28
set

Pela cidade…

Postado às 10:52 Hs

Mais uma vez a rodada de negociações entre representantes dos bancários e da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), realizada no dia de ontem (27), foram frustradas.

A categoria pede reajuste salarial de 14,78% (reposição da inflação, mais 5% de aumento real), Participação nos Lucros e Resultados (PRL) de três salários, mais R$ 8.317,90, além de novas contratações, investimento em segurança e melhores condições de trabalho.

Nesta quarta-feira (28) as duas partes terão mais uma tentativa de chegar a um consenso. Os bancários continuam de braços cruzados, aguardando um desfecho satisfatório que encerre o movimento grevista.

Os bancários do Rio Grande do Norte se reuniram na noite desta quinta-feira, 1° de setembro, na sede do sindicato da categoria e aprovaram por unanimidade a greve com início da terça, 06 de setembro. A data encaminhada pelo Comando Nacional foi aprovada pela categoria no estado.

Com data-base em 1º de setembro, os bancários de todo país já estão negociando com a FENABAN há alguns dias, mas com a estagnação das reuniões a categoria não vê alternativa.

O Sindicato dos Bancários do RN faz parte da Frente Nacional de Oposição Bancária (FNOB) e defende como pauta um reajuste de 28,33% (índice leva em consideração as perdas históricas -bancos privados-21,33%- e indicador da média de crescimento de ativos dos 15 maiores bancos – 7%); fim do assédio e da terceirização; reposição das perdas salariais; PLR linear – 25% do lucro líquido dos bancos; isonomia e contratação de novos profissionais.

01
set

Novamente…

Postado às 13:37 Hs

BANCÁRIOS PODEM ENTRAR EM GREVE A PARTIR DA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA

Os bancários podem entrar em greve a partir da próxima terça-feira (6). Hoje (1º), eles fazem assembleias em todo o país para decidir se vão cruzar os braços. O Comando Nacional dos Bancários indicou a rejeição da proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real e 9,31% de correção da inflação; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, décima-terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.

A proposta da Fenaban foi de reajuste de 6,5% mais R$ 3 mil de abono para os trabalhadores. O Comando Nacional dos Bancários diz que essa proposta representa perda real de 2,8% (ao se descontar a inflação de 9,57%).

A categoria entregou a pauta de reivindicações no dia 9 de agosto. Já foram discutidos os temas emprego, saúde, segurança e condições de trabalho, igualdade de oportunidades e remuneração. A data-base da categoria é 1º de setembro e a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) tem validade nacional. Em todo o país, são cerca de 512 mil bancários.

Opinião: Em Mossoró algumas agências tem uma atendimento péssimo com os clientes. Devia também melhorar. Repensar o atendimento. Muitas vezes desumano.Serviço sem fiscalização e filas enormes.

03
out

Preparem-se !!!

Postado às 12:54 Hs

Bancários entram em greve a partir de terça-feira (06)

Bancários de todo o país iniciam greve na próxima terça-feira, segundo informou o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Na quinta-feira (01) à noite, foram feitas assembleias. Segundo ela, a greve deve atingir tanto bancos públicos quanto privados.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu 5,5% de reajuste para salários e vales. A proposta inclui abono de R$ 2,5 mil, não incorporado ao salário. Os bancários querem reajuste salarial de 16% (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real), entre outras reivindicações. Em nota, a Fenaban informou que a proposta dos bancos tem o objetivo de compensar perdas da inflação passada.

Para a federação, o reajuste de 5,5% sobre os salários de 31 de agosto de 2015 vai, no mínimo, recompor o poder de compra dos trabalhadores dos últimos 12 meses.

12
set

FIQUE SABENDO…

Postado às 16:09 Hs

 

# # No RN não haverá paralisação

Funcionários dos Correios fazem paralisação parcial pelo país nesta quinta-feira (12) em pelo menos cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Tocantins. No Rio Grande do Norte, os funcionários dos Correios decidiram em assembleia realizada ontem que não iriam aderir à paralisação. A assessoria dos Correios no RN informou que os funcionários trabalham normalmente nesta quinta. Segundo o sindicato da categoria, a paralisação é por tempo indeterminado e afeta os serviços de recebimento, triagem e entrega das correspondências.

# # Fim de Semana no Sélect

Fim de semana chegou e com ele mais duas noites com super apresentações no Sélect Nouveau. A casa de shows badalada entre mossoroenses e turistas preparou uma programação recheada com ótimas atrações tanto para a sexta, 13, quanto para o sábado, 14. A festa na sexta-feira, começa às 22h com muita animação e alto astral da jovem revelação da música local Pedro Costa que agita o público com sucessos do sertanejo universitário. Na mesma noite quem anima a galera do Sélect é a banda Forró dos 3 que promete botar todo mundo pra dançar. Até às 23h, universitários têm entrada free. No sábado, a festa continua, só que mais cedo. Os shows começam a partir das 18h com entrada free e long neck clonada até às 20h. A banda Forró Classe A abre a programação no Esquenta. A partir das 23h, mais música! A cantora Gaby Viégas se apresenta interpretando sucessos de Cássia Eller e Pitty. E ainda tem show com o cantor Artur Soares. Os ingressos para os shows da sexta e do sábado no Sélect Nouveau estão sendo vendidos antecipadamente nas lojas Chilli Beans, no West Shopping e no Shopping Liberdade.

# # Greve dos Bancários

Nesta tarde de quinta-feira, 12, os bancários de várias cidades do país farão assembléias para decidir se aceitam ou não a proposta de 6,1% de reajuste proposta pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban). A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disse que a Fenaban negou aumento real nos salários, propondo somente a recomposição da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Caso não aceitem o reajuste, os bancários podem entrar em greve a partir do dia 19. A proposta do Comando Nacional do segmento é deflagrar a greve. Este comando representa dez federações e 143 sindicatos das bases onde trabalham cerca de 95% dos 490 mil bancários do país.

# # Afastamento de Poti Júnior do TCE

O Ministério Público do Rio Grande do Norte, por intermédio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal, ajuizou Ação Civil Pública com o objetivo de anular os atos de escolha, nomeação e posse do ex-deputado Poti Júnior no cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN). Para o MP, a nomeação infringe os requisitos legais para a ocupação do cargo, visto que o atual Conselheiro possui vasto histórico de processos judiciais em seu currículo. Entre as irregularidades observadas na carreira do ex-deputado constam ações de improbidade administrativa, ação penal e inquéritos policiais instaurados para investigar possíveis crimes praticados. Além de processos administrativos instaurados junto ao próprio Tribunal de Contas do Estado (TCE).

# # Assembleia Itinerante em Caicó

Ainda na programação da Assembleia Itinerante em Caicó, o deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB) realizou uma visita ao Hospital Regional com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta e os deputados Vivaldo Costa e Fábio Dantas. O prefeito de Caicó Roberto Germano e os vereadores Lobão Filho e Rubão Germano, também acompanharam a visita. Na oportunidade, os diretores Silvio Santos e Luciana Kadidja expuseram todos os problemas estruturantes, funcionais e técnicos, que dificultam o bom funcionamento da unidade hospitalar. “Hoje o nosso maior problema, além do estrutural, é porque o Governo do Estado há cinco meses não repassa o valor mensal para o custeio mínimo das nossas despesas, que é de R$ 100 mil. O montante da dívida já é de R$ 500 mil”, explicou Kadidja. Na próxima terça-feira (17), uma comissão do Hospital Regional será recebida na Assembleia Legislativa, para as providências mais urgentes, como a criação dos cargos administrativos da Casa de Saúde.

18
out

De volta ao trabalho…

Postado às 9:30 Hs

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf -CUT) informou na noite de hoje (17) que a maioria dos sindicatos dos bancários decidiu encerrar a greve e aceitou a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal. A categoria volta ao trabalho amanhã (18), como informa a Agência Brasil. A paralisação durou 21 dias.

As propostas, segundo a confederação, já foram aprovadas pelos bancários das seguintes cidades: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Bahia, Mato Grosso, Campinas, Uberaba, Londrina, Criciúma, Blumenau, Teresópolis, Vitória da Conquista, Dourados e Campina Grande. Em outras localidades, as assembleias ainda continuam.

A Fenaban propôs aumento salarial de 9% e reajuste do piso da categoria, de R$ 1.250 para R$ 1.400. Os bancários vão receber ainda até 2,2 salários por ano como participação nos lucros das instituições onde trabalham.

De acordo com a Contraf, o ponto dos trabalhadores não será cortado. Os funcionários vão compensar os dias parados com extensão da jornada semanal em até duas horas extras por dia, até o dia 15 de dezembro.

Lembramos que o expediete bancário agora é de 9 hs ás  15 horas enquanto durar o horário de verão.

17
out

De volta ao trabalho

Postado às 16:39 Hs

Deu na Agência Brasil

Bancários de diversas cidades do país, especialmente do interior de São Paulo, já começaram a retornar ao trabalho, segundo informações do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro. A entidade propôs que os sindicatos de todo o país aceitassem a proposta apresentada na última sexta-feira (14) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para o fim da greve, que chega hoje (17) a 21 dias.

Para o presidente da Contraf, o acordo firmado com a Fenaban “foi uma vitória e reforçará as reivindicações de outras classes de trabalhadores, que vão discutir daqui para a frente seus acordos coletivos anuais”.

A proposta da Fenaban estabeleceu reajuste de 9% sobre os salários e de 12% sobre o piso da categoria, válido a partir de 1º de setembro. O valor do piso sobe de R$ 1.250 para R$ 1.400. Os bancários vão receber da instituição em que trabalham até 2,2 salários por ano, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Pelo acordo, a categoria conquistou aumento real de 1,5%, e para o piso da categoria, o aumento real foi 4,3%. Os bancários vão repor os dias de paralisação até 15 de dezembro, o que afastou a possibilidade de desconto dos dias parados.

“Houve ganho político muito relevante, uma vez que o discurso do governo é de que aprovar reajustes acima da inflação e dar ganhos reais, realimentaria a inflação”, disse Cordeiro.

Além do campo financeiro, ele cita ainda avanços na questão social e no que se refere à segurança. Ficou acertado, por exemplo, que os bancários não vão trabalhar no transporte de valores, o que “porá fim à violência que muitos sofrem, principalmente no interior, com a ocorrência inclusive de casos de mortes”.

Ele cita ainda a proibição da divulgação pelos bancos de ranking sobre o desempenho individual de bancários, prática que, segundo o sindicalista, provocava constrangimentos no local de trabalho.

E esperado que amanhã os de Mossoró façam o mesmo e retorne, pois o povo foi quem mais pagou o pato.Os banqueiros não tem nem aí.Ninguém merece.

17
out

Pode ser ?

Postado às 11:42 Hs


Os 483 mil bancários de todo o país decidem nesta segunda (17), em assembleias marcadas para as 18h, se acabam com a greve, que completa 21 dias – a mais longa da categoria desde 2004, quando a paralisação durou 30 dias.

Na última sexta-feira (14), os representantes dos trabalhadores e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) chegaram a um acordo para encerrar o movimento. A proposta prevê reajuste salarial de 9%, que inclui a inflação dos últimos 12 meses até setembro último mais 1,5% de aumento real, além de outras melhorias financeiras.

Na reunião de sexta, também foi proposta a valorização do piso com correção de 12%. Com isso, ele passará para R$ 1.400 (aumento real de 4,3%). Ficou acertado ainda uma elevação do percentual para o cálculo da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Por meio de nota, o presidente do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro, também defendeu o fim da greve. “As novas propostas são resultado de um intenso processo de mobilização e negociação, que é o caminho que sempre defendemos, sem interferência de atores externos, para que os trabalhadores possam consolidar e avançara nas suas conquistas.”

No comunicado, a Contraf-CUT informou ainda que foram obtidas outras conquistas, como a proibição de que seja divulgado rankings individuais dos funcionários, o que permite coibir a cobrança das metas abusivas. Os dias parados deverão ser compensados com a extensão de duas horas nas jornadas até o próximo dia 15 de dezembro.

15
out

Greve dos bancários…

Postado às 9:00 Hs

Por Toni Sciarretta
No segundo dia de negociações, os bancários e as principais instituições financeiras conseguiram chegar a um acordo de reajuste salarial de 9% para pôr fim à greve, que já dura 18 dias.Agora, os bancários vão levar a proposta para votar o fim da greve em assembleias na segunda-feira, voltando ao trabalho já na terça.

Ambos os lados cederam, mas conseguiram garantir um reajuste salarial de mais de 1% acima da inflação, diferentemente dos trabalhadores dos Correios, que terminaram a greve, por ordem da Justiça, quase sem aumento real.Será o oitavo ano em que os bancários terão aumento real.

Inicialmente, os bancários pediam ganho real de 5%, índice que os bancos consideraram “impraticável”.

Se aprovado, o aumento vale a partir de setembro. O piso para os bancários que exercem função de caixa passa para R$ 1.900, no caso de jornadas de seis horas. Para a função de escriturário, o piso passa para R$ 1.400.O acordo prevê ainda aumento da PPR (Participação dos Lucros e Resultados) adicional de R$ 1.100 para R$ 1.400 e do teto da parcela adicional de R$ 2.400 para R$ 2.800.

“Foi um processo de negociação bastante longo, mas que finalmente levou a um acordo contruído na mesa de negociação”, disse o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), Magnus Apostólico.

HISTÓRICO

De qualquer forma, a greve continua pelo menos até a segunda, atingindo o 21o dia de paralisação.Ontem, os bancários tiveram a primeira reunião com os bancos desde o início da greve.

A paralisação deste ano já é a maior desde 2004, quando a greve durou 30 dias.Neste ano, a greve teve forte adesão nos centros administrativos dos bancos. Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo (ligado à CUT), a greve parou pelo menos 35 mil dos 170 mil bancários da região.

14
out

Esperamos que acabe…

Postado às 10:32 Hs

Após quase quatro horas de reunião, a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e o comando nacional dos bancários decidiram continuar hoje (14), a partir das 10h, as negociações salariais que poderão acabar com a greve da categoria.

As conversas de ontem (13), que ocorreram em um hotel na região central da capital paulista. Foi a primeira rodada de negociação depois do início do movimento, no último dia 27.

Oss bancários reivindicam reajuste de 12,8%, o que significa 5% de aumento real. A Fenaban ofereceu 0,56% de aumento real dos rendimentos. Além da elevação dos salários, os bancários querem maior participação nos lucros e resultados, fim da rotatividade dos empregos e melhores condições de trabalho.

Ninguém aguenta mais tanto transtorno em relação a greve dos bancários, em alguns bancos o desrespeito com os idosos e com o cliente comum é abusivo. Greve é um direito,porém tudo tem limite.

13
out

Governo já preocupado com as greves

Postado às 15:18 Hs

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou hoje que o governo cumprirá a decisão da Justiça do Trabalho em relação à greve dos funcionários dos Correios. O ministro lamentou que o desfecho não tenha sido por meio de acordo e admitiu a preocupação do governo com a paralisação dos bancários.

“Estamos preocupados com a greve dos bancários”, disse Carvalho, depois de participar de um fórum de debates no Interlegis sobre o Plano Plurianual (PPA), que estabelece os investimentos do governo a longo prazo. “É um tipo de greve que o governo participa parcialmente, através dos bancos estatais, mas estamos sabendo que se vislumbra uma saída para essa greve”, afirmou.

Sobre a greve dos funcionários dos Correios, que interrompeu os serviços da estatal por quase um mês, Carvalho disse que agora “se trata de cumprir a determinação da Justiça”. Ele lamentou que não tenha sido possível fechar um acordo com os funcionários. “Nós fizemos todo esforço para fazer um acordo, foram várias as propostas apresentadas pela direção dos Correios em busca de uma saída honrosa”, afirmou.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou na última terça-feira o fim da greve dos Correios, que durou 28 dias. Foi aprovado um aumento real de R$ 80, a partir deste mês, e um reajuste salarial de 6,87%, retroativo a agosto. Se a decisão não for cumprida, a entidade que representa os trabalhadores será multada em R$ 50 mil por dia.

Fonte: Diário do Grande ABC

08
out

Continua…

Postado às 12:18 Hs

A greve nacional dos bancários continua crescendo em todo o país. No 11º dia de paralisações, 8.951 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em todos os 26 Estados e no Distrito Federal não funcionaram. Esta é a maior paralisação dos últimos 20 anos, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

De acordo com o levantamento da Contraf, empregados em 44,5% dos locais de trabalho no país cruzaram os braços. Somente em São Paulo, 37 mil trabalhadores aderiram ao movimento.

A greve começou após a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que representa 0,56% de aumento real. Entre as principais reivindicações dos bancários estão reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período) e maior participação nos lucros e resultados.

A greve de feito muitos estragos principalmente no bolso do consumidor que vai ter que pagar juros abusivos pelo atraso em alguns pagamentos, em Mossoró as lotéricas tem registrados filas e movimento além do esperado.

Devido a greve dos bancários, várias pessoas que trabalham nos terminais das Casas Lotéricas andam bastante preocupados, o risco de assalto nos estabelecimentos aumentou, um maior fluxo de dinheiro circulando nas mesma é o grande atrativo para a bandidagem.

07
out

Grevistas irrita governo

Postado às 14:32 Hs

A radicalização dos funcionários dos Correios e dos bancários está irritando o governo, é o que afirma o Correio Braziliense. Muito além dos prejuízos à população, que enfrenta o atraso na entrega de 150 milhões de cartas e encomendas e tem dificuldades para pagar suas contas em dia, o temor do Palácio do Planalto é que a resistência dos grevistas em encerrar o movimento e a exigência de aumentos salariais elevados motivem outras categorias a pressionar o poder público, empurrando para cima os preços de produtos e serviços em todo o Brasil.

Não à toa, a presidente Dilma Rousseff deu ordem para que o Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST) tenha pulso firme com os presidentes e diretores das companhias, em especial Banco do Brasil, Petrobras, Caixa Econômica Federal e ECT.

O comando, dado por meio da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, é para que eles concedam, no máximo, a reposição da inflação. Os motivos para tanta preocupação são simples. Com mais dinheiro no bolso, os trabalhadores vão às compras e aumentam a demanda por produtos, o que faz a inflação disparar. As empresas, por sua vez, repassam ao consumidor o custo dos aumentos salariais. Outro perigo que o governo quer evitar é a volta da indexação de preços.

O tom das conversas na equipe da presidente Dilma ficou ainda mais áspero nesta semana, depois de os funcionários dos Correios rejeitarem a proposta de aumento de R$ 80 mais reajuste de 6,87% nos salários e benefícios formalizada na terça-feira, durante reunião de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Em assembleias em todo o país, eles preferiram manter a paralisação iniciada em 14 de setembro e bater o pé por um aumento de R$ 200 a todos os trabalhadores, além de reposição da inflação calculada em 7,16% e da elevação do piso salarial de R$ 807 para R$ 1.635.

O alerta do Planalto deve-se não apenas aos pedidos dos bancários e dos funcionários dos Correios, mas também ao fato de outras categorias terem conquistado aumentos expressivos neste ano. Para se ter ideia, balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostrou que, de um total de 353 negociações salariais realizadas no primeiro semestre, 93% tiveram reajustes iguais ou superiores à inflação.

Impasse bancário

No caso dos bancários, a briga também é por um aumento real. A categoria, de braços cruzados desde 27 de setembro, quer um reajuste de 12,8% (reposição da inflação mais 5%). Ontem, a paralisação atingiu 8.758 agências de bancos públicos e privados em todo o país. Enquanto o impasse não é resolvido, o brasileiro sofre para honrar compromissos e até mesmo sacar ou depositar dinheiro. Os bancos continuam lotados mesmo em meio à greve, pois muitos tentam resolver, sem sucesso, a vida nos caixas eletrônicos. O problema já afeta inclusive as transações na internet.

04
out

Verdadeiro inferno…

Postado às 14:33 Hs

A greve dos bancários, que completa uma semana amanhã (4), aumentou a procura pelas casas lotéricas e pelos terminais de autoatendimento – alternativas para o pagamento de contas de telefone, água e luz, por exemplo. Em Brasília, clientes de bancos reclamam das filas que têm de enfrentar para quitar as contas.

“Quando cheguei à lotérica enfrentei uma fila grande e na hora de pagar não consegui, pois não tinha a fatura, pensei que sem a fatura conseguiria pagar só com o cartão de crédito. Espero que os bancos resolvam terminar a greve o mais rápido possível”, disse o aposentado Osmar Bezerra.

Para ele, a greve é prejudicial à população. “Não consigo pagar todas as minhas contas porque na lotérica só é permitido pagar até R$ 800 e por isso vou pagar multas. Isso é um absurdo, a sociedade é que sofre mesmo com essas greves”, acrescentou.

O contador aposentado Sebastião do Vale reclamou do fato de todo ano ter greve dos bancários. “Já esperava greve esse ano, isso virou rotina. A greve só prejudica a população.”

Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%. Esse percentual representa, de acordo com a categoria, 5% de aumento real mais a inflação do período. Além disso, os trabalhadores querem valorização do piso, maior participação nos lucros e resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.

Fonte: Agência Brasil

22
set

Mais uma greve…

Postado às 17:27 Hs

Os bancários podem entrar em greve a partir de terça-feira (27) no Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada pela coordenadora geral do Sindicato dos Bancários, Marta Turra. Entre as reivindicações está o reajuste de 26%, a reposição das perdas salariais referentes ao Plano Real, o fim das metas abusivas, o fim do assédio moral nas agências e a contratação de mais funcionários.

Marta Turra informou que na manhã desta quinta (22), os bancários participaram de um ato público visando mobilizar os colegas e chamar atenção da população e da Caixa Econômica Federal. Por causa do movimento, o atendimento a população começou a partir das 11h.

Na noite desta quinta, uma assembleia vai deliberar sobre a greve, prevista para começar no dia 27 e seguir por tempo indeterminado. A coordenadora geral ressaltou que outras rodadas de negociação vão acontecer neste final de semana. Uma assembleia está prevista para acontecer na segunda, antes do início da greve.

Fonte: DN Online

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