O presidente Jair Bolsonaro viajará nesta semana a Nova York (EUA) para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Será a estreia de Bolsonaro no encontro que reúne chefes de Estado, de governo e chanceleres. O presidente tem dito que em seu discurso, marcado para terça-feira (24), fará uma defesa do que chama de “soberania nacional” e da atuação do governo brasileiro na Amazônia. Na sexta-feira (20), em uma breve conversa com jornalistas na entrada da residência oficial do Palácio da Alvorada, o presidente disse que seus antecessores, quando iam à ONU, “falavam e não diziam nada”. “Eu ouvi pronunciamentos anteriores de outros chefes de Estado do Brasil”, afirmou Bolsonaro. “No passado, tinha muita… Falava, falava, falava e não dizia nada. Temos que falar do patriotismo nosso, da questão da soberania, do que o Brasil representa para o mundo”, completou o presidente.
O apelido pegou: com algumas menções elogiosas e outras nem tanto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vem sendo tratado como “primeiro-ministro”. A figura, que não existe no presidencialismo, regime adotado pelo Brasil, é chefe de governo no parlamentarismo, em que o presidente pode ser praticamente uma representação simbólica. A alcunha advém do fato de que Maia tem se consolidado como protagonista no cenário político ao longo deste ano de governo Jair Bolsonaro (PSL). Depois de se firmar como principal articulador político da reforma da Previdência, agora em tramitação no Senado, o deputado busca manter a Câmara no centro do debate político. Conhecido como defensor da agenda econômica de reformas, que incluem a tributária e a administrativa, Maia tomou a frente em uma área diferente na última semana.
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