Via Folha

Em uma ação inédita no país, dezenas de jornais brasileiros unificam suas capas nesta segunda-feira, dia 23, na campanha da Associação Nacional de Jornais (ANJ) de apoio ao combate ao coronavírus e à desinformação, que agrava as consequências da Covid-19.

As peças desta segunda etapa da campanha, produzida pela agência de inteligência de mídia Tailor Media, trazem a seguinte mensagem: “Juntos vamos derrotar o vírus: Unidos pela informação e pela responsabilidade”.

VALORIZAÇÃO – A união dos periódicos destaca a valorização da informação jornalística e cria uma hashtag unificada, #imprensacontraovirus, que representa os esforços dos meios de comunicação na luta coletiva contra o vírus.

“Em situações dramáticas como a que vivemos, informação precisa e contextualizada é um bem ainda mais essencial”, enfatiza Marcelo Rech, presidente da ANJ.

JORNALISMO DE QUALIDADE – “A ação demonstra a unidade dos jornais brasileiros em torno de uma causa comum: servir a população com jornalismo de qualidade para enfrentarmos e vencermos a pandemia”, completa.

Os anúncios de capa também serão publicados ao longo da semana pelos jornais que não circulam com edições impressas às segundas-feiras, ou no meio impresso ou em seus sites.

Além disso, há anúncios especiais para o meio digital —banners para os sites das organizações de notícias associadas à ANJ e cards para as redes sociaisA campanha da entidade começou no último dia 18, com anúncios impressos e digitais —sites e redes sociais— que mostram a relevância do trabalho jornalístico no momento em que se desenrola uma situação de calamidade pública.

CONFIANÇA – Pesquisa da agência de comunicação Edelman apontou que a maior parte (64%) das populações de dez países, inclusive a do Brasil, vê na imprensa a fonte de informação mais confiável neste momento.

O mesmo estudo mostrou ainda uma elevada preocupação com informações falsas sobre o vírus difundidas nas redes sociais —74% na média dos países pesquisados e 85% no Brasil.

09
set

Eleições 2016

Postado às 9:47 Hs

Jornais e institutos criticam restrição a pesquisas eleitorais

Aprovada na quarta (2) no Senado, a proposta que restringe a contratação de institutos de pesquisa por órgãos de imprensa retira o direito do eleitor de ter informação sobre a disputa eleitoral. A opinião é da ANJ (Associação Nacional de Jornais) e de institutos de pesquisa.

A medida faz parte da proposta de reforma política do Senado. A redação final do projeto foi aprovada nesta terça-feira (8) e seguirá para análise da Câmara, onde poderá ser alterada. Pela proposta, a imprensa fica proibida de contratar institutos de pesquisa que tenham trabalhado para partidos políticos, candidatos ou órgãos públicos no período de um ano antes das eleições.

O texto veta a “contratação do instituto que tenha prestado serviço na esfera administrativa a que se referir a abrangência da pesquisa eleitoral”. Ou seja, se uma empresa foi contratada pelo governo de um determinado Estado, ela não poderá realizar pesquisas neste mesmo Estado para um veículo de comunicação por um período de um ano antes do pleito eleitoral.

“É mais uma tentativa de dificultar a divulgação de pesquisas. O Congresso ensaia diversos atos desse tipo. É um desejo que os políticos têm de dificultar o acesso a informação. Para eles, o ideal é que apenas eles mesmos tenham acesso aos resultados das pesquisas”, disse o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino.

15
jul

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 10:39 Hs

* * * Em meio a diversos questionamentos sobre a credibilidade das instituições no país, a mídia é a entidade mais confiável para a maior parte dos brasileiros, de acordo com o “Estudo de confiança Edelman 2013”. Segundo o levantamento, que ouviu 31 mil pessoas em 26 países, 1 mil delas no Brasil, veículos de comunicação são confiáveis para 66% dos brasileiros. Em seguida, estão as empresas (64%), ONGs (59%) e governo (33%). O resultado segue a mesma tendência da pesquisa sobre corrupção no mundo divulgada semana passada pela Transparência Internacional, segundo a qual a percepção sobre corrupção envolvendo a mídia no país é menor na comparação com a maioria dos países. – São medições diferentes, mas que convergem ao demonstrar a confiança que a mídia tem por parte da população – disse o diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira. * * *

* * * Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves , inaugurou neste domingo, em Florianópolis, a série de viagens que fará pelo país para ganhar popularidade e pavimentar a sua candidatura à Presidência da República em 2014. Em Santa Catarina, o tucano participou da convenção estadual do PSDB e, em discurso, criticou o modelo de gestão atual do governo federal e prometeu que o PSDB, se eleito, reduzirá o número de ministérios. ”Pela primeira vez digo isso com esta contundência, o PSDB no governo reduzirá pela metade o número de ministérios”,disse, para acrescentar: ”É quase um tapa na cara da população brasileira termos 39 ministérios e 22 mil cargos comissionados, preenchidos exclusivamente pelo critério da filiação partidária.” (Informações de O Globo – Evandro Baron) * * *

* * * A professora potiguar Débora Seabra foi destaque no domingo, numa reportagem do Fantástico, da Rede Globo. O programa contou sua história de superação, que se tornou a primeira professora de ensino fundamental do Brasil com síndrome de Down. Nascida em Natal, Débora sempre estudou em escolas regulares e, em 2005, conseguiu realizar o sonho de ser professora. Formou-se no magistério e foi para o interior de São Paulo fazer estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Quando voltou, há nove anos, foi contratada pela tradicional Escola Doméstica, em Natal, para ser professora assistente. Por sua experiência como professora, Débora já foi convidada para fazer palestras no exterior, em países como Argentina e Portugal.* * *

22
ago

Retrocesso…

Postado às 15:47 Hs

cbj

Na abertura do 8º Congresso Brasileiro de Jornais, na  última quinta-feira (19) no Rio de Janeiro, a presidente da Associação Nacional de Jornais, Judith Brito, falou que a entidade tem dois lemas atuais, “a defesa da liberdade de expressão” e “como preservar o papel dos jornais e do jornalismo no novo cenário digital”.

Ela salientou que a ANJ completou 30 anos de existência em agosto de 2009, batendo na tecla da liberdade de expressão para consolidar a democracia. Comemorando o fato da derrubada da Lei de Imprensa em abril do ano passado pelo STF.

A presidente da Associação Nacional de Jornais ainda teceu elogios à derrubada da exigência do diploma de jornalismo para exercer a profissão, e fez duras críticas à tentativa de retomada pelo Congresso Nacional. Segundo Judith será criado até o fim do ano pela ANJ, um Conselho de Autorregulamentação formado por sete membros para testar a qualidade de profissionais e empresas de comunicação afiliadas a entidade.

abr 19
sexta-feira
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