros 11% afirmaram que votarão branco ou nulo e outros 0,9% responderam que votarão em outros nomes.

Natália é a pré-candidata mais rejeitada em Natal

Um dos quesitos analisados pela pesquisa Diário do RN/Datavero foi o índice de rejeição dos pré-candidatos, quando foi questionado aos entrevistados qual candidato eles não votariam de jeito nenhum para a Prefeitura de Natal em 2024, se as eleições municipais fossem hoje.

E a pré-candidata do PT, a deputada Natália Bonavides lidera a lista, com 12,5% das citações, sendo seguido pelo candidato de Álvaro Dias, em 2º lugar, na rejeição dos natalenses com 9,4%. Já o ex-prefeito Carlos Eduardo está em 3º lugar, com 8,3% .

O 4º mais rejeitado para a Prefeitura de Natal é o deputado federal General Girão, que recebeu 7,9% das citações, seguido por Sargento Gonçalves, com 4%.

O comunicador Bruno Giovanni aparece logo em seguida, com 3,8%; o deputado Paulinho Freire, com 3,1%; o ex-parlamentar Rafael Motta, com 2,3%; a deputada Eudiane Macedo, com 2,1% e a secretária Joanna Guerra, com 1% das citações.

Já 22,2% dos entrevistados responderam que não votariam em nenhum dos nomes dos pré-candidatos citados. Outros 15,1% estão indecisos e afirmaram que ainda não sabem em quem não votará de forma alguma no pleito do próximo ano. E 8,4% dos entrevistados responderam que votariam em todos os pré-candidatos citados.

Diário do RN

 

Com a chegada ao Brasil de mais um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) neste sábado (21), 1.204 brasileiros já foram repatriados de Israel desde o início do conflito que começou após os ataques terroristas do Hamas.

Neste sábado chegaram ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, mais 67 passageiros e 9 pets de Israel. Outros dois passageiros que vieram a bordo do KC-390 desembarcaram no Recife, onde a aeronave pousou mais cedo. Esse é o sétimo voo da Operação Voltando em Paz de repatriação de brasileiros.

O oitavo voo de repatriação de brasileiros que estão em Israel deve decolar no fim da manhã de domingo (22) rumo ao aeroporto de Ben-Gurion, em Tel Aviv.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que não há perspectiva de envio de novas aeronaves para a Operação Voltando em Paz, já que o aeroporto funciona regularmente. A indicação do Itamaraty é que os brasileiros que tenham condições comprem passagens aéreas e voltem para o Brasil em voos comerciais.

Agência Brasil

Foto: Sergio Lima/Poder 360

Para 31,3% dos eleitores brasileiros, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está sendo pior que o esperado. Outros 38,2% dizem que a administração petista está sendo igual às suas expectativas, enquanto 28,4% acham que está sendo melhor.

Os dados acima são de estudo do Paraná Pesquisas realizado de forma presencial de 29 de setembro a 3 de outubro de 2023. O levantamento entrevistou 2.020 eleitores em 162 municípios dos 26 Estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais em um intervalo de confiança de 95%. Por não ser ano eleitoral, não é necessário registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Eis o que perguntou a empresa e as respostas: “A administração do presidente Lula está sendo melhor, pior ou igual ao que o(a) sr(a) esperava?”.

  • melhor: 28,4%
  • igual: 38,2%
  • pior: 31,2%
  • não sabem/não opinaram: 2,1%.

Poder 360

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Rio Grande do Norte é o pior estado do Brasil em termos de política de alfabetização. Segundo dados do Ministério da Educação,  dos 167 municípios, apenas 14 apresentam uma política própria de alfabetização.

Além disso, o RN é uma das 10 unidades federativas do País que não implementaram uma política independente com essa finalidade.  Dentre os 26 estados e o Distrito Federal, os números do RN apontam para o cenário mais negativo.

Os dados são do Ministério da Educação (MEC) e resultam de diagnóstico realizado dentro do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada que visa, dentre outros pontos, implementar políticas de alfabetização territorial em todo o País.

No RN, apenas 8% dos municípios formularam uma política de alfabetização. Foi o pior índice do País, de acordo com os dados do MEC. Estados nordestinos, como Sergipe, têm um índice três vezes maior que o RN. Além disso, 63% dos governos estaduais formularam as suas políticas. O RN não está entre eles.

 

 

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (19) aponta que um terço dos brasileiros relata ter problemas frequentemente ou sempre com ansiedade, com o sono e com a alimentação. O instituto fez o levantamento para trazer o contraste entre a percepção de saúde dos brasileiros com relatos de sintomas, em especial no campo de saúde mental.

A sondagem foi publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e realizada entre os dias 31 de julho e 7 de agosto, com 2.534 pessoas de 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Os resultados mostram que, apesar da presença de sintomas de desânimo e falta de prazer nas tarefas diárias, cerca de 70% dos entrevistados acreditam ter uma saúde mental ótima ou boa. Outros 23% a consideram regular e apenas 7% disseram ser ruim ou péssima.

Na divisão por idade, a faixa de 16 e 24 anos teve o pior resultado, com 13% de ruim ou péssimo. Já a divisão entre sexo mostra que homens também são mais avessos a reconhecer problemas de saúde mental: apenas 5% a consideram ruim ou péssima. Entre as mulheres são 9%.

Veja os principais resultados abaixo.

Avaliação de saúde mental entre homens

  • 77% de ótima ou boa;
  • 19% de regular;
  • 5% de ruim ou péssimo.

Avaliação de saúde mental entre mulheres

  • 64% de ótima ou boa;
  • 27% de regular;
  • 9% de ruim ou péssimo.

Os resultados acima contrastam com sintomas e diagnósticos também pesquisados pelo Datafolha nesta rodada de pesquisa. Segundo instituto, 21% dos brasileiros procuraram algum profissional focado em saúde mental nos últimos 12 meses, como terapeutas, psicólogos e psiquiatras.

Veja abaixo os principais resultados da sondagem de sintomas:

Frequência em que sente pouco interesse ou prazer em fazer as coisas, entre homens

  • 16% disseram que sempre;
  • 7% disseram que frequentemente;
  • 23% disseram que às vezes;
  • 19% disseram que raramente;
  • 35% disseram que nunca;
  • 1% não soube responder.

Frequência em que sente pouco interesse ou prazer em fazer as coisas, entre mulheres

  • 19% disseram que sempre;
  • 7% disseram que frequentemente;
  • 28% disseram que às vezes;
  • 18% disseram que raramente;
  • 28% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

 

Frequência em que se sente triste, deprimido ou sem esperança, entre homens

  • 4% disseram que sempre;
  • 3% disseram que frequentemente;
  • 21% disseram que às vezes;
  • 18% disseram que raramente;
  • 54% disseram que nunca;
  • 1% não soube responder.

Frequência em que se sente triste, deprimido ou sem esperança, entre mulheres

  • 8% disseram que sempre;
  • 5% disseram que frequentemente;
  • 32% disseram que às vezes;
  • 19% disseram que raramente;
  • 37% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

Frequência em que tem dificuldade para dormir, manter o sono ou dormir demais, entre homens

  • 15% disseram que sempre;
  • 10% disseram que frequentemente;
  • 26% disseram que às vezes;
  • 15% disseram que raramente;
  • 34% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

Frequência em que tem dificuldade para dormir, manter o sono ou dormir demais, entre mulheres

  • 24% disseram que sempre;
  • 11% disseram que frequentemente;
  • 27% disseram que às vezes;
  • 14% disseram que raramente;
  • 24% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

Frequência em que se sente ansioso, entre homens

  • 14% disseram que sempre;
  • 9% disseram que frequentemente;
  • 30% disseram que às vezes;
  • 15% disseram que raramente;
  • 32% disseram que nunca;

Frequência em que se sente ansioso, entre mulheres

  • 26% disseram que sempre;
  • 12% disseram que frequentemente;
  • 31% disseram que às vezes;
  • 12% disseram que raramente;
  • 19% disseram que nunca;

g1

A pesquisa sobre a conjuntura política, eleitoral e administrativa de Natal, realizada pelo Instituto TS2 em parceria com O POTI, aponta a intenção de voto dos eleitores da cidade para o pleito do executivo municipal de 2024. O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PSD), lidera a preferência dos entrevistados tanto na pesquisa espontânea quanto na estimulada.

Na pesquisa espontânea, onde não são apresentados nomes de candidatos, “não sabem” e/ou “não responderam” somam 74,3%; “branco/nulo/nenhum” correspondem a 9,5%. Em seguida, Carlos Eduardo Alves (PSD) aparece com 6,1% das citações. A deputada federal Natália Bonavides (PT), é a segunda colocada com 4,2% das intenções de voto. O atual prefeito Álvaro Dias (Republicanos), mesmo não concorrendo por já ser reeleito, aparece em terceiro lugar com 1,3%.

Na pesquisa estimulada, onde são apresentados os nomes dos possíveis candidatos, Carlos Eduardo Alves (PSD) lidera com 24,9% das intenções de voto; seguido pela deputada Natália Bonavides (PT), com 12,7% das intenções de voto senador Styvenson Valentim (PODEMOS), possui 8,1% das citações; deputado federal General Girão (PL), com 6,7%; Rafael Motta (PSB), 3,7%; Eudiane Macedo (PV), 2,2%; Paulinho Freire (UNIÃO), 1,8%; Bruno Giovanni (Sem partido) e Ériko Jácome (MDB), empatados com 0,5%. Carlson Gomes, Irapoã Nóbrega e Robério Paulino, juntos, somam 0,5%. Branco/nulo/nenhum, 24,8%; “não sabem” ou “não responderam”, 13,6%.

Rejeição

No quesito rejeição, 22,2% dos entrevistados afirmaram que não votariam em ninguém, “não sabem” e/ou “não responderam, representa 19,4%. Empatados na margem de erro, Natália Bonavides (PT), General Girão (PL), Carlos Eduardo Alves (PSD) e Styvenson Valentim (PODEMOS). “Votaria em qualquer um” foi a opção escolhida por 8,8% dos entrevistados.

Sobre a pesquisa

A pesquisa intitulada “Um diagnóstico sobre a conjuntura política, eleitoral e administrativa de Natal” foi realizada nos dias 8 e 9 agosto de 2023 e ouviu 819 eleitores da cidade. O nível de confiança é de 95%, o que significa que os resultados refletem com 95% de probabilidade a atual conjuntura, considerando uma margem de erro de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos em relação aos resultados totais da amostra.

Sobre a pesquisa

A pesquisa intitulada “Um diagnóstico sobre a conjuntura política, eleitoral e administrativa de Natal” foi realizada nos dias 8 e 9 agosto de 2023 e ouviu 819 eleitores da cidade. O nível de confiança é de 95%, o que significa que os resultados refletem com 95% de probabilidade a atual conjuntura, considerando uma margem de erro de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos em relação aos resultados totais da amostra.

 

 

Mesmo sem territórios oficiais, o Rio Grande do Norte conta com uma população de mais de 11 mil indígenas, segundo o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado, nove municípios concentram 80% das pessoas que se declararam indígenas aos recenseadores, no ano passado. Os dados do estudo relacionados à população indígena brasileira foram divulgados nesta segunda-feira (7) pelo órgão.

Segundo o IBGE, foram contadas 11.725 pessoas indígenas distribuídas em 5.539 domicílios particulares permanentes ocupados com pelo menos um morador indígena.

Esse número de moradores indígenas no estado representa 0,36% da população residente no Rio Grande do Norte. Com isso, o estado ficou na 17ª posição entre as unidades federativas com maior proporção de pessoas indígenas na população.

Crescimento

Em 2010, o IBGE havia contado 2.597 pessoas indígenas no RN, o que correspondia a 0,08% da população residente no estado. Com isso, a população autodeclarada indígena mais que dobrou em 12 anos, com variação positiva de aproximadamente 350%.

No entanto, o órgão considerou que a comparação com o dado de população indígena de 2010 precisa de alguns cuidados metodológicos e a variação de população entre os censos não pode ser explicada exclusivamente pelo crescimento demográfico.

João Câmara

A distribuição da população indígena pelo Rio Grande do Norte, que em 2010 se espalhava por 99 municípios, em 2022 apontou para 121 municípios potiguares com residentes indígenas. Nove deles concentraram 80% de toda população indígena residente no estado da data de referência do Censo 2022. São eles:

  • João Câmara (20,6%),
  • Natal (15,3%),
  • Macaíba (10,1%),
  • Ceará-Mirim (9,1%),
  • Canguaretama (6,3%),
  • Apodi (6,2%),
  • Baía Formosa (4,8 %),
  • Goianinha (4,4%)
  • São Gonçalo do Amarante (3,5%).

Em valores absolutos, João Câmara é o município com a maior quantidade de população indígena do estado (2.421 pessoas indígenas), o que corresponde a 7,27% da sua população indígena recenseada.

Natal é o município que apresenta o segundo quantitativo mais elevado de população autodeclarada indígena, concentrando 1.798 pessoas, seguido de Macaíba com 1.179 pessoas e de Ceará-Mirim com 1064 pessoas.

Embora não apareçam nas maiores posições no ranking de quantitativos absolutos de população indígena, os municípios de Baía Formosa, Jardim de Angicos e Canguaretama se destacaram como municípios com os maiores percentuais de pessoas indígenas no total de sua população residente, com 6,32%, 4,19% e 2,49% respectivamente, logo após de João Câmara (7,27%).

 

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Mais um desafio para o Rio Grande do Norte se apresentou com os dados trazidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) – Educação, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE): o número de jovens que não estudam e nem trabalham (chamados Geração Nem Nem) aumentou em 12 mil pessoas, atingindo, principalmente os mais pobres, negros e pardos, especialmente mulheres.

O Estado é um dos três do País que apresentou crescimento desse público e, desses o que mais aumentou. A quantidade de jovens ‘Nem Nem’ saltou de 214 mil em 2019 para 226 mil em 2022. No recorte entre homens e mulheres, o grupo masculino reduziu em 2 mil pessoas nessa situação, enquanto 15 mil novas mulheres passaram a condição “Nem Nem” durante o período analisado.

Além do RN, Amapá (de 66 mil para 68 mil) e Paraíba (de 282 mil para 284 mil) foram os outros estados com aumento dos “Nem Nem”. A analista do IBGE Denise Guichard, explica que esses resultados vão na contramão do que ocorreu em nível nacional, que reduziu a quantidade desses jovens de 11,2 milhões para 9,8 milhões; e também da região Nordeste, que saiu dos 4 milhões para 3,6 milhões.

Tribuna do Norte

abr 25
quinta-feira
02 58
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
91 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.953.774 VISITAS