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Postado às 17:33 Hs

# José Serra ainda sonha ser 1º Ministro do governo Temer

Principal interessado em um eventual governo do vice Michel Temer, o senador José Serra (PSDB-SP) vem fazendo sugestões até mesmo de mudança do sistema político do País, caso o peemedebista assuma. Segundo a colunista Natuza Nery, Serra propôs ao presidente do PSDB, Aécio Neves, colocar na pauta de apoio do partido a um eventual governo Temer a mudança do regime presidencialista para o parlamentarista. Há tempos que Serra apoia Temer, na esperança de fazer parte do governo como ministro de uma importante pasta. Assim que foi aceito o pedido de impeachment na Câmara, o tucano declarou: “Se entrar o Temer, há chance de um governo de união nacional capaz de enfrentar os desafios do Brasil”.

# Por Ilimar Franco – O Globo  ”   Temer versus Renan: procuram-se bombeiros “

O maior partido do país se rasgou em dois no processo do impeachment. A guerra pela liderança do PMDB na Câmara foi um dos capítulos dessa refrega. A novela continuou anteontem, quando o Senado aprovou pedido para o TCU analisar decretos de créditos suplementares do vice Michel Temer. É grande a indignação da ala do presidente do PMDB com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Acusam-no de ter sucumbido ao Planalto. A ala de Renan critica o vice, dizendo que ele namorou com a oposição e se rendeu aos dissidentes do partido. Agora, até incendiários procuram pelos bombeiros. Temer precisa recuperar sua capacidade de unir a sigla. 8 x 3 – As críticas à manipulação partidária no STF sofreram um revés. Nomeados por governos do PSDB e do PT, Gilmar Mendes e Dias Toffoli ficaram do mesmo lado. Foram contra que o Senado faça votação prévia, antes do julgamento do impeachment. Para o ministro mais antigo, Celso de Mello, o Senado pode rejeitar a deliberação da Câmara.

# Por: Laryssa Borges / Teori libera Esteves e mantém Delcídio na cadeia

O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira a revogação da prisão do banqueiro André Esteves, que se afastou recentemente do BTG Pactual. O ministro do Supremo, por outro lado, manteve a prisão do ex-líder do governo Dilma no Senado Delcídio do Amaral (PT-MS), do seu chefe de gabinete, Diogo Ferreira, e do ex-advogado do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró Edson Ribeiro. Esteves entrou com um pedido de liberdade por considerar que seu decreto de prisão preventiva havia sido feito com base exclusivamente nas declarações do senador petista. Em gravações feitas por Bernardo Cerveró, filho de Nestor, Delcídio negociava rotas de fuga para o ex-dirigente da Petrobras com Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro e a invocação do nome de Esteves. Por decisão do STF, Esteves será colocado em regime domiciliar integral “até que demonstre ocupação lícita”, está impedido de deixar o país, terá de entregar o passaporte no prazo de 48 horas, não poderá ocupar posto de direção e administração das empresas envolvidas nas investigações da Lava Jato, não poderá entrar em contato com qualquer investigado e terá de comparecer quinzenalmente à justiça para prestar contas.

Procuradores querem agir rapidamente por causa do prazo da prisão temporária de Esteves

A Procuradoria-Geral da República deve apresentar até domingo ao Supremo Tribunal Federal (STF) a denúncia contra o senador Delcídio Amaral (PT-SP), o banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, e demais acusados de obstruir as investigações da Operação Lava-Jato. Eles deverão ser denunciados pelo crime de embaraço a investigação sobre organização criminosa, e, pelo menos um deles, o advogado Edson Ribeiro, por patrocínio infiel. Os procuradores estão inclinados a fazer a denúncia rapidamente contra o grupo porque o prazo da prisão temporária de Esteves vence amanhã à noite. Os procuradores devem também pedir a prorrogação da prisão do banqueiro. O MPF ainda tem diferentes interpretações sobre o prazo final para a formulação da denúncia. Alguns procuradores entendem que o prazo se encerra cinco dias após a prisão dos acusados. Outros entendem que a denuncia pode ser feita até cinco dias após a conclusão do inquérito. O inquérito tem prazo de 15 dias renováveis por mais 15. Com isso, a denúncia poderia ser feita até o fim de dezembro.

Mas a premência da decisão sobre a prisão de Esteves fez o MPF optar por redigir logo a denúncia. Delcídio, Esteves, Ribeiro e Diogo Ferreira, chefe de gabinete do senador, estão presos desde quarta-feira. A prisão de Delcídio foi decretada pelo STF e confirmada pelo Senado. (Via G1)

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