12
out

Fora da BAND

Postado às 12:46 Hs

Em meio às discusões calorosas sobre a postura do apresentador Rafinha Bastos, suspenso há duas edições do programa Custe o Que Custar (CQC), a emissora Bandeirantes recebeu, desde a semana passada, um pedido de demissão do humorista. De acordo com a Coluna do Flávio Ricco, do UOL , Bastos teria apresentado sua demissão ao diretor de planejamento da Band, Juca Silveira, enquanto a cúpula da emissora estava fora do Brasil, na Mipcom, em Cannes, decidindo justamente qual punição seria aplicada a Bastos por ter feito uma piada de mau gosto sobre a gravidez da cantora Wanessa (ex-Camargo).

Segundo a coluna, um dos motivos para Rafinha ter pedido a demissão é que não saberia mais como se comportar na bancada do programa quando sua volta fosse autorizada. Até o momento, a emissora não tem uma posição oficial sobre o assunto. O caso ainda não foi analisado e uma decisão a respeito só deve sair depois do feriado desta quarta-feira (12). Nessa segunda (10), o também humorista e repórter do programa Oscar Filho, substituiu Bastos na bancada ao lado de Marcelo Tas e Marco Luque.

O programa, em homenagem ao Dia das Crianças, apresentaria uma matéria feita por Rafinha sobre a relação entre crianças e economia. O apresentador, porém, afirmou em seu perfil no Twitter que a matéria foi vetada pela direção.

Entre os assuntos mais comentados da rede social onde Rafinha é considerada a pessoa mais influente, muitos internautas manifestaram apoio ao humorista e, mais uma vez, pediram seu retorno. A hashtag #RafinhaNoCQC está ainda na lista dos Trending Topics nacionais.

Fonte:NE10

13
abr

O que o Hitler brasileiro falou…

Postado às 12:57 Hs

Expira nesta quarta (13) o prazo para que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) apresente sua defesa à Corregedoria da Câmara. Acusado de racismo, ele informou que irá cumprir o prazo.

Disse que decidiu arrolar como testemunha de defesa o grão-petê José Dirceu, ex-chefão da Casa Civil. Por que Dirceu? Bolsonaro içou do baú uma notícia veiculada pela ‘Folha’ há 18 anos, em 1993.

Para provar que os deputados assinavam projetos de lei sem ler, o jornal recolheu apoiamentos a uma proposição falsa e de teor esdrúxulo. A proposta previa a volta do Brasil à condição de colônia de Portugal e o restabelecimento da escravidão no país.

Mais de cinco dezenas de deputados acomodaram o jamegão no projeto. Entre eles o então deputado federal José Dirceu. “Esses que assinaram tal proposta se equivocaram ou são racistas?”, indaga Bolsonaro. “Quando outros erram é humano, quando eu erro é racismo?”

Bolsonaro foi à berlinda, seu habitat natural, depois de uma resposta atravessada que deu à cantora Preta Gil no programa CQC, da TV Bandeirantes. A filha de Gilberto Gil perguntou o que ele faria se um filho se apaixonasse por uma negra. E Bolsonaro:

“Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”.

Depois, levado às manchetes em posição constrangedora, Bolsonaro alegou que entedera errado a pergunta. Pensou, segundo disse, que Preta Gil o houvesse questionado sobre a hipótese de um de seus filhos se apaixonar por um gay, não por uma negra.

Além de Dirceu, Bolsonaro disse que pode incluir no rol de testemunhas outros deputados e ex-deputados que assinaram o projeto fantasioso de 1993. Na elaboração da defesa, ele dispensou o auxílio de advogados. Bolsonaro cuida, ele próprio, da peça. Auxilia-o apenas o chefe de gabinete.

“A pessoa que procura um excelente advogado é porque tem culpa no cartório”, afirmou. Nesta terça (12), véspera da apresentação da defesa, Bolsonaro voltou a protagonizar um rififi no plenário da Câmara.

Ocupava a tribuna o deputado Pastor Marco Feliciano (DEM-SP). Discorria sobre a obrigatoriedade de ensino religioso nas escolas. Estabeleceu-se um debate sobre a condição do Brasil, um Estado laico.

Súbito, pendurado ao microfone de apartes, Bolsonaro injetou no lero-lero uma crítica à “cartilha gay” que, segundo ele, o MEC distribui nas escolas. Presente à sessão, o deputado Luiz Alberto (PT-BA) tentou devolver o debate ao leito inicial, retomando a meada do ensino religioso.

Longe do microfone, Bolsonaro tentou interromper a fala do colega (foto abaixo). Luiz Alberto, que é negro, rodou a baiana: “Vossa Excelência se pronunciou, e eu não o interrompi. Vossa Excelência é um antidemocrata, violento, intolerante, racista…”

“…Esta Casa precisa tomar uma atitude em relação a Vossa Excelência, que quer se fazer de vítima nesta Casa, mas não vai sair como vítima”.

Fonte: Josias de Souza

30
mar

Nós temos um HITLER

Postado às 12:36 Hs


O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou nesta terça-feira, 29, que se equivocou ao responder a uma pergunta de Preta Gil no programa CQC sobre o que faria se seu filho de apaixonasse por uma mulher negra. No programa, Bolsonaro afirmou que não discutiria essa “promiscuidade”. Nesta tarde, o deputado disse que achou que a pergunta era se o seu filho namorasse uma pessoa do mesmo sexo. “Foi um mal entendido, eu errei. Como veio uma sucessão de perguntas eu não ouvi que era aquela pergunta, foi um equívoco. Eu entendi que a pergunta era se meu filho tivesse um relacionamento com gay, por isso respondi daquela forma. Na verdade, quando eu vi a cara da Preta Gil eu respondi sem prestar atenção”, disse ele.

Questionado sobre qual seria sua resposta sobre a pergunta feita pela cantora e apresentadora, o deputado não poupou Preta Gil de ataques: “Eu responderia que aceito meu filho ter relacionamento com qualquer mulher, menos com a Preta Gil”.

O deputado também reagiu quando foi perguntado se sua postura ofensiva contra os homossexuais não poderiam lhe tirar votos. “O dia que eu me preocupar com eleitor eu viro vaselina. Não quero me preocupar com um eleitor que quer que eu chame ele de bonitinho. Não quero voto de ignorante”.

Em meio a movimentação de alguns parlamentares para levá-lo ao Conselho de Ética, o próprio deputado decidiu protocolar um requerimento naquele colegiado pedindo para ser ouvido. “Não vou deixar ninguém aparecer em cima disso. Eu mesmo vou pedir pra me explicar lá”. O deputado afirmou que já foi processado no Conselho cerca de 20 vezes durante seus seis mandatos e que foi absolvido em todas as vezes.

Fonte: Estadão

abr 20
sábado
11 23
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
88 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.953.578 VISITAS