O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, comunicou ao presidente Michel Temer que vai deixar o cargo para disputar a Presidência da República pelo PSC, segundo apurou o Estadão/Broadcast com integrantes da cúpula do partido. Ele deixará o posto até 7 de abril, prazo para que ministros e detentores de cargos públicos saiam do governo para disputar eleições.

À frente do banco que é a maior fonte de financiamento a investimentos no Brasil, Rabello de Castro tem usado a projeção do cargo para se tornar mais conhecido da população. Costuma dizer a interlocutores que foi obra do destino ele ter sido colocado no posto a pouco tempo das eleições e num momento em que o BNDES estancou o processo de redução nos desembolsos. Com carreira no mercado financeiro, ele tem apenas 1% das intenções de voto, segundo pesquisa do Datafolha.

A estratégia, no entanto, tem causado desconforto nos corredores do banco, conforme apurou a reportagem. Já houve reuniões de diretoria, pautadas por tomadas de decisão importantes para a instituição financeira, em que o presidente não apareceu. Por outro lado, Rabello de Castro tem participado de agendas em diversos Estados, como Ceará e Piauí, e conta com assessoria externa para estruturar sua campanha.

Agência Estado.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, é um dos alvos da operação da Polícia Federal sobre prejuízos sofridos pelo fundo de pensão dos Correios, o Postalis. Ele foi alvo de condução coercitiva para depor.

Rabello de Castro é dono da agência de classificação de risco SR Rating, da qual se afastou após assumir o cargo atual. A empresa foi contratada pelo Postalis para fazer avaliação econômica e financeira de negócios agora considerados suspeitos.

Ele foi signatário de relatórios que embasaram decisões de investimentos, segundo investigadores.

A PF investiga operações financeiras realizadas pelo Postalis. Há suspeita, segundo a PF, de que uma organização criminosa estaria desviando recursos do fundo.

Folha de São Paulo.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concluiu a renegociação das dívidas de 13 estados, no total de R$ 7,8 bilhões.

A operação se baseou na Lei Complementar 156, de dezembro de 2016, que define o Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal, incluindo as dívidas dos entes federativos com o BNDES. A renegociação foi concluída na última sexta-feira (22).

A renegociação permite aos governos estaduais prorrogar os pagamentos por dez anos, com carência de quatro anos para a primeira parcela. Segundo o BNDES, todas as dívidas se referem ao Programa Emergencial de Financiamento (PEF 2) e ao Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (Proinveste).

Os estados com as maiores dívidas renegociadas foram São Paulo, com R$ 1,7 bilhão; Bahia, com R$ 1,6 bilhão; e Maranhão, com R$ 1 bilhão. Os contratos ainda terão de ser ratificados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

Agência Brasil

O presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Paulo Rabello de Castro, foi o filiado ao PSC que teve maior destaque no programa do partido exibido na TV na noite desta terça-feira (21). Pré-candidato da sigla à Presidência, ele foi identificado no vídeo como economista e defendeu a diminuição de impostos e de juros e a ampliação do crédito, ideias repetidas ao longo do vídeo.

Numa cena em que apareceu diante de jovens, como em uma aula, Castro criticou a carga tributária no país. “Precisamos cobrar os impostos certos, que são poucos.” Ele disse ainda que é preciso “olhar para a população” e priorizar as “grandes necessidades em saúde, segurança e educação básica”. Castro assumiu a presidência do BNDES em junho deste ano.

Em 2014, o candidato da sigla foi Pastor Everaldo, que ficou em quinto lugar. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), também pré-candidato a presidente em 2018, deve deixar o partido rumo ao Patriota (antigo PEN), segundo a Folha de São Paulo.

Além de emplacar aliado no Ministério das Cidades, presidente da Câmara deve dar aval para mudança no comando do BNDES, cujo titular está sob pressão da base. As mudanças no primeiro escalão que o presidente Michel Temer vai anunciar nos próximos dias irão fortalecer o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Além de decidir entregar o Ministério das Cidades a um aliado de Maia, o governo já prepara a troca do comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – defendida pelo presidente da Câmara.

O governo avalia mudar o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), atualmente presidido por Paulo Rabello de Castro, como uma forma de tentar agradar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Nos dias que antecederam a votação da segunda denúncia contra Michel Temer na Casa, por obstrução da Justiça e organização criminosa, Maia demonstrou mal-estar com o Palácio do Planalto e buscou se descolar do governo, com foco na disputa eleitoral de 2018.

Ao mesmo tempo, o presidente da Câmara tem usado o discurso de que é preciso uma nova agenda para o País e, com isso, almeja maior protagonismo na condução das decisões econômicas. Esse é, de acordo com aliados do deputado, um dos motivos dos recentes atritos com o Planalto, que tiveram seu ápice no fim de semana, após a divulgação de vídeos da delação do operador financeiro Lúcio Funaro no site da Câmara. O episódio levou a um bate-boca público entre Maia e o advogado de Temer, Eduardo Carnelós.

Amigo de Temer, Rabello de Castro assumiu o BNDES em junho, após a saída de Maria Silvia Bastos Marques. À época, Maia tentou emplacar Luciano Snel, da Icatu Seguros, e ficou contrariado por não ter sido consultado sobre a escolha. Segundo auxiliares de Temer, a mudança no BNDES pode ser feita após a votação da denúncia, prevista para o fim deste mês no plenário da Câmara. Caso não haja acordo sobre o nome, a troca deve ser feita no início de 2018.

Fonte: O Estado de S.Paulo.

Em seminário na Câmara Árabe-Brasileira nesta quarta-feira (4), o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, criticou duramente os juros altos no Brasil, que classificou de “pornografia econômica”, e o grupo de economistas que apoiam a redução do tamanho do banco de fomento. Segundo Rabello de Castro, a participação do BNDES na economia realmente tem caído, mas “a única coisa que não cai é o juro real”. “Só o juro nominal cai. A TJLP [taxa de juros de longo prazo que hoje baliza os financiamentos do BNDES] se esqueceu de cair. Continua rígida nos 7%”, disse. O economista afirmou que os juros altos significam “a instalação da pornografia econômica no Brasil”.

“Queremos mais moralidade no Brasil? Comecemos pelos juros”, disse. “Às vezes a imoralidade veste terno e gravata”. No Brasil, afirmou, o passado é incerto e, “dependendo da última delação”, se muda o passado. Em discurso inflamado, Rabello de Castro disse que “país de juro alto não tem direito a futuro”. Nesse cenário, disse ele, há um grande incentivo a um eterno “presente”. “E presente é carnaval. É um grande fevereiro o Brasil do juro alto”, afirmou. ‘MEIA-ENTRADA’ “Tem gente aí, economistas da ‘meia-entrada’, que comemora que o banco de desenvolvimento está encolhendo. Em breve, encolherá a ponto de não ser mais perceptível. Muito bem, parabéns”, disse ele em tom de ironia.

Ao citar a “meia-entrada”, Rabello de Castro se referiu ao termo desenvolvido pelos economistas Marcos Lisboa e Zeina Latif em texto no qual criticam os subsídios econômicos existentes na economia brasileira, dentre eles os juros mais baixos do BNDES oferecidos especialmente a grandes empresas. O BNDES, disse Rabello de Castro, é o banco associado ao produtivismo, daí ser objeto de inúmeras críticas hoje. Para ele, no entanto, o BNDES é órgão público, portanto político, e “sabe se virar” sem a ajuda da União.

O economista, que nesta terça-feira (3) anunciou sua filiação ao PSC e a vontade de concorrer à presidência da República, criticou também o novo teto de gastos. Disse que, nele, a rubrica “investimentos” deveria ser mandatória no Orçamento e todas as demais, incluindo a “Previdência e o salário de desembargadores, enfim, a família brasileira”, contingentes. Rabello de Castro afirmou ainda que, além do PPI, o programa de concessões do governo de Michel Temer, é preciso de um plano “para saber para onde o país vai.” JBS Rabello de Castro defendeu a carteira de investimentos do banco de fomento e disse que o BNDES não perdeu nada com JBS, produtora de proteína animal envolvida na Operação Lava Jato.

Ele disse que o banco de fomento vai continuar ganhando com a companhia, “assim que a governança por lá melhorar”.

Fonte: Bem Paraná

 

 

 

 

O MME (Ministério de Minas e Energia) informou nesta segunda (21) que vai propor ao Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) a venda de ações da União na Eletrobras, “a exemplo com o que já foi feito com Embraer e Vale”. O governo não informou quantas ações pretende vender, limitando-se a falar em “democratização” da empresa na bolsa. A Folha apurou que o objetivo é se desfazer de todos os papéis por meio de uma oferta pública, mantendo apenas uma ‘golden share’ (ação que garante poder de veto em decisões estratégicas). A União detém diretamente 40,99% das ações da empresa. O BNDES e seu braço de participações, o BNDESPar, têm 18,82% e fundos federais, outros 3,45%. A expectativa é arrecadar entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões com a operação, que ajudarão a conter o déficit nas contas públicas em 2018. Atualmente, o valor de mercado da companhia é de R$ 20 bilhões. A avaliação, porém, é que as ações podem se valorizar com a perspectiva de privatização e com a mudança no sistema de cotas de venda de energia a preços baratos, instituído em 2013, e eliminada pelo novo marco do setor elétrico, que será levado ao Congresso.
29
jun

Dinheiro circulando

Postado às 23:05 Hs

Caixa começa a liberar crédito do Plano Safra na próxima semana. A Caixa Econômica Federal informou hoje (29) que disponibilizará mais de R$ 10 bilhões para o ano safra 2017/2018, que começa em 1º de julho. O crédito estará disponível em linhas com recursos obrigatórios, livres e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A maior parte dos recursos será para custeio da produção agrícola. Os agricultores interessados poderão apresentar suas propostas nas agências da Caixa a partir da próxima quarta-feira (5), quando o banco já estará apto a contratar as operações com as condições do Plano Safra 2017/2018 para produtores rurais e cooperativas. No início deste mês, o governo federal anunciou R$ 190,25 bilhões em recursos para o plano.
22
Maio

Opinião: O Brazil endoidou

Postado às 12:34 Hs

Red Bull – O touro vermelho te dá asas! Em seus sermões do alto das montanhas da Jaqueira, o Profeta Adalbertovsky afirma que nosso País endoidou e está invocado com a nova onda dos touros safadões e dos sapos vermelhos que anunciam o apocalipse para promover a venezualização do Brazil. “Que onda é essa, esses bichos decidem os destinos do nosso País!? Comandam as decisões do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal de Justiça?! Da massa de bovinos de 200 milhões de brasileiros?! “Logo agora, que começa a haver um refrigério na economia!
O ex-ministro Antonio Palocci decidiu negociar um acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato. Na tarde desta sexta (12), ele avisou seu advogado de defesa, o criminalista José Roberto Batochio, que ele terá de se afastar do caso, o que deve ocorrer ainda hoje. A negociação do acordo será feita por dois advogados de Curitiba, Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti. Os dois já haviam sido contratados por Palocci, mas, sem maiores explicações, o ex-ministro rompeu o acerto inicial. Nesta semana Palocci retomou as conversas com Bretas e Reinaldeti e decidiu que partiria para a delação. Réu em dois processos em Curitiba, Palocci teme que suas condenações possam ultrapassar os 30 anos de prisão. A Folha apurou que o afastamento de Batochio foi uma exigência da força-tarefa da Lava Jato porque o criminalista é contrário a esse tipo de acordo. A colunista Mônica Bergamo havia antecipado nesta sexta (12) que o ex-ministro tinha retomado as negociações com o advogado Adriano Bretas sobre delação. As informações são da Folha de São Paulo. O próximo passo para Palocci será desistir do pedido de habeas corpus que está para ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro Edson Fachin decidiu que o pedido não será julgado pela segunda turma do Supremo, que soltou quatro investigados da Lava Jato em menos de uma semana: o ex-ministro José Dirceu, os empresários Eike Batista e José Carlos Bumlai e o ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu. A decisão de Fachin foi vista pela defesa de Palocci como uma manobra para evitar mais uma derrota.
O principal alvo da operação Bullish é a empresa JBS, dos empresários Joesley e Wesley Batista. A Polícia Federal faz buscas na empresa e leva coercitivamente para depor pessoas envolvidas nos aportes bilionários que o Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, realizou para que as empresas da família Batista se tornassem a maior produtora e comercializado de proteína animal do mundo. A Justiça Federal em Brasília determinou o cumprimento de mandados de busca e apreensão nas casas dos irmãos Joesley e e Wesley Batista, donos da JBS, que detém as marcas Friboi e Seara. A medida faz parte da Operação Bullish, que apura supostos ilícitos em aportes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no grupo empresarial. Também é alvo da medida o ex-presidente do banco Luciano Coutinho.

Por Augusto Nunes / Veja

Entre 2007 e 2015, o BNDES torrou, no financiamento de obras realizadas pela Odebrecht no Exterior, 8 bilhões e 400 milhões de dólares Ou 28 bilhões e 300 milhões de reais, na cotação atual. Só em Angola, controlada há 37 anos pelo ditador José Eduardo dos Santos, um ladrão compulsivo muito amigo de Lula, 42 contratos engoliram 2 bilhões e 600 milhões de dólares, com juros anuais de pai para filho.  A vice-campeã da gastança foi a Repúblicana Dominicana, onde saíram pelo ralo 1 bilhão e 800 milhões de dólares.

Com Lula e Dilma, o Brasil foi um pobretão metido a besta que se fantasiava de rico usando um fraque puído nos fundilhos. As dimensões siderais da gastança criminosa informam: quando começar a devassa da caixa preta do BNDES, o Petrolão vai parecer coisa de batedor de carteira.

URGÊNCIAS DOMÉSTICAS – Concentrado na solução de problemas logísticos que afetavam outras paragens do mundo, o BNDES não teve tempo para ocupar-se de urgências domésticas. A BR-163, por exemplo, foi inaugurada em 1976 para ligar Cuiabá, capital de Mato Grosso, a Santarém, no Pará. Passados 40 anos, seguem sem asfalto 189 quilômetros que, na temporada das chuvas, viram um sorvedouro de mar de lama e barro que afoga boa parte da safra de grãos.

Em janeiro de 2006, o BNDES aprovou crédito de 723 milhões e 270 mil dólares (ou 2 bilhões e 300 milhões de reais) para obras de emergência na rodovia devastada. A pavimentação do trecho que flagela caminhoneiros e empresários do agronegócio custaria 824 milhões de reais. O dinheiro continua retido em Brasília.

PORTO DE MARIEL – A nova direção do banco deveria inspirar-se na agilidade esbanjada pelo BNDES lulopetista na hora de patrocinar grandezas concebidas por perdulários de estimação. Não houve um único atraso, por exemplo, na remessa das mesadas que financiaram a construção do porto de Mariel.

Às margens do Caribe foram enterrados 682 milhões de dólares expropriados dos pagadores de impostos de um Brasil à beira da bancarrota. Dilma fez questão de abrilhantar a festa da inauguração, em Cuba, do superporto que nunca existiu por aqui.

Por Carlos Newton

Não se conhece com precisão o total dos recursos fornecidos ao empresário do Grupo X de Eike Batista, porque os dirigentes desses bancos insistem em alegar proibição expressa na Lei do Sigilo Bancário, embora na verdade a legislação em vigor determine exatamente o contrário – as operações financeiras feitas com recursos públicos não podem ser sigilosas. O fato concreto é que as relações íntimas de Eike Batista com os detentores do poder, na era do PT, derrubaram a principal exigência que precisa ser feita no que se refere a quaisquer empréstimos bancários, especialmente quando se trata de instituições estatais, como BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica, pois não havia garantias em muitos desses financiamentos bilionários, feitos com recursos públicos.

 PASSIVO SEM ATIVO – Não há dúvida de que as instituições bancárias públicas e privadas foram complacentes com Eike Batista, que conseguiu algo em torno de R$ 24,3 bilhões, assim divididos: R$ 7,9 bilhões em bancos privados, como Itaú, BTG, Votorantim, Bradesco, Santander etc.; R$ 10 bilhões no BNDES (chegou a levantar R$ 6 bilhões, mas ele teve o crédito cortado antes de sacar os R$ 4 bilhões restantes); e mais R$ 5,4 bilhões na Caixa Econômica.

Curiosamente, o Banco do Brasil não aparece como credor de Eike, apenas como controlador do Votorantim, que segurou um prejuízo de R$ 600 milhões, que podem ter sido produto de aval a empréstimo no BNDES. São informações esparsas, repita-se, ninguém sabe ao certo nem o passivo nem o ativo das empresas do Grupo X.

No caso da Caixa Econômica Federal, por exemplo, o total de R$ 5,4 bilhões, generosamente emprestado na gestão de Miriam Belchior, seria produto da soma de um financiamento de R$ 4 bilhões, que a instituição liberou ao estaleiro OSX com recursos do Fundo de Marinha Mercante, e uma operação isolada no valor de R$ 1,4 bilhões.

 NÃO HAVIA GARANTIAS – Segundo nota oficial da Caixa, emitida em março de 2015, no governo Dilma Rousseff, as garantias eram as seguintes: “Fiança pessoal do acionista controlador, fiança bancária de bancos de primeira linha, alienação fiduciária de equipamentos e cessão fiduciária de direito de uso de superfície”. Uma grande conversa fiada, que merece tradução simultânea.

1) A “fiança pessoal do controlador” era ridícula, porque os bens dele nada garantiam;

2) Não havia “fiança bancária de bancos de primeira linha”, até porque, quando existe, não há necessidade de nenhuma outra garantia;

3) A “alienação fiduciária de equipamentos” era ficção, pois havia poucos equipamentos, as empresas de Eike não tinham ativos de significância;

4) E a “cessão fiduciária de direito de uso de propriedade” só pode ser Piada do Ano, pois significa apenas que a Caixa teria o hipotético direito de construir alguma edificação sobre terreno de propriedade de Eike, mas que continuaria pertencendo a ele, vejam a que ponto de esculhambação chegou a Caixa Econômica Federal.

 CONTAS IMPAGÁVEIS – A conclusão é de que se trata de dívidas que não serão pagas. Apenas o BNDES receberá um belo dia, caso realmente os empréstimos estejam totalmente garantidos por bancos intermediadores, não se sabe ao certo, até porque a Assessoria de Imprensa da instituição insiste em afirmar que os novos controladores das empresas de Eike responderão pelas dívidas, o que deve ser outra Piada do Ano.

No final, já se sabe que essas contas serão pagas pelos otários de sempre – os cidadãos brasileiros. Mas é claro que deve caber uma ação indenizatória contra Miriam Belchior, por ter autorizado esse prejuízo bilionário aos cofres da instituição, que também pertencem aos brasileiros. Vamos perguntar ao maior especialista do país – o Dr. Jorge Béja.

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta sexta-feira, em entrevista à “Rádio Gaúcha”, que o governo estuda utilizar os R$ 100 bilhões que serão devolvidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) à União para socorrer os Estados. Esses recursos se juntariam os da repatriação, cuja partilha com os entes federados já estava definida. Segundo Padilha, para receber os recursos, os Estados teriam que cumprir metas fiscais mensais. Os detalhes da ajuda não foram definidos, mas o presidente Michel Temer pediu à equipe econômica que um plano esteja pronto para apresentar aos governadores já na próxima semana.
11
nov

Repercutindo

Postado às 13:39 Hs

Dezoito estados, incluindo o Rio Grande do Norte, manifestaram ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) interesse na concessão de serviços de água e esgoto à iniciativa privada e formalizaram a decisão de aderir ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal. A informação foi divulgada ontem pelo superintendente da área de Desestatização do banco, Rodolfo Torres.

Os estados que demonstraram interesse são: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

O BNDES atuará como o escritório dos projetos dos governos estaduais, contratando consultorias para o diagnóstico em cada estado, estudos técnicos e a modelagem para cada caso. Definida a modelagem, de comum acordo com cada Estado, o BNDES continuará apoiando o processo, desde a prospecção de investidores até a realização do leilão de concessão ou outra forma de parceria com a iniciativa privada.

Ontem, o BNDES publicou o edital de pré-qualificação para a habilitação de consultores especializados em fazer os estudos técnicos para a estruturação dos projetos de saneamento.

10
nov

Transferência

Postado às 9:55 Hs

RN e mais 17 estados manifestam interesse ao BNDES em conceder saneamento à iniciativa privada

Dezoito estados manifestaram ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) interesse na concessão de serviços de água e esgoto à iniciativa privada e formalizaram a decisão de aderir ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal. A informação foi divulgada hoje (9) pelo superintendente da área de Desestatização do banco, Rodolfo Torres.

Os estados que demonstraram interesse são: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

O BNDES atuará como o escritório dos projetos dos governos estaduais, contratando consultorias para o diagnóstico em cada estado, estudos técnicos e a modelagem para cada caso.

Os primeiros levantamentos apontam que a presidente-afastada Dilma Rousseff e o PT estão deixando de ‘presente’ para o Brasil um rombo de aproximadamente R$ 200 bilhões. Pasmem, pode ser ainda maior! Neste valor babilônico ainda não estão incluídas as prováveis maquiagens na Caixa, no Banco do Brasil e no BNDES.

Você sabe o que esses ‘dados iniciais’ representam em termos de orçamento público? Dar-te-ei três números capazes de demonstrar a envergadura do rombo. Ei-los:

→ R$ 200 bilhões são oito anos de Bolsa Família;

→ R$ 200 bilhões representam 16 anos de FIES;

→ R$ 200 bilhões equivalem a cerca de 60 vezes o orçamento para 2016 destinado ao agora tão lembrado Ministério da Cultura.

Se considerarmos o contingenciamento de 60% determinado em fevereiro pela própria Dilma Rousseff, o rombo deixado é equivalente a mais de 150 vezes o orçamento da Cultura.

O que isso significa?

Significa que, quando você assiste, ouve ou lê alguém gritando que ‘golpistas querem acabar com direitos sociais’ ou que fundir o Ministério da Cultura com o Ministério da Educação – MEC é ‘atraso’, ‘descaso’ e difamações congêneres, saiba que, certamente, o interlocutor desconhece a realidade do Brasil.

Ou pior. Provavelmente o interlocutor não tem dignidade para reconhecer o descalabro nas contas públicas brasileiras promovido pela quadrilha que permaneceu no poder por longos 13 anos, 4 meses e 12 dias. Noutras palavras, é o uso da má-fé como escudo para suas mixórdias.

Via Cidade Onlne (Helder Caldeira)

mar 29
sexta-feira
10 31
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