01
fev

O elo entre Lula e Collor

Postado às 7:57 Hs

Por: O Antagonista

Dora Kramer, na sua coluna, escreve sobre a sem-cerimônia de Lula e Marisa com as empreiteiras do petrolão e o elo entre Collor e Lula.

“A estrela do PT mandada desenhar nos jardins do Palácio da Alvorada, em 2004, e depois transportada para a Granja do Torto – duas residências da Presidência da República – já indicava a tendência do casal Luiz Inácio e Marisa Letícia da Silva de tomar por privado o patrimônio público.”

E aponta:

“Qualquer semelhança com a reforma dos jardins da Casa da Dinda – residência particular do então presidente e hoje senador igualmente investigado, Fernando Collor – com dinheiro obtido a partir de arrecadação de propinas pelo chamado esquema PC Farias, não é mera coincidência.

Ambos os fatos desenham um elo entre os dois ex-presidentes: a falta de cerimônia no uso do poder para o financiamento do gosto por hábitos de luxo. Prática cultivada desde sempre por Collor, oriundo de família rica de Alagoas, e adquirida ao longo da trajetória política de Lula, filho da pobreza reinante no agreste pernambucano.”

Só faltou dizer que Collor, graças a Lula, teve um upgrade: saiu de uma Fiat Elba para uma Ferrari, uma Lamborghini, um Porsche e um Rolls-Royce.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (6) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” indica os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente Dilma Rousseff (PT):

– Ótimo/bom: 8%

– Regular: 20%

– Ruim/péssimo: 71%

– Não sabe: 1%

Segundo a “Folha”, no histórico de pesquisas nacionais de avaliação presidencial do Datafolha, a atual taxa de reprovação da presidente da República (71%) é a pior da história da pesquisa, superando os 68% de “ruim” e “péssimo” registrados pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992.

Impeachment

Segundo o levantamento, 66% dos entrevistados disseram que o Congresso deveria abrir um processo de impeachment de Dilma Rousseff. 28% afirmaram ser contra e 5% responderam não saber.No levantamento anterior (feito em 9 e 10 de abril deste ano), 63% se diziam a favor da abertura de processo e 33%, contra. 4% não sabiam.

Por Carlos Brickmann

Em sua excelente propaganda eleitoral, em 1989, Guilherme Afif Domingos prometia aos eleitores: “Juntos chegaremos lá”.Demorou, mas metade da promessa foi cumprida: ele chegou lá. Talvez a promessa inteira se tenha realizado, dependendo de como for interpretada.

Juntos, nas fartas tetas do governo federal, estão muitos dos protagonistas daquela campanha: os candidatos Collor, Afif, Lula e Maluf, o então presidente Sarney, o PDT de Brizola, o PMDB de Ulysses, parte do PFL de Aureliano, ex-adversários inconciliáveis, hoje unidos.O poder, o poder! Como o poder transforma ódios eternos em ternura!

E como é que Guilherme Afif transformou sua opinião sobre Dilma, Lula e o PT a ponto de servi-los como ministro?

Explica o próprio Afif que é servidor de governo, não de partido. Como servidor de governo, quer ocupar o máximo de espaço. Ministro de Dilma, vice-governador de São Paulo, tudo ao mesmo tempo.E se o governador Alckmin se licenciar, ele assume?

Depende: num dia, disse que não, que bastaria Alckmin avisá-lo antes para que saísse do país e o presidente da Assembleia ocupasse o cargo; no outro dia, disse que poderia ser exonerado do Ministério, assumir o governo e, terminada a licença do titular, voltar a Brasília e ser nomeado de novo.Sua agenda pessoal passa a comandar o país.

Triste – porque Afif tem preparo, competência e – até agora – coerência.Triste – porque agora diz que suas críticas a Dilma eram “retórica de campanha”.

Ou seja, o que ele diz não se escreve. Aliás, não se escreve sequer o que ele escreve.

07
Maio

Collor x Google

Postado às 10:35 Hs

Collor quer briga com site de buscas

Está nas mãos do Tribunal de Justiça de Alagoas um processo que pode fazer Fernando Collor ganhar uma bolada do Google.

Nas eleições de 2010, a empresa foi condenada pelo TRE/AL a pagar 650 000 reais ao senador por vídeos postados no YouTube que supostamente o ofendia e ridicularizava.

O Google recorreu e fez com que o TSE obrigue o TRE a alterar o valor da indenização. O caso deve entrar em pauta em Alagoas ainda neste semestre.

Por Lauro Jardim

16
dez

Collor será julgado por suspeita de fraude

Postado às 22:00 Hs

Plenário do TSE vai julgar recurso que pede inelegibilidade do senador Fernando Collor

O plenário do TSE vai julgar pedido para tornar o senador Fernando Collor (PTB-AL) inelegível sob a acusação de ter fraudado uma pesquisa durante as eleições de 2010.A ação foi movida pelo Ministério Público Eleitoral contra decisão do ministro do TSE Arnaldo Versiani, que havia negado o pedido de inelegibilidade.

De acordo com a Procuradoria, o instituto “Gazeta de Pesquisa” manipulou dados para o colocar como favorito na disputa pelo governo de Alagoas.

O instituto é ligado ao jornal “Gazeta de Alagoas”, que pertence à família do senador.O TRE-AL (Tribunal Regional Eleitoral) de Alagoas já negou o pedido contra Collor e o vice na sua chapa, Galba Novaes (PRB).

O tribunal, no entanto, aceitou o pedido contra o instituto, que foi multado em R$ 53,2 mil.O Ministério Público e o “Gazeta de Pesquisa” recorreram, mas tiveram seus pedidos negados por Versiani.A Procuradoria recorreu de novo para levar o caso ao plenário e teve agora o pedido aceito.

agosto de 2010, o “Gazeta de Pesquisa” divulgou um levantamento que colocou Collor com 38% das intenções de votos, enquanto o Ibope contabilizava 28% para o senador. Ele ficou em terceiro lugar e não foi para o segundo turno, vencido por Teotônio Vilela Filho (PSDB).

Após analisar os 1.055 formulários com as entrevistas, o Ministério Público afirma que o instituto depurou o número de eleitores que ganham um salário mínimo para beneficiar Collor. “Essa faixa da população é a que tem maior peso na pesquisa e nela o candidato Fernando Collor tem excelente desempenho”, diz a Procuradoria.

A assessoria do senador foi procurada, mas ainda não respondeu.

Alvo de um processo de impeachment em 1992 por suspeita de corrupção quando foi presidente da República, Collor ficou impedido de disputar eleições por oito anos e voltou ao cenário político nacional em 2007, quando se elegeu senador. Seu mandato termina em 2015.

12
dez

Collor pagou pelo dôssie Cayman afirma PF

Postado às 14:14 Hs


Investigação da Polícia Federal afirma que a família do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) pagou em 1998 pelo dossiê Cayman, conjunto de papéis forjados para implicar tucanos com supostas movimentações financeiras no exterior.

A informação é da reportagem de José Ernesto Credendio, publicada na Folha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).Segundo o inquérito, o senador teria recebido pessoalmente a papelada das mãos de um envolvido, em Maceió.As conclusões são baseadas em investigações da Polícia Federal, do FBI (nos Estados Unidos) e da Interpol.

OUTRO LADO

Na última quarta-feira, a Folha procurou o senador Fernando Collor de Mello, por meio de sua de assessoria de imprensa, para que se manifestasse sobre o caso.Após o primeiro contato, Collor chegou a telefonar pessoalmente para a reportagem pedindo mais detalhes sobre o conteúdo da documentação a que a Folha teve acesso.

Todo o relatório foi encaminhado à assessoria do senador. Sua equipe chegou a confirmar o recebimento dos documentos e respondeu à reportagem que aguardaria uma manifestação de Collor sobre o assunto.Desde então, a reportagem espera novo contato da assessoria do ex-presidente. Até o fechamento desta edição, contudo, não houve resposta do senador alagoano.

26
ago

Ciro é condenado

Postado às 22:11 Hs

O ex-presidenciável Ciro Gomes (PSB-CE) foi condenado a pagar uma indenização por danos morais de R$ 100 mil ao senador Fernando Collor (PTB-AL). A decisão foi tomada no dia 8 de agosto pelo juiz Marcos Roberto de Souza Bernicchi, da 5º Vara Cível de São Paulo. Cabe recurso ao Tribunal de Justiça de SP.

Collor processou Ciro por conta de uma entrevista feita em 1999. Nela, o ex-presidenciável diz que o ex-presidente Lula deveria ter chamado p senador de “playboy safado” e “cheirador de cocaína” nas eleições de 1989. Ciro afirmou ainda que teria dado uma “porrada” em Collor.

“O fato, incontroverso, é apenas um: o autor [Collor] teve exposta sua honra em razão de declaração do réu que lhe imputou a pecha de cheirador de cocaína e safado”, diz o juiz na decisão.

Segundo Souza Bernicchi, “não existe qualquer dúvida de que tais expressões tenham sido proferidas com intenção clara de ofender o autor, mesmo porque escapam plenamente a qualquer campo do debate político e ingressam em seara pessoal que jamais deve ser exposta”.

Fonte: Folha.com

31
Maio

Cara de Pau…

Postado às 19:12 Hs

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), recuou nesta terça-feira (31) da decisão de excluir o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) do corredor “túnel do tempo” da Casa painéis com imagens que contam os principais fatos históricos da instituição. Sarney chegou a classificar ontem o impeachment de “acidente”, mas recuou um dia depois diante da repercussão negativa da retirada.

“Acabo de determinar à sessão competente do Senado, sua administração, que faça constar na referida exposição o impeachment do presidente Collor, uma vez que nós não temos nada para esconder nesta Casa”, disse o senador.

Em vídeo postado no blog do Senado, Sarney afirma que não era o curador da exposição de fotos que integram os painéis, por isso não foi sua responsabilidade excluir o impeachment do local.

A galeria, com 16 painéis, fica em um corredor entre os gabinetes dos senadores e o plenário. É um dos lugares mais visitados da Casa. O espaço passou por reforma, sem custos, segundo a Secretaria de Comunicação do Senado.

19
Maio

De volta ao trabalho

Postado às 8:31 Hs

Mais 432 servidores públicos, demitidos no governo do presidente Fernando Collor (1990-1992) e anistiados pela Comissão Especial Interministerial (CEI), coordenada pelo Ministério do Planejamento, poderão retornar aos cargos de origem, caso desejem, de acordo com 19 portarias publicadas no Diário Oficial da União de ontem (18).

Os atos beneficiam ex-empregados de cinco empresas estatais de telefonia (Telesp, Telebahia, Teleceará, Telemig e Telerj. Relaciona também ex-empregados da Eletronorte e da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), bem como dos extintos Fundo de Previdência dos Funcionários da Petrobras (Portobras), Banco Nacional de Crédito Cooperativo (BNCC), Banco Meridional e Legião Brasileira de Assistência (LBA).

Também foram chamados ex-funcionários do Serpro, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dos Correios, da Indústria Nacional de Material Bélico (INB), da Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais (CPRM), da Vale do Rio Doce, da Docas da Bahia (Codeba) e do Laboratório Químico-Farmacêutico da Aeronáutica (Laqfa).

Os nomes relacionados nas portarias assinadas pela ministra Miriam Belchior serão notificados pelo órgão ou entidade em que serão reintegrados e terão prazo de 30 dias para se apresentar ao serviço, sob regime celetista. A reintegração não contempla ressarcimento de salários.

O processo de anistia e reintegração começou em 2008, mas ainda restam 1,4 mil pedidos de reconsideração em análise. A previsão é que todos sejam concluídos até o fim do ano, de acordo com a presidenta interina da CEI, Erida Maria Feliz.

Fonte: Agência Brasil / Folha de Pernambuco

10
Maio

Collor absolvido !!!

Postado às 18:45 Hs

Por Débora Zampier, da Agência Brasil

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu hoje (10) que o senador Fernando Collor (PTB-AL) não cometeu crime de improbidade administrativa nas eleições de 1989, quando foi eleito presidente da República. O tribunal julgou recursos ajuizados pelo Ministério Público, que acusou Collor de se beneficiar de de “caixa dois” (dinheiro não registrado na Justiça Eleitoral) e pediu que ele fosse punido com base na Lei de Improbidade, de 1992. Os ministros, no entanto, entenderam que a lei não deve retroagir para prejudicar o réu.

Segundo a defesa de Collor, além da impossibilidade de aplicar a lei retroativamente, o fato não se caracterizou somo improbidade, uma vez que Collor não era presidente da República quando recebeu os restos de campanha. A defesa também alegou que os recursos do Ministério Público foram propostos pouco antes de o STF julgar se a renúncia de Collor levava à extinção do processo de impeachment.

“A imprensa deu uma série de noticias na tentativa de influenciar julgamento do STF, mas a inicial não indica nenhum ato praticado por Fernando Collor, a não ser o fato de ter recebido antes de assumir o posto [de presidente]”, disse a defesa.

Para o STJ, a questão da retroatividade foi decidida com base na Constituição, que diz que as lei não podem produzir efeitos para situações anteriores à sanção.

04
mar

Condenado de Novo…Collor!!

Postado às 16:00 Hs

Tá Portal G1

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu nesta sexta-feira (4) recurso em que o Ministério Público Eleitoral (MPE), com base na Lei da Ficha Limpa, pede a condenação do senador Fernando Collor (PTB-AL). Ele é acusado  de suposta manipulação  de pesquisa eleitoral divulgada nas eleições de 2010, quando concorreu ao governo de Alagoas.

A assessoria do senador informou que ele está viajando e não pode se pronunciar sobre a acusação. O advogado de Collor, Fabio Ferrario, disse que a acusação do MPE é “sem sentido”. Segundo ele, Collor não teve “ingerência sobre a pesquisa”. Ferrario afirmou ainda que a divulgação da pesquisa “não interferiu no processo eleitoral”.

De acordo com o MPE, a pesquisa, realizada por um instituto que integra o grupo de comunicação da família de Collor, teve os dados deturpados a fim de beneficiar a candidatura de Fernando Collor ao governo de Alagoas. A pesquisa foi divulgada pelo jornal “Gazeta de Alagoas”, também de propriedade da família de Collor.

Para o MPE, Collor deve ser enquadrado em dispositivo da Lei da Ficha Limpa que torna inelegível o político condenado por abuso do poder econômico e por utilização indevida de meios de comunicação em benefício de candidato ou de partido político. Caso o recurso do MPE seja acolhido pelo TSE, Collor poderá ficar inelegível por 8 anos.

O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) considerou que houve fraude na pesquisa eleitoral, mas entendeu que o caso não configurou abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação a ponto de gerar a inelegibilidade de 8 anos prevista na Lei da Ficha Limpa.

Segundo o TRE-AL, “além do requisito da fraude da pesquisa, para a imposição da inelegibilidade é necessário a comprovação de que o abuso do poder econômico ou político, ou ainda o uso indevido dos meios de comunicação, sejam hábeis a comprometer a normalidade e legitimidade das eleições”. O MPE contesta a decisão do TRE-AL e pede ao TSE a condenação do senador.

11
jan

O Clone da Record

Postado às 17:10 Hs

A Rede Record de televisão é uma cópia da Globo, não tenham dúvidas. Tudo que a Globo faz, bem ou mal, vem a xerox na rede do Bispo Edir Macedo. Novelas, jornais, futebol, programas de esportes, variedades, até nos títulos dos programas. Se a Globo tem o Fantástico, a Rede lança o Espetacular, e por aí vai. Vez ou outra cata um artista da concorrência pra confundir o telespectador, que de repente fica sem saber que canal está assistindo.
Até os que criticam a Globo e gostariam de ver a TV dos Marinho ser ultrapassada, devem entender que a Record também seus propósitos, a impressão que dá é que a Record não quer apenas derrotar a Globo, ela quer ser a própria Globo, e aí é que está o problema. Quem cobra a Globo por causa programas de má qualidade, um Big Brother por exemplo, liga na Record e dá de cara com a Fazenda, uma cópia descarada de um programa original comprado pela… Globo!
Agora um novo capítulo. Deve estar chegando por aí a nova logomarca da… Record, mas vejam que é a cara da Globo. Se pegássemos as duas logomarcas hoje das TVs Globo e Record e misturássemos dava nessa nova figura que deve ganhar as casas de todos…
Daqui a uns dias, essa marquinha brilha na tela e deve fazer… Plen plen!
A Globo carrega o ranço por ter estado ao lado do regime militar e por ter apoiado abertamente a candidatura de Collor na primeira campanha presidencial em regime democrático depois da retomada civil, além disso, atestam os militantes, a Globo está a serviço dos poderosos, portanto tentando sempre ludibriar a massa. Mas será que a Record está fazendo diferente? Será que não existe uma enorme massa sendo também ludibriada para criar a mega rede de televisão, e um grande sistema de comunicação? Se existe um financiamento da rede Record pela igreja a qual pertence, e esse investimento traz para a televisão programas como a Fazenda, com mulheres semi-nuas, besteirol emburrecente, formação de ídolos ôcos, etc, será que será essa a opção que pode destronar a super-poderosa Globo?
De certo que somos frágeis diante da manipulação das massas dos poderosos, mas aos poucos isso vai mudando, a gente espera!
Eu queria ver um dia a Globo com uma concorrência à altura da sua qualidade de produção, fazendo diferente, ousando, e não com um espelho à sua frente.
Fonte: Ronaldo César
abr 25
quinta-feira
04 12
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

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