Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (19) aponta que um terço dos brasileiros relata ter problemas frequentemente ou sempre com ansiedade, com o sono e com a alimentação. O instituto fez o levantamento para trazer o contraste entre a percepção de saúde dos brasileiros com relatos de sintomas, em especial no campo de saúde mental.

A sondagem foi publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e realizada entre os dias 31 de julho e 7 de agosto, com 2.534 pessoas de 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Os resultados mostram que, apesar da presença de sintomas de desânimo e falta de prazer nas tarefas diárias, cerca de 70% dos entrevistados acreditam ter uma saúde mental ótima ou boa. Outros 23% a consideram regular e apenas 7% disseram ser ruim ou péssima.

Na divisão por idade, a faixa de 16 e 24 anos teve o pior resultado, com 13% de ruim ou péssimo. Já a divisão entre sexo mostra que homens também são mais avessos a reconhecer problemas de saúde mental: apenas 5% a consideram ruim ou péssima. Entre as mulheres são 9%.

Veja os principais resultados abaixo.

Avaliação de saúde mental entre homens

  • 77% de ótima ou boa;
  • 19% de regular;
  • 5% de ruim ou péssimo.

Avaliação de saúde mental entre mulheres

  • 64% de ótima ou boa;
  • 27% de regular;
  • 9% de ruim ou péssimo.

Os resultados acima contrastam com sintomas e diagnósticos também pesquisados pelo Datafolha nesta rodada de pesquisa. Segundo instituto, 21% dos brasileiros procuraram algum profissional focado em saúde mental nos últimos 12 meses, como terapeutas, psicólogos e psiquiatras.

Veja abaixo os principais resultados da sondagem de sintomas:

Frequência em que sente pouco interesse ou prazer em fazer as coisas, entre homens

  • 16% disseram que sempre;
  • 7% disseram que frequentemente;
  • 23% disseram que às vezes;
  • 19% disseram que raramente;
  • 35% disseram que nunca;
  • 1% não soube responder.

Frequência em que sente pouco interesse ou prazer em fazer as coisas, entre mulheres

  • 19% disseram que sempre;
  • 7% disseram que frequentemente;
  • 28% disseram que às vezes;
  • 18% disseram que raramente;
  • 28% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

 

Frequência em que se sente triste, deprimido ou sem esperança, entre homens

  • 4% disseram que sempre;
  • 3% disseram que frequentemente;
  • 21% disseram que às vezes;
  • 18% disseram que raramente;
  • 54% disseram que nunca;
  • 1% não soube responder.

Frequência em que se sente triste, deprimido ou sem esperança, entre mulheres

  • 8% disseram que sempre;
  • 5% disseram que frequentemente;
  • 32% disseram que às vezes;
  • 19% disseram que raramente;
  • 37% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

Frequência em que tem dificuldade para dormir, manter o sono ou dormir demais, entre homens

  • 15% disseram que sempre;
  • 10% disseram que frequentemente;
  • 26% disseram que às vezes;
  • 15% disseram que raramente;
  • 34% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

Frequência em que tem dificuldade para dormir, manter o sono ou dormir demais, entre mulheres

  • 24% disseram que sempre;
  • 11% disseram que frequentemente;
  • 27% disseram que às vezes;
  • 14% disseram que raramente;
  • 24% disseram que nunca;
  • 0% não soube responder.

Frequência em que se sente ansioso, entre homens

  • 14% disseram que sempre;
  • 9% disseram que frequentemente;
  • 30% disseram que às vezes;
  • 15% disseram que raramente;
  • 32% disseram que nunca;

Frequência em que se sente ansioso, entre mulheres

  • 26% disseram que sempre;
  • 12% disseram que frequentemente;
  • 31% disseram que às vezes;
  • 12% disseram que raramente;
  • 19% disseram que nunca;

g1

O Datafolha entrevistou 2.028 pessoas, em 126 municípios, entre os dias 29 e 30 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Trata-se da primeira pesquisa feita no terceiro mandato do petista, que avalia os três primeiros meses de governo. Contra seus mandatos anteriores, Lula teve a maior rejeição nesta sondagem. (veja os números abaixo). De acordo com a pesquisa, Lula é mais bem avaliado pelos nordestinos (53% de ótimo ou bom) e tem rejeição mais baixa entre os mais pobres (apenas 21% de ruim ou péssimo entre aqueles que ganham até 2 salários mínimos) e entre os mais jovens (17% de ruim ou péssimo na faixa de 16 a 24 anos de idade).

Na outra ponta, eleitores do Sul (29% de ótimo ou bom), evangélicos (28% de ótimo ou bom) e mais ricos (30% de ótimo ou bom) são os mais refratários ao presidente.

Avaliação em três meses

O Datafolha perguntou aos entrevistados se Lula havia feito mais ou menos pelo país do que o esperado nestes três primeiros meses.

18% dizem que fez mais do que esperava;
25% dizem que fez o que esperava que fizesse;
51% dizem que fez menos do que esperava;
2% deram outras respostas;
4% não souberam responder.

Mandatos anteriores

A primeira pesquisa do terceiro mandato de Lula mostra sua pior performance em início de mandato. O Datafolha registra pesquisa sempre nos três primeiros meses da presidência.

O primeiro mandato de Lula, que começa em 2003, registrava:

43% de ótimo ou bom;
40% de regular;
10% de ruim ou péssimo;
ou 7% não sabiam.

No segundo mandato, em 2007, Lula tinha os seguintes números:

48% de ótimo ou bom;
37% de regular;
14% de ruim ou péssimo;
1% não sabiam.

Além disso, os 29% atuais de ruim ou péssimo igualam o pior momento de Lula enquanto presidente, registrados em dezembro de 2005. Na época, a popularidade foi impactada pelo escândalo do mensalão.

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º) aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado apenas por 38% dos brasileiros, e reprovado por 29%. São 30% aqueles que o consideram regular e 3% não souberam responder. O instituto entrevistou 2.028 pessoas, em 126 municípios, entre os dias 29 e 30 de março.

G1

 

O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro Macedo, pediu nesta quinta-feira (13) que seja aberta investigação contra institutos de pesquisas eleitorais por supostos erros nas sondagens feitas no primeiro turno. O documento de dez páginas com o pedido foi encaminhado ao superintendente-geral do órgão, Alexandre Barreto. Nele, Macedo diz que “erros foram evidenciados pelos resultados das urnas apuradas, quando se constatou que as pesquisas de diferentes institutos de pesquisa, tais como o Datafolha, Ipec, Ipespe, dentre outros, erraram, para além das margens de erro, nas pontuações em relação a alguns dos candidatos.” No documento, o Cade citou levantamento feito pela CNN sobre a diferença entre as pesquisas e os resultados das urnas (veja abaixo) para embasar o pedido. O texto menciona que pode ter havido infração a legislação concorrencial e possível infração a ordem econômica.

Foto: Reprodução

Na nova pesquisa Datafolha, brancos e nulos somam 6%; outros 2% não sabem. Considerando votos válidos, Lula tem 53% contra 47% de Bolsonaro

O Datafolha entrevistou 2.884 pessoas, entre quarta (5) e sexta-feira (7), em 170 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número BR-02012/2022.

O desempenho melhor do que o previsto do presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno da disputa pelo Planalto, no domingo passado (2), se refletiu em uma melhor avaliação de seu governo.

Segundo a mais recente pesquisa do Datafolha, 40% dos eleitores consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima —eram 44%. Já a classificam como ótima ou boa, 37% (eram 31%), e 22% dizem a avaliar como regular (eram 24%).

Nesta primeira rodada de pesquisa do segundo turno, o Datafolha ouviu 2.884 eleitores em 179 cidades. Contratado pela Folha e pela TV Globo, o levantamento está registrado no TSE sob o número BR-02012/2022 e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Na mais recente ocasião em que havia feito o questionamento, de quarta (27) a quinta (29) da semana passada, o instituto aferiu 44% de reprovação, 31% de aprovação e 24%, de nota regular dada a Bolsonaro.

Ao longo da campanha, o ruim/péssimo associado a Bolsonaro oscilou de 48% a 44%, uma estabilidade. Já foi pior: em dezembro de 2021, o presidente marcou seu pior índice, com 53% de reprovação.

A vantagem de Lula (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno caiu significativamente entre a pesquisa Datafolha do dia 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno, e a divulgada nesta sexta-feira. A diferença entre os dois, que era de 16 pontos há quase uma semana, caiu para cinco.

Segundo o Datafolha desta sexta, Lula tem 49% das intenções de voto no segundo turno contra 44% de Bolsonaro. Na pesquisa do dia 1º, o placar era de 54% do petista contra 38% de Bolsonaro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. A taxa de votos em branco ou nulos foi de 6% nas duas pesquisas, assim como o percentual de entrevistados que se disseram indecisos (2%).

No primeiro turno, como ficou evidente na eleição de domingo, os institutos de pesquisa apresentaram cenários distantes do resultado colhido pelos candidatos nas urnas. Os levantamentos, portanto, servem para indicar a temperatura da corrida ao Planalto nesta fase da campanha, não como fotografia do que de fato ocorrerá no fim do mês.

Fontes : Veja e Folha de São Paulo

Pesquisa do Datafolha concluída nesta semana, publicada nas edições de ontem da Folha de S. Paulo, reportagem de Igor Gielow, e de O Globo, de Bernardo Mello, revela que o ex-presidente Lula da Silva mantém-se à frente com 43% das intenções de voto contra 26% do presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro melhorou e avançou cinco pontos em relação ao resultado da pesquisa feita em dezembro. A rejeição ao seu nome também recuou de 53 pontos para 46 pontos. Se as eleições fossem hoje ou amanhã haveria segundo turno entre Lula e Bolsonaro, uma vez que o levantamento não revela que Lula se encontra perto de uma vitória no primeiro turno. REFLEXOS – A pesquisa do Datafolha foi também divulgada na noite de quinta-feira pela GloboNews e pelo JN da TV Globo. Portanto, concluída na semana que termina, ela certamente não registrou reflexos em relação ao escândalo do Ministério da Educação envolvendo o ministro Milton Ribeiro e também não alcançou efeitos possíveis sobre o aumento da gasolina, do diesel e do gás de cozinha.

Pesquisa do Instituto Datafolha publicada nesta sexta-feira (24) no site do jornal “Folha de S.Paulo” aponta que 80% dos brasileiros entendem que a pandemia do novo coronavírus está controlada no Brasil.

Veja o resultado:

O Datafolha perguntou: na sua opinião, a pandemia no Brasil está totalmente controlada, em parte controlada ou está fora de controle?

Totalmente controlada: 9% (5% em 7 e 8 de julho; 4% em 11 e 12 de maio; 2% em 15 e 17 de março; e 3% em 20 e 21 de janeiro)

Em parte controlada: 71% (53% em 7 e 8 de julho; 42% em 11 e 12 de maio; 18% em 15 e 17 de março; e 33% em 20 e 21 de janeiro)

Fora de controle: 20% (41% em 7 e 8 de julho; 53% em 11 e 12 de maio; 79% em 15 e 17 de março; e 62% em 20 e 21 de janeiro)

Não sabe: 1% (1% em 7 e 8 de julho; 1% em 11 e 12 de maio; 1% em 15 e 17 de março; e 2% em 20 e 21 de janeiro)

Uso de máscara

A pesquisa apontou também que 91% acreditam que a máscara deve ser obrigatória enquanto a pandemia não estiver totalmente controlada.

Os outros 9% responderam que não consideram que o uso da proteção deve ser obrigatório.

Vacinas

O Datafolha também perguntou: Você se sente muito, um pouco ou nada protegido com as vacinas contra a Covid?

Muito: 42%

Um pouco: 48%

Nada: 10%

G1

Levantamento feito pelo instituto Datafolha e divulgado ontem quinta-feira (8) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” mostra que a reprovação ao governo Jair Bolsonaro chegou a 51%, a pior marca registrada desde o início do mandato do presidente, em janeiro de 2019. Eram 45% no levantamento anterior, em maio.

Outros 24% aprovam a gestão de Bolsonaro, mesmo índice de maio. Os que o consideram a gestão do presidente regular caíram de 30% em maio para 24% na pesquisa divulgada nesta quinta. A pergunta feita pelo instituto foi: “Na sua opinião o presidente Jair Bolsonaro está fazendo um governo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?”.

Veja os resultados da pesquisa:

Ótimo/bom: 24% (eram 24% no levantamento anterior)

Regular: 24% (eram 30%)

Ruim/péssimo: 51% (eram 45%)

Não sabe: 1% (era 1%)

Pesquisa Datafolha aponta que para 76% dos brasileiros a vacinação segue em ritmo mais lento do que deveria. Para 18%, a imunização está sendo feita em velocidade adequada. Apenas 6% veem as vacinas sendo aplicadas de forma mais rápida do que deveria. A pesquisa Datafolha tem margem de erro de dois pontos percentuais, foi feito por telefone com 2.023 pessoas de todos os estados do país nos dias 15 e 16 de março. Até esta sexta-feira (19), haviam sido aplicadas no total 15.615.057 doses de vacina (11.492.854 da primeira dose e 4.122.203 da segunda dose ), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde, compiladas e aferidas pelo consórcio de veículos de imprensa integrado por Folha, UOL, G1, O Estado de S. Paulo, Extra e O Globo.

Pesquisa Datafolha divulgada ontem indica que o governo de Jair Bolsonaro é reprovado por 44% da população (pessoas que dizem que administração federal é “ruim” ou “péssima”).

Foto: reprodução/YouTube

Outros 30% classificam o governo como “ótimo” ou “bom”. E 24% dizem que é “regular”.

Essa pesquisa da empresa do jornal Folha de S.Paulo repete quase exatamente o que já havia sido captado pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360.

Em levantamento de 1º a 3 de março, o PoderData encontrou os seguintes resultados numa pesquisa em todo o país: 47% de “ruim” ou “péssimo”, 31% de “ótimo” ou “bom” e 18% de “regular”. No caso do Datafolha, o número de entrevistados foi menor (2.023 pessoas) do que o do PoderData (2.500). A empresa da Folha conduziu o levantamento apenas com quem tem telefone celular. O PoderData usa um banco de dados mais amplo, atingindo brasileiros com telefones fixos e celulares.

Segundo o levantamento da empresa da Folha, a taxa de rejeição do governo é maior no Nordeste, onde 49% dos entrevistaram classificaram a gestão Bolsonaro como “ruim/péssima”.

O governo é pior avaliado entre os mais instruídos (55% de “ruim/péssimo”) e entre os mais ricos (54%). A aprovação é maior entre quem ganha de 2 a 5 salários mínimos (35% de “ótimo/bom”) e entre os evangélicos (37%).

Por Felipe Bächtold / Folha

A maioria dos brasileiros é contrária à obrigatoriedade do voto atualmente em vigor no país, aponta levantamento nacional feito pelo Datafolha. Segundo o instituto, 56% dos entrevistados são contrários à obrigação de comparecer às urnas, ante 41% que se dizem favoráveis a esse dever. Não soube responder 1% dos entrevistados, e outro 1% se disse indiferente a respeito.

A margem de erro na pesquisa, feita de 8 a 10 de dezembro, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram ouvidos 2.016 brasileiros adultos que possuem telefone celular de todas as regiões brasileiras.

JÁ FOI MAIOR – A taxa de rejeição à obrigatoriedade do voto é inferior ao pico registrado na pesquisa anterior do instituto, de 2015, quando atingiu 66%. Em levantamentos feitos ao longo de 2014, ano eleitoral, os eleitores contrários também eram maioria.

Já em maio de 2010, os blocos contrários e favoráveis ao voto obrigatório estavam empatados, com 48% cada.

A última década coincide com uma década de forte turbulência institucional, com ascensão de uma retórica antipolítica nas redes sociais e de desgastes na imagem de governantes e do Congresso diante de escândalos políticos.

No histórico do Datafolha, o bloco favorável ao voto impositivo liderou a pesquisa em uma ocasião, em dezembro de 2008, na qual somou 53% dos entrevistados ante 43% do bloco contrário.

OUTRAS PESQUISAS – Recuando ainda mais no histórico de pesquisas, os opositores do voto obrigatório eram maioria em levantamento feito em agosto de 2006 (50% a 45% dos favoráveis) e em duas aferições produzidas nos anos 1990.Em agosto de 1994, os contrários à obrigatoriedade eram 53% (ante 42% dos favoráveis).

Agora em 2020, a pesquisa foi feita por telefone para evitar a infecção por Covid-19. Esse tipo de entrevista exige questionários mais rápidos, sem a utilização de estímulos visuais.

O debate sobre a obrigatoriedade do voto no país voltou à arena política agora devido à pandemia do novo coronavírus, que afastou das urnas eleitores receosos com o comparecimento, e por causa dos elevados índices de abstenção nas eleições municipais de novembro.

VOTO FACULTATIVO – O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, disse em entrevista à Folha, no início do mês: “A gente começa a fazer uma transição. O modelo ideal é o voto facultativo e em algum lugar do futuro não muito distante ele deve ser.”

O ministro afirmou, porém, que ainda não defende o voto opcional. Disse que nos países com esse modelo há um incentivo à polarização, porque “os extremos não deixam de comparecer [às urnas], e os moderados muitas vezes deixam”.

A abstenção ficou em 23% no primeiro turno no pleito deste ano e em 29,5% no segundo, taxas superiores à média histórica. Quem mais deixou de ir às seções eleitorais em comparação com a disputa de quatro anos atrás foram os jovens de 18 anos —um salto de 124%.

15
ago

Opinião: Jair Bolsonaro pode ser reeleito

Postado às 12:07 Hs

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu sua melhor avaliação desde o início do mandato, segundo pesquisa Datafolha divulgada, ontem, pelo jornal “Folha de S. Paulo”. A pesquisa indica alta no número de eleitores que consideram o governo ótimo ou bom (aprovação ao governo) e queda entre os que veem o governo como ruim ou péssimo (reprovação). Os percentuais da pesquisa são: Ótimo/bom: 37%; Regular 27%, Ruim/péssimo: 34%; Não sabe/não respondeu: 1%. A pesquisa Datafolha foi realizada em 11 e 12 de agosto, com 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do País. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O diretor geral do Datafolha, Mauro Paulino, disse que o programa de auxílio emergencial teve impacto na aprovação de Bolsonaro. “Com a economia em crise, o auxílio emergencial torna-se necessidade básica para os mais pobres. Diretamente identificado [o auxílio] como um feito do governo Bolsonaro, pode virar marca negativa quando o valor diminuir ou deixar de existir”, afirmou, para completar: “Qualquer mudança de humor nessa faixa de renda mais baixa tem forte reflexo na avaliação presidencial pelo peso relativo que possui. Hoje, mais da metade dos brasileiros têm renda familiar mensal abaixo de dois salários mínimos”.
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou neste domingo, dia 28, que o resultado da pesquisa Datafolha de apoio recorde à democracia mostra que os brasileiros não permitirão “um retrocesso institucional” no país. “Acordei hoje com o Datafolha mostrando que 75% dos brasileiros apoiam o regime democrático. Fico feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz por ver que o brasileiro não permitirá um retrocesso institucional”, disse. Maia ponderou que o número também o entristece pois a discussão já deveria ter sido superada. MAIS ADEQUADO – “Triste por ter que, em pleno século XXI, me preocupar com uma discussão que já deveria estar enterrada”, escreveu o presidente da Câmara em suas redes sociais. A pesquisa divulgada aponta que 75% dos entrevistados consideram o regime democrático o mais adequado. Em dezembro, última vez em que o instituto fez a pergunta aos entrevistados, 62% apoiavam a democracia.
A aprovação da condução da crise do novo coronavírus pelo Ministério da Saúde disparou, e já é mais do que o dobro da registrada por Jair Bolsonaro. Governadores e prefeitos também têm avaliação superior à do presidente. É o que revela pesquisa do Datafolha feita de quarta (1º) até esta sexta (3). O levantamento ouviu 1.511 pessoas por telefone, para evitar contato pessoal, e tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou menos. Na rodada anterior, feita de 18 a 20 de março, a pasta conduzida por Luiz Henrique Mandetta tinha uma aprovação de 55%. Agora, o número saltou para 76%, enquanto a reprovação caiu de 12% para 5%. Foi de 31% para 18% o número daqueles que veem um trabalho regular da Saúde. Já o presidente viu sua reprovação na emergência sanitária subir de 33% para 39%, crescimento no limite da margem de erro. A aprovação segue estável (33% ante 35%), assim como a avaliação regular (26% para 25%).

Pesquisa Datafolha publicada nesta terça-feira (24) pelo jornal “Folha de S.Paulo” aponta que a maioria dos brasileiros acha que a economia será muito afetada pelo coronavírus e quase um terço dos entrevistados entende que a vida financeira pessoal será prejudicada. Mais da metade está certa que a renda pessoal vai diminuir.

O Datafolha entrevistou 1.558 pessoas por telefone celular entre quarta-feira (18) e sexta (20). A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Veja abaixo os resultados de acordo com as perguntas feitas aos entrevistados:

A economia será afetada pela pandemia?

Muito afetada:79%
Um pouco afetada: 16%
Nada afetada: 3%
Não sabe: 3%

O surto do coronavírus prejudicará a economia do Brasil?

Por muito tempo: 50%
Por pouco tempo: 44%
Não irá prejudicar: 3%
Não sabe: 4%

O surto prejudicará sua vida financeira pessoal?

Por muito tempo: 28%
Por pouco tempo: 45%
Não irá prejudicar: 24%
Não sabe: 3%

Sua renda diminuirá nos próximos meses por causa do coronavírus?

Sim: 57%
Não: 43%
Não sabe: 0%

Poderá trabalhar em casa durante o surto?

Sim: 46%
Não: 54%

Tem perspectiva de ficar sem trabalho e renda?

Entre os mais pobres: 60%
Entre os mais ricos: 25%

G1

Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira (23) pelo jornal “Folha de São Paulo” mediu a avaliação do desempenho do presidente Jair Bolsonaro, dos governadores e do Ministério da Saúde na condução da crise do coronavírus.

A pesquisa foi realizada por telefone ouviu 1.558 pessoas entre quarta-feira (18) e sexta-feira (20) em todas as regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Veja abaixo os resultados:

Avaliação do desempenho de Bolsonaro em relação ao surto de coronavírus

Ótimo/bom: 35%
Regular: 26%
Ruim/péssimo: 33%
Não sabe: 5%

Avaliação do desempenho do Ministério da Saúde

Ótimo/bom: 55%
Regular: 31%
Ruim/péssimo: 12%
Não sabe: 2%

Avaliação do desempenho dos governadores

O Datafolha apontou o percentual de entrevistados aprovam o desempenho do governador do seu estado:

Média dos entrevistados: 54%
Nordeste: 51%
Sudeste: 52%
Centro-Oeste/Norte: 56%
Sul: 61%

Declarações sobre a pandemia

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre o que achavam das declarações de Bolsonaro de que havia uma “histeria” em torno do coronavírus. As respostas foram:

Discordam: 54%
Concordam: 34%
Não têm opinião: 8%
Não concordam nem discordam: 3%

Cumprimentos a manifestantes

Outro tópico da pesquisa foi o gesto de Bolsonaro de cumprimentar manifestantes em um ato pró-governo, mesmo quando já havia a determinação de autoridades de saúde para se evitar o contato próximo com outras pessoas, para evitar a disseminação do vírus.

Reprovaram o gesto: 68%
Aprovaram o gesto: 27%
Não opinaram: 4%

G1

Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, dia 24, pelo jornal “Folha de S.Paulo” aponta que 51% dos brasileiros que usam WhatsApp desistiram de fazer um comentário ou compartilhar algum conteúdo sobre política para evitar brigas com a família ou com os amigos. A pesquisa mostrou ainda que 27% saíram de algum grupo para não discutir, e 19% deixaram de seguir ou bloquearam o perfil de um amigo, familiar ou mesmo de uma empresa por discordar de suas posições políticas. AFINIDADES – O levantamento aponta que 16% entraram em algum grupo em redes sociais para discutir e divulgar ideias políticas parecidas com a sua, e 14% mudaram a foto do perfil para apoiar alguma causa política.

“O que Bolsonaro fez de melhor?”

“O que Bolsonaro fez de melhor em seis meses de governo?”

Segundo o Datafolha, 39% dos entrevistados responderam “nada”. Outros 19% responderam “não sei”. Os maiores destaques do governo, de acordo com a pesquisa, foram “segurança”, com 8%, e “reforma da Previdência”, com 7%. Em seguida, veio o “fim da corrupção”, com 4%.

“O que Bolsonaro fez de pior?”

Depois de perguntar o que Bolsonaro fez de melhor em seis meses de governo, o Datafolha perguntou também o que ele fez de pior. O “decreto das armas” ganhou disparado, com 21%. Sua “imagem pública – quesito que inclui declarações consideradas desnecessárias, uso de palavras ofensivas, postura em relação aos filhos” – foi reprovada por 9%.

O Antagonista

Um em cada quatro brasileiros não acredita que o homem chegou à Lua em 20 de julho de 1969. O dado foi revelado pelo Datafolha, que entrevistou 2.086 pessoas nos dias 4 e 5 de julho em 103 cidades brasileiras. O resultado mostra que 70% acreditam que Neil Armstrong e Buzz Aldrin caminharam na Lua durante a missão Apollo 11, enquanto 26% duvidam do feito. Os outros 4% não têm opinião. A escolaridade foi um dos fatores que influenciou o resultado: quanto menos anos de estudo, maior a descrença. Dentre os que estudaram até o ensino fundamental, 38% não acreditam na missão e 8% não sabem se acreditam.
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