16
fev

Iniciando

Postado às 11:11 Hs

Cooperativa Cultural Universitária da UERN abre oficialmente nessa sexta, 17/02. Agora a UERN de Mossoró conta com uma filial da Cooperativa Cultural Universitária, que esse ano está completando 40 anos de fundação. A inauguração será na próxima sexta-feira, 17, a partir das 20h, com a presença de Diretores de Centro, docentes e alunos da UERN e da vice-presidente do Conselho Administrativo da Cooperativa, Wani Fernandes. A Cooperativa Cultural Universitária da UERN está instalada no Centro de Convivência, ao lado do restaurante. A iniciativa de expansão faz parte das comemorações dessas quatro décadas que serão comemoradas durante todo o ano e culmina com o aniversário em setembro. Durante todo o ano a Cooperativa, que é a livraria mais resistente do Estado, fará uma série de atividades culturais alusivas ao aniversário de 40 anos.
A Cooperativa Cultural Universitária está completando 40 anos de fundação em 2017. E expandir seus domínios faz parte das comemorações da livraria, que é a mais longeva do Rio Grande do Norte e que também tem o acervo técnico/acadêmico, artístico e literário mais completo. Sendo assim, a UERN, em Mossoró, foi a instituição escolhida para ser a primeira a abrigar um “braço” da Cooperativa Cultural, que está funcionamos na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FAFIC) de Mossoró, próximo ao restaurante popular, no horário das 8h às 12h e das 16h às 21h. Para o diretor da FAFIC, Ailton Siqueira, a Cooperativa Cultural traz para a UERN não somente um bom acervo de obras das mais diferentes áreas do saber, mas a oportunidade de consolidar a cultura acadêmica que caracteriza a vida universitária e o saber científico. “Por meio dos diálogos e parcerias feitas com a Cooperativa Cultural, a UERN mostra sua preocupação e compromisso em oferecer o melhor para toda a comunidade circundante. Essa iniciativa é um marco, para a Cooperativa que se expande pela primeira vez, vindo para nossa universidade e também para toda a sociedade mossoroense que, mesmo tendo várias universidades, estava carente de uma livraria que atendesse as demandas dos cursos, das pesquisas, dos amantes das leituras, dos alunos e dos estudos desenvolvidos por essas instituições”, afirmou Siqueira.
03
nov

Centenários

Postado às 12:45 Hs

Projeto Centenários da Cooperativa Cultural Universitária homenageia Shakespeare com palestra sobre sua peça mais famosa: Hamlet

Faz 400 anos que William Shakespeare faleceu. No entanto, sua obra encontra eco até os dias de hoje. E tem inspirado muitos outros escritores. Dentro do projeto Centenários, a Cooperativa Cultural Universitária vem lembrando e celebrando datas de importantes nomes da literatura. Já foi debatido a Utopia de Thomas Morus, a obra Dom Quixote de Miguel de Cervantes, os 100 anos de Manoel de Barros e agora, encerrando o ano, na próxima sexta-feira, 4 de novembro, às 10h, será celebrado o aniversário de morte de Shakespeare, com a discussão de uma de suas obras mais importantes, a tragédia Hamlet.

Com mediação do professor do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras da UFRN, Carlos Braga, conselheiro da Cooperativa Cultral, a professora do mesmo departamento Rosanne Araújo, fará a palestra: Hamlet – A Espada de dois gumes (Shakespeare e o Herói do Norte), a partir das 10h. Entrada gratuita. “A escolha do nome dela se deu porque Rosanne conhece muito bem a literatura inglesa, além de Shakespeare, ela também é estudiosa de Beckett”, explica ele.

A tragédia Hamlet, considerada a obra-prima de Shakespeare conta a história do príncipe da Dinamarca que, ao voltar para seu reinado após estudos na Inglaterra, desconfia que seu tio Claudius, que desposou sua mãe, Gertrude, foi o assassino do seu pai e rei. A partir dessa desconfiança, corroborada pelos soldados do castelo que dizem que o fantasma do rei está vagando pelos cantos, ele finge ter enlouquecido e se sucede uma série de acontecimentos que dão o tom da tragédia Shakespeariana. Tramas, desconfianças, traições, morte, são temas mais que atuais. Estão todos convidados a ouvir o que a professora Rosanne Araújo tem a dizer sobre isso.

Fonte: Assessoria

 

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