Pelo quarto mês consecutivo, o emprego formal cresceu no Brasil. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (23) mostram a abertura de 43.820 vagas de trabalho com carteira assinada em julho, um crescimento de 0,11% em relação ao estoque de junho.

Também houve crescimento no emprego se considerados os resultados dos sete primeiros meses deste ano. De janeiro a julho foram abertas 461.411 vagas formais, variação de 1,20% sobre o estoque. Em 2018, no mesmo período, as novas vagas tinham somado 448.263.

Nos últimos 12 meses, o saldo ficou positivo em 521.542 empregos, variação de +1,36%. Assim como no acumulado do ano, os últimos 12 meses tiveram crescimento maior do que no período anterior. Em 2018, o saldo tinha ficado positivo em 286.121 vagas.

A equipe econômica prepara uma remodelação do Sistema Nacional de Emprego (Sine) que vai permitir que pessoas ou empresas invistam na operação dessas agências para intermediação de emprego. A meta de longo prazo é construir um sistema misto, com unidades operadas por Estados e prefeituras (hoje os únicos conveniados) e empresas privadas, que poderão ganhar dinheiro com os serviços prestados – cobrando apenas dos empregadores. A adoção do modelo é o passo seguinte ao compartilhamento da base de currículos do Sine com empresas, na tentativa de melhorar os índices de sucesso na alocação dos trabalhadores nas vagas disponíveis, medida elencada nas prioridades dos cem primeiros dias do governo.
23
jan

Registro

Postado às 12:07 Hs

País registra em 2018 o primeiro saldo positivo de empregos formais

O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (23) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais.

De acordo com a secretaria, em dezembro, devido às características habituais do período para alguns setores, houve retração no mercado formal. A queda no mês ficou em 334,4 mil postos, resultado de 961,1 mil admissões e 1,2 milhão de desligamentos.

Agência Brasil

 

01
Maio

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 12:00 Hs

 

 

 

 

 

  • A três meses e meio do último dia do prazo para que partidos apresentem ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) os registros de candidaturas à Presidência da República, o Brasil tem hoje 22 presidenciáveis. O número é igual ao de candidatos  que disputaram a eleição presidencial de 1989, recorde na história do país.
  • Na disputa que se desenha para o Senado, nas eleições deste ano, os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (MDB); a deputada federal Zenaide Maia (PHS); e o ex-senador Geraldo Melo (PSDB) de destacam como favoritos a disputar as duas vagas do Rio Grande do Norte. Correm por fora o empresário José Vieira (PSB) e a ex-atleta Magnólia Figueirêdo (SD).
  • Ex-presidente da Fundação José Augusto, a progressista Isaura Rosado é o melhor nome hoje no PP para ser indicada ao cargo de vice numa chapa majoritária. Isaura conta com o apoio da classe artística, não tem rejeição e se desincompatibilizou do cargo dentro do prazo. Seria uma boa aposta do rosalbismo.
  • O Brasil só criou empregos formais, neste ano, com remuneração de até dois salários mínimos (R$ 1.908). As contratações foram maiores do que as demissões apenas em vagas com rendimentos mais baixos, segundo dados do primeiro trimestre levantados pela Folha no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Houve fechamento de vagas em todas as faixas com vencimento maior do que dois salários mínimos.No Norte e no Nordeste, a situação é pior: no mesmo período, a abertura de empregos ficou na faixa de até um salário mínimo (R$ 954). A manutenção de níveis elevados de desemprego e a criação de vagas com baixa remuneração refletem o marasmo de uma economia hesitante.
  • Dados do Fundo Estadual de Educação apontam que 133 escolas no Rio Grande do Norte apresentaram pendências e deixaram de receber recursos por falta de prestação de contas. O número foi divulgado no site da Secretaria Estadual de Educação e Cultura (). De acordo com o FEE, 461 escolas estaduais estão em dia com a prestação de contas. Segundo a SEEC, essa condição é um indicativo de que as unidades de ensino têm realizado bom uso dos recursos, que representa, além da compra de materiais, uma melhor estrutura física, pois os valores depositados nos caixas escolares podem ser utilizados para a manutenção da estrutura física da escola.
  • Diferente de Carlos Eduardo (PDT), que tem conversado somente com a prefeita mossoroense Rosalba Ciarlini (PP), o deputado federal Fábio Faria (PSD) está atrás do apoio do PP à reeleição do governador Robinson Faria (PSD) por intermédio do deputado federal Beto Rosado (PP), filho do presidente estadual do partido, Betinho Rosado, que é quem bate o martelo sobre a sigla no RN.
15
jan

Expectativas

Postado às 12:54 Hs

Meirelles estima criação de 2,5 milhões de empregos

A “continuada divulgação” de bons indicadores da economia mostrará à população que o rebaixamento da nota de crédito soberano do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) não afeta o crescimento econômico, afirmou neste sábado o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O ministro estima que serão criadas cerca de 2,5 milhões de vagas de emprego formal ao longo de 2018, conforme os registro do Caged.

Meirelles lembrou que os dados do Caged, sobre criação ou destruição de vagas formais de emprego, serão divulgados no próximo dia 26. O ministro citou também o IBC-Br, indicador do Banco Central (BC) que mede a atividade econômica e será divulgado na segunda-feira, dia 15.

“Os dados em si, cada um, não necessariamente têm grande significado para toda a população, mas o importante são coisas que sinalizem o crescimento, com a divulgação da mídia, da TV. Saiu um índice que significa que o crescimento continua forte? Aí interessa à população”, afirmou Meirelles, no Rio, onde teve reunião com pesquisadores da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Questionado sobre as projeções para os dados do Caged, Meirelles disse que espera aumento. “Este ano, esperamos a criação de mais de 2 milhões de empregos. Cerca de 2,5 milhões este ano”, disse o ministro.

Estadão Conteúdo

06
nov

Subida

Postado às 22:16 Hs

Nordeste é responsável pela geração de 86,2% dos empregos formais do País.

O Nordeste gerou 86,2% do total de empregos formais criados no País em setembro, segundo levantamento do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), a partir de dados do Ministério do Trabalho. Foram formados 26.644 postos de trabalho ao longo do mês na Região, mais que o dobro do número apresentado no Sul (+10.534) e bem acima do resultado do Norte (+5.349), que também obtiveram saldo positivo.

De acordo com a avaliação do Etene, órgão de estudos do Banco do Nordeste, setembro foi o quinto mês consecutivo com saldo positivo no Nordeste. Os números foram impulsionados pelos resultados da Indústria de Transformação (+ 18.566 postos), Agropecuária (+6.772) e Comércio (+3.626). A Agropecuária, especificamente, obteve resultado positivo na Região, enquanto apresentou redução de vagas em todas as outras regiões do País.

As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A análise do Etene está disponível no site do Banco do Nordeste, no endereço www.bnb.gov.br/diario-economico-2017.

Âmbito Nacional

Em todo o Brasil, foi registrada a criação de 34.392 postos de trabalho, um aumento de 0,09% em relação ao mês anterior. As regiões Sudeste (-8.987) e Centro-Oeste (-2.148) puxaram a baixa no estoque de empregos formais, com saldo negativo, na comparação entre admitidos e desligados.

Indústria de Transformação (+25.684), Comércio (+15.040), Serviços (+3.743) e Construção Civil (+380), foram os segmentos de destaque no País. Por outro lado, o fim da safra de algumas culturas levou à baixa do número de empregos na Agropecuária (-8.372).

Serviços Industriais de Utilidade Pública (-1.246) e Administração Pública (-704) também apresentaram resultado negativo no período.

O Boletim dos Pequenos Negócios, divulgado esta semana pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, também trata do saldo de empregos com carteira assinada no estado. A análise do Sebrae mostra que o RN começa a dar sinais de recuperação.

Em agosto, foi registrada a criação de 3.241 postos de trabalho formal, no Rio Grande do Norte, número que resulta em saldo de 613 novos empregos quando somados os resultados dos oito primeiros meses de 2017 com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. Esse é o primeiro resultado positivo do ano, revertendo os números negativos de 2015 e 2016. O Caged ainda mostra saldo negativo quando considerados os últimos 12 meses, pois, nesse período, foram extintas 2.157 vagas.

O boletim também verifica a situação da arrecadação do principal imposto para os cofres do estado. O ICMS arrecadado pelo Rio Grande do Norte nos primeiros nove meses de cada ano, no período de 2013 a 2017, aproximou-se dos R$ 3,7 bilhões, com crescimento nominal de 3,8% no último período em relação ao anterior, e de 28,4% durante toda a série. Considerando que a inflação calculada pelo INPC (FGV) entre setembro de 2013 e setembro de 2017 foi de 30,3%, nota-se que os recursos arrecadados, embora crescentes, não acompanham a desvalorização da moeda.

01
out

Bem na fita

Postado às 17:31 Hs

Nordeste é responsável por mais de 50% dos empregos gerados no País em agosto.

A Região Nordeste gerou 19.964 postos de trabalho, o equivalente a 56% do total de empregos criados no País, em agosto. Os números constam em análise realizada pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), feita com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pelo Ministério do Trabalho. O resultado positivo na Região foi impulsionado principalmente pelos setores de Administração Pública (+7.519), Agropecuária (+5.145), Comércio (+4.458) e Construção Civil (+2.883). Apenas o setor de Serviços apresentou saldo negativo, com redução de 455 trabalhadores com carteira assinada.

No mesmo período, o Brasil registrou a criação de 35.457 empregos com carteira assinada e as demais regiões também apresentaram saldo positivo: Sul (+5.935), Centro-Oeste (+4.655), Norte (+3.275) e Sudeste (+1.628). No acumulado do ano, o País apresentou crescimento de 163.417 postos de trabalho, representando expansão de 0,43% em relação aos dados de dezembro de 2016. A íntegra da pesquisa está disponível no endereço www.bnb.gov.br/diario-economico-2017. O Etene é o órgão de estudos econômicos do Banco do Nordeste.

10
ago

Boa notícia…

Postado às 9:46 Hs

Apesar da crise, economia reage. Não fosse a terrível instabilidade política que o País enfrenta, herança do desgoverno de Dilma, agravada pelas denúncias envolvendo o presidente Temer na delação dos donos do frigorífico JBS, a recuperação da economia talvez estivesse bem mais próxima. Mesmo diante de tamanho caos, o Brasil gerou 35, 9 mil vagas formais de emprego em julho passado. Os dados são oficiais, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados, ontem, pelo Ministério do Trabalho. No mês passado, foram registradas 1.167.770 contratações ao mesmo tempo em que ocorreram 1.131.870 demissões de trabalhadores com carteira assinada. Esse foi o quarto mês consecutivo com criação de vagas com carteira assinada e também, a primeira vez, desde 2014 em que as contratações superaram as demissões no mês de julho. Foi o melhor mês de julho em quatro anos. No mesmo mês de 2015 e do ano passado, respectivamente, foram fechadas 157.905 e 94.724. Em julho de 2014, por sua vez, foram abertas 11.796 empregos com carteira assinada.
09
ago

Emprego formal sobe pelo 4º mês seguido

Postado às 22:58 Hs

O Brasil gerou 35.900 vagas formais de emprego em julho deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho hoje. No mês passado, foram registradas 1.167.770 contratações ao mesmo tempo que ocorreram 1.131.870 demissões de trabalhadores com carteira assinada. Esse foi o quarto mês consecutivo com criação de vagas com carteira assinada e também, a primeira vez, desde 2014 em que as contratações superaram as demissões no mês de julho. Segundo dados oficiais, foi o melhor mês de julho em quatro anos. No mesmo mês de 2015 e do ano passado, respectivamente, foram fechadas 157.905 e 94.724. Em julho de 2014, por sua vez, foram abertos 11.796 empregos com carteira assinada.
29
jul

Política econômica

Postado às 13:45 Hs

Meirelles atribui melhora no desemprego a política econômica. Para o ministro, política ajudou a derrubar desemprego.

Dados do IBGE mostram que, graças à política econômica de Michel Temer, desemprego recuou pelo terceiro mês seguido em junho, disse o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles pelo Twitter. “A criação de novas vagas de trabalho deve se intensificar ao longo do segundo semestre, com a retomada da atividade econômica e confiança”, escreveu.

Informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) também apontam a uma recuperação do mercado de trabalho. Nos seis primeiros meses de 2017, cerca de 67,3 mil brasileiros voltaram a trabalhar formalmente. Por outro lado, o contingente de desempregados no Brasil alcançou 13,5 milhões em junho, 1,9 milhão a mais do que no mesmo período do ano passado.

Na avaliação de Artur Manoel Passos, analista econômico do Itaú Unibanco, até outubro, o ritmo de retomada da atividade econômica vai ser determinante para a o recuo do desemprego. “A reforma trabalhista terá impactos positivos sobre a eficiência do mercado de trabalho e pode afetar a taxa de desemprego”, argumentou.

Fonte:  Diário do Poder

18
jul

Crescimento

Postado às 10:12 Hs

No mês de junho, o Brasil registrou a criação de 9,8 mil novos empregos no mercado formal de trabalho. Esse é o terceiro mês consecutivo em que há saldo positivo de postos de trabalho. Com esse resultado, o País registrou a abertura de 67,3 mil vagas formais de emprego no primeiro semestre de 2017. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta segunda-feira (17), pelo Ministério do Trabalho. No mês, o resultado marca a primeira criação de empregos para meses de junho desde 2014, quando foram abertas 25,3 mil vagas. Ao mesmo tempo, é a primeira vez que há registro de abertura de vagas de janeiro a junho em dois anos.
17
Maio

Melhorando

Postado às 10:06 Hs

País cria 59,8 mil vagas de emprego em abril

Com a retomada da economia, o mercado de trabalho já dá os primeiros sinais de recuperação. Em abril, 59,8 mil vagas formais foram criadas – esse foi ainda o primeiro resultado positivo para abril desde 2014. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta terça-feira (16).

Segundo o Ministério do Trabalho, no mês passado ocorreram 1,14 milhão de admissões e 1,08 milhão de desligamentos, ou seja, o País contratou mais do que demitiu. Em abril do ano passado, o mercado de trabalho formal tinha registrado a perda de 62.844 postos de trabalho.

“Estamos tendo a alegria de celebrar números positivos. Esperamos que esses números positivos se estabeleçam”, comemorou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O setor de serviços foi o que registrou melhor desempenho, com um saldo de 24,7 mil contratações; seguido pela agropecuária (14,6 mil); indústria de transformação (13, 7 mil); e comércio (5,3 mil).

Portal Brasil, com informações da Agência Brasil

03
nov

Registro

Postado às 7:58 Hs

Mossoró abre 252 vagas no mercado formal em setembro

Mossoró registrou saldo positivo geral de empregabilidade em setembro deste ano. Foram 1.736 admissões e 1.484 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 252 vagas formais. Os dados, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), foram divulgados em 26 de outubro pelo Ministério do Trabalho

O setor da Agropecuária continua influenciando positivamente o saldo de empregabilidade formal. Em setembro, o saldo foi 363 vagas, sendo resultado de 519 admissões e 156 desligamentos. Em agosto, esse saldo foi de 1.122 vagas, o melhor para o ano. O desempenho do setor de Comércio também foi positivo. O número de admissões ficou em 359 ante 332 de desligamentos – saldo positivo de 27 vagas.

“Setembro foi o terceiro mês seguido de saldo positivos no mercado formal de Mossoró. Seguiremos trabalhando para que nossa cidade continue gerando emprego e renda”, frisa Renato Fernandes, titular da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Agricultura e Turismo (SEDAT).

21
jan

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 18:17 Hs

* * * O dólar comercial teve a terceira alta seguida hoje e fechou com valorização de 1,47%, a R$ 4,166 na venda. É o maior valor de fechamento desde a criação do Plano Real, em 1994. O recorde anterior tinha sido em 23 de setembro, a R$ 4,146. Na véspera, o dólar havia subido 1,24%. Em corretoras de São Paulo, o dólar turismo chegou a ser vendido a R$ 4,64 e o euro, a R$ 5,04. Taxa de juros no Brasil Na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano. Foi a primeira reunião do ano, e a quarta seguida em que a taxa foi mantida no mesmo nível. O BC estava em um dilema entre subir os juros para tentar segurar a inflação ou mantê-los, para não atrapalhar ainda mais a recuperação da economia brasileira. Além de piorar as perspectivas para a entrada de dólares no Brasil, a decisão aumentou as incertezas nos mercados locais, que até o início da semana apostavam em alta de 0,5 ponto percentual. “(A manutenção da Selic) é um baque na credibilidade do BC. É o pior dos mundos: o mercado questiona a autonomia do BC e as expectativas de inflação pioram”, disse João Paulo de Gracia Correa, superintendente regional de câmbio da corretora SLW, à agência de notícias Reuters. * * *

* * * O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o edital do processo seletivo para a contratação de 1.409 funcionários temporários para a realização do Censo Agropecuário 2016. Ainda não há informações sobre os salários. As inscrições acontecem entre 26 de janeiro e 22 de fevereiro e podem ser feitas no site da Fundação Cesgranrio, que é a organizadora da seleção. Para concorrer ao processo seletivo, é necessário ter no mínimo o ensino médio. Os agentes regionais devem ter também carteira de habilitação definitiva ou provisória. * * *

* * * As demissões superaram as contratações em 1,54 milhão de vagas formais em todo ano passado, informou o Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (21) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2014, foram criados cerca de 420 mil empregos com carteira assinada.O resultado de 2015 é o pior para um ano da série histórica do Ministério do Trabalho, que tem início em 2002, considerando ajustes. Na série sem ajustes, é o pior desempenho desde 1992, quando teve início a contabilização dos empregos formais pelo governo. Com isso, trata-se do pior resultado em 24 anos.O fechamento de vagas aconteceu em meio à forte queda do nível de atividade da economia, com a economia em recessão, e disparada da inflação – que ficou em 10,67% em 2015, o maior patamar em 13 anos. No último ano, também houve aumento de vários tributos por parte do governo. * * *

Saldo de postos fechados alcança 945.363 no acumulado dos onze primeiros meses. Em novembro, país cortou 130,6 mil vagas. No acumulado dos últimos 12 meses, o país fechou 1.527.463 vagas – (Valdecir Galor/SMCS/Fotos Públicas) O Brasil fechou 945.363 vagas formais de trabalho no acumulado dos onze primeiros meses deste ano, de acordo com informações do Ministério do Trabalho, divulgadas nesta sexta-feira. Em novembro, foram cortados 130.629 postos, o pior resultado para o mês da série histórica iniciada em 1992. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês passado são resultado de 1,17 milhões de admissões e 1,30 milhões de demissões, na série sem ajuste. Foi o oitavo mês seguido de fechamento de vagas. Analistas consultados pela Reuters projetavam o fechamento de 162.000 empregos.
22
ago

Mossoró pujante

Postado às 11:08 Hs

Mossoró ocupa 1º lugar em ranking de geração de empregos. Em um mês onde o Brasil fechou aproximadamente 158 mil postos de trabalho, o pior resultado da série histórica, iniciada em 1992, Mossoró registrou saldo positivo na geração de empregos, ocupando o 1º lugar no Rio Grande do Norte no ranking de municípios com população acima de 30 mil pessoas. Em julho, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 21, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a cidade contabilizou 2.530 admissões, ante 2.096 demissões, saldo de 434 novos empregos formais. “O Brasil vive hoje a pior crise das últimas décadas, o que tem refletido diretamente na geração de empregos, mas graças aos esforços da gestão a nossa cidade alcançou um excelente resultado,
23
jul

Em alta…

Postado às 12:18 Hs

Desemprego sobe a 6,9% em junho, maior taxa para o mês desde 2010, diz IBGE

O desemprego chegou a 6,9% em junho, a maior taxa para o mês desde 2010, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Naquele ano, o desemprego em junho foi de 7%.Na comparação com maio deste ano, quando foi de 6,7%, o desemprego cresceu 0,2 ponto percentual, resultado considerado estável pelo instituto. Em relação a junho de 2014, quando era de 4,8%, o aumento foi de 2,1 pontos percentuais.

Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (23) e fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego). A PME é baseada nos dados das regiões metropolitanas de Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre.O IBGE não considera desempregado quem não tem trabalho ou procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Junho teve corte de 111,2 mil de vagas

Segundo o Ministério do Trabalho, o Brasil fechou 111.199 vagas de trabalho com carteira assinada em junho, o pior resultado para o mês desde 1992. Os dados foram divulgados no último dia 17 e são baseados no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

abr 19
sexta-feira
16 15
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