08
jul

33% desaprovam Bolsonaro, diz Datafolha

Postado às 11:46 Hs

Foto: Agência Brasil

Pesquisa Datafolha divulgada hoje pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):

Ótimo/bom: 33%
Regular: 31%
Ruim/péssimo: 33%
Não sabe/não respondeu: 2%

A pesquisa foi realizada nos dias 4 e 5 de julho com 2.086 entrevistados com mais de 16 anos, em 130 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.

Em abril, quando foi realizada a pesquisa anterior, os índices foram:

Ótimo/bom: 32%
Regular: 33%
Ruim/péssimo: 30%
Não sabe/não respondeu: 4%

Em relação à expectativa com o futuro do governo, após seis meses de mandato, 51% esperam que Bolsonaro faça um governo ótimo ou bom; 21%, regular; e 24%, péssimo. Antes da posse, 65% esperavam que Bolsonaro fizesse um governo ótimo ou bom, contra 17% de regular e 12%, ruim ou péssimo.

O Datafolha também perguntou se Bolsonaro fez mais, menos ou o que deveria pelo país. Os resultados foram os seguintes:

Fez pelo país mais do que esperava: 12% (eram 13% em abril)
Fez pelo país o que esperava que ele fizesse: 22% (eram 22%)
Fez pelo país menos do que esperava: 61% (eram 61%)

E levantou, ainda, se os entrevistados acreditam que o presidente age ou não como deveria. Veja os percentuais:

Age como presidente deveria: 22% (eram 27% em abril)
Na maioria das ocasiões age como deveria: 28% (eram 27%)
Em algumas ocasiões age como deveria: 21% (eram 20%)
Em nenhuma ocasião age como deveria: 25% (eram 23%)

Segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (6), 58% dos brasileiros consideram inadequada a conduta de Sergio Moro em conversar com procuradores da Lava Jato. Outros 58% acham que as decisões do ex-juiz (hoje ministro da Justiça) devem ser revisadas. O caso veio à tona após a revelação pelo site The Intercept Brasil de mensagens entre Moro e membros da força-tarefa da operação. Os diálogos aconteceram pelo aplicativo Telegram, entre 2014 e 2019. A reprovação a Moro, contudo, não mudou a percepção dos brasileiros sobre a condenação do ex-presidente Lula, preso desde abril passado em Curitiba. A maioria é a favor da sua prisão, resultado já aferido em pesquisa realizada no ano passado.
A maioria dos brasileiros, 84%, é favorável à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, segundo pesquisa do Datafolha. Apenas 14% são contrários à alteração —2% são indiferentes ou não opinaram. O índice se manteve estável desde o último levantamento, em novembro de 2017. O apoio à diminuição da maioridade chegou a ser de 87% em abril de 2015. Dos que são favoráveis à redução, 33% defendem que a medida deve valer somente para determinados crimes, enquanto 67% acham que ela deve ser aplicada a todos os tipos.

Pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República divulgada pelo Datafolha neste sábado (27/10) mostra que a diferença entre o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, e petista, Fernando Haddad, caiu para 10 pontos percentuais. O militar da reserva segue à frente com 55% dos votos válidos, enquanto Haddad foi a 45%, segundo o levantamento.

Essa é a menor diferença entre os postulantes ao Palácio do Planalto em toda as Eleições 2018.Na consulta anterior do Datafolha, o capitão reformado aparecia com 58% dos votos contra 42% do ex-prefeito de São Paulo.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02460/2018, tem confiabilidade de 95% e margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 18.371 eleitores em 340 municípios. Quando a pesquisa foi feita: 26 e 27 de outubro
Registro no TSE: BR-02460/2018. Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

O Datafolha divulgou nesta quinta-feira (18) o resultado da mais recente pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado nesta e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 59%

Fernando Haddad (PT): 41%

No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 58% e Haddad, 42%.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Votos totais

Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 50%

Fernando Haddad (PT): 35%

Em branco/nulo/nenhum: 10%

Não sabe: 5%

Rejeição

O Datafolha também levantou a rejeição dos candidatos. O instituto perguntou: “E entre estes candidatos a presidente, gostaria que você me dissesse se votaria com certeza, talvez votasse ou não votaria de jeito nenhum em”

Os resultados foram:

Jair Bolsonaro

Votaria com certeza – 48%

Talvez votasse – 10%

Não votaria de jeito nenhum – 41%

Não sabe – 1%

Fernando Haddad

Votaria com certeza – 33%

Talvez votasse – 12%

Não votaria de jeito nenhum – 54%

Não sabe – 1%

Decisão do voto

Jair Bolsonaro

Está totalmente decidido a votar em… – 95%

Seu voto ainda pode mudar – 5%

Não sabe – 0%

Fernando Haddad

Está totalmente decidido a votar em… – 89%

Seu voto ainda pode mudar – 10%

Não sabe – 0%

Branco/nulo/nenhum

Está totalmente decidido a votar em… – 74%

Seu voto ainda pode mudar – 25%

Não sabe – 1%

Fonte: G 1

O Datafolha divulgou neste sábado (6) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. Desde a última pesquisa do instituto, divulgada no dia 4, e realizada nos dias 3 e 4 de outubro, o primeiro colocado, Jair Bolsonaro oscilou um ponto para cima, e o segundo colocado, Fernando Haddad se manteve estável.
A probabilidade de os resultados retratarem a realidade é de 95%, considerando a margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa ouviu 19.552 eleitores entre quinta-feira (5) e sábado (2).
Votos válidos
Jair Bolsonaro (PSL): 40%
Fernando Haddad (PT): 25%
Ciro Gomes (PDT): 15%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (REDE): 3%
João Amoêdo (NOVO): 3%
Alvaro Dias (PODE): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (PATRI): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

 


Votos totais
Nos votos totais, quando são considerados os brancos/nulos e os indecisos, os resultados foram os seguintes:
Jair Bolsonaro (PSL): 36%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Marina Silva (REDE): 3%
João Amoêdo (NOVO): 3%
Alvaro Dias (PODE): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (PATRI): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Em branco/nulo/nenhum: 6%
Não sabe: 4%
Acima, nos votos totais, são considerados os votos brancos e nulos e o percentual dos eleitores que se declaram indecisos.

O Datafolha divulgou nesta quinta-feira (4) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 10.930 eleitores nesta quarta-feira (3) e na quinta (4).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos. Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 35%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 6%
Não sabe/não respondeu: 5%

Acima, nos votos totais, são considerados os votos brancos e nulos e o percentual dos eleitores que se declaram indecisos.

Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na terça-feira (2):
Bolsonaro passou de 32% para 35%;
Haddad foi de 21% para 22%;
Ciro se manteve com 11%;
Alckmin foi de 9% para 8%;
Marina se manteve com 4%;
Os indecisos se mantiveram em 5% e os brancos ou nulos, de 8% para 6%.


Votos válidos

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Os números são:
Jair Bolsonaro (PSL): 39%
Fernando Haddad (PT): 25%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%

O Datafolha divulgou nesta terça-feira (2) a mais nova pesquisa de intenção de voto para presidente. O levantamento foi contratado pelo jornal “Folha de S. Paulo”.  Segundo o Datafolha, Jair Bolsonaro (PSL) cresceu quatro pontos percentuais e ultrapassou, pela primeira vez em pesquisa do instituto, a barreira dos 30% e abriu vantagem sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT), que parou de subir.

O nível de confiança da pesquisa é de 95% – o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

 

Rejeição

O Instituto também perguntou: “Em quais desses nomes ___________ você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano? E qual mais?”.

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.  Os resultados foram:

Bolsonaro: 45%

Haddad: 41%

Marina: 30%

Alckmin: 24%

Ciro: 22%

Meirelles: 15%

Boulos: 15%

Cabo Daciolo: 14%

Alvaro Dias: 13%

Vera: 13%

Eymael: 12%

Amoêdo: 12%

João Goulart Filho: 11%

Rejeita todos/ não votaria em nenhum: 3%  , Votaria em qualquer um/ não rejeita nenhum: 1%

Não sabe: 4%

Simulações de segundo turno

Ciro 42X% x 37% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)

Alckmin 43% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)

Ciro 46X% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)

Alckmin 43% x 36% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)

Bolsonaro 44% x 42% Haddad (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)

Ciro 46X% x 32% Haddad (branco/nulo: 20%; não sabe: 2%)

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Entrevistados: 3.240 eleitores em 225 municípios

Quando a pesquisa foi feita: 2 de outubro. Registro no TSE: BR-03147/2018

Nível de confiança: 95%. Contratantes da pesquisa: “Folha de S.Paulo”

O Datafolha divulgou nesta sexta-feira (28) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 9 mil eleitores entre quarta-feira (26) e sexta-feira (28).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

A nove dias do primeiro turno da eleição presidencial, a pesquisa Datafolha  revela segue sendo liderada por Jair Bolsonaro (PSL), que se manteve estável com 28%.Fernando Haddad (PT) consolidou-se em segundo lugar na corrida eleitoral, com 22%. A dupla lidera também no quesito rejeição do eleitor, indicando a polarização na disputa.

Os resultados foram os seguintes

Jair Bolsonaro (PSL): 28%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Marina Silva (Rede): 5%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 10%
Não sabe/não respondeu: 5%

O DataFolha também mediu a rejeição dos candidatos a presidente da República, ou seja, aquele candidato em que o eleitor não votaria de maneira alguma no primeiro turno da eleição. Neste levantamento, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Rejeição: Os resultados foram

Bolsonaro: 46%
Haddad: 32%
Marina: 28%
Alckmin: 24%
Ciro: 21%
Vera: 18%
Cabo Daciolo: 17%
Eymael: 17%
Boulos: 17%
Meirelles: 16%
Alvaro Dias: 15%
Amoêdo: 14%
João Goulart Filho: 14%
Rejeita todos: 4%
Votaria em qualquer um: 2%
Não sabe/não respondeu: 4%

Sobre a pesquisa

A colega dos dados foi feita entre os dias 26 e 28 de setembro com 9 mil eleitores de 343 municípios brasileiros. A pesquisa foi calculada com margem de erro 2% para mais ou para menos e com nível de confiança de 95% de retratar a realidade. A pesquisa DataFolha contratada pela TV Globo e pela Folha de S. Paulo. Ela foi registrada no TSE sob o protocolo BR-08687/2018.

13
set

Duas novas sondagens

Postado às 19:39 Hs

Amanhã, sexta feira, 14, o Instituto SETA divulgará mais uma pesquisa sobre as eleições deste ano no Rio Grande do Norte. Para o governo do Estado.

A pesquisa foi realizada entre os dias 7 e 9 de setembro. Para governador, senador e presidente.

O Instituto Datafolha está em campo, iniciando as entrevistas com eleitores de todo o país. A pesquisa a ser divulgada amanhã (sexta-feira, 14), às 19h, já irá contemplar possíveis reflexos emocionais da nova cirurgia de Jair Bolsonaro (PSL), ocorrida dia passado

Eita, aguardemos !

Por Bernardo Melo Fanco – O Globo

A facada em Jair Bolsonaro não acertou o eleitor. O deputado esperava disparar na primeira pesquisa pós-atentado. O Datafolha mostrou que ele se manteve na liderança, mas não conseguiu subir acima da margem de erro. Mais importante: sua rejeição continua nas alturas. Nas simulações de segundo turno, ele só não perde de lavada para o candidato do PT.

A pesquisa mostra um empate quádruplo na disputa pelo segundo lugar. Ciro Gomes, Marina Silva, Geraldo Alckmin e Fernando Haddad estão emparelhados entre 13% e 9% das intenções de voto. No entanto, os números não devem ser tomados pelo valor de face. Neste momento, o que vale é observar as curvas, que mostram quem sobe e quem desce na corrida presidencial.

A trajetória de Marina indica uma queda livre. A ex-senadora encolheu cinco pontos, caindo para 11%. Ela sofre os efeitos do isolamento político. Com pouco tempo de TV e sem palanques fortes nos estados, corre o risco de perder competitividade e sair da eleição menor do que entrou.

Alckmin praticamente não se moveu, o que em seu caso também é uma má notícia. Com quase metade do tempo de propaganda, o tucano esperava reconquistar terreno perdido para Bolsonaro. Ele ainda não está morto, mas não cresceu fora da margem de erro.

A pesquisa é mais animadora para Ciro e Haddad. O pedetista ganhou três pontos e subiu para 13%. Ele passou a aparecer numericamente à frente dos concorrentes diretos. Em dados absolutos, é quem está mais próximo de Bolsonaro. Haddad deu o maior salto da rodada. Ele subiu cinco pontos e agora tem 9%. Deixou o pelotão dos retardatários e entrou de vez na disputa.

As perspectivas parecem melhores para Haddad. Ele ainda não se apresentou como candidato a presidente e já se tornou competitivo. O lançamento oficial, previsto para hoje, deve acelerar a transferência de votos do ex-presidente Lula. Ciro aposta em outro trunfo. Nas simulações de segundo turno, ele aparece mais forte para derrotar Bolsonaro. Se resistir ao crescimento de Haddad até o início de outubro, ele poderá apelar ao voto útil do lulismo.

O Instituto Datafolha realiza pesquisa de intenção de votos para a Presidência da República em âmbito nacional na próxima segunda-feira (10) e divulga seus resultados no mesmo dia. Será a primeira pesquisa a refletir os efeitos do ataque com faca ao candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na intenção de voto dos eleitores. O candidato foi esfaqueado em ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na quinta-feira (6), e está hospitalizado em São Paulo por conta da agressão.

O Ibope também registrou uma pesquisa eleitoral nacional, que começou a ser feita no dia 5 (quarta-feira) e termina no dia 11 (terça-feira), mesmo dia em que está prevista a sua divulgação. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi informado que o próprio instituto é o contratante e que serão entrevistadas 2002 pessoas, com margem de erro de 2 pontos percentuais. Para essa pequisa, o questionário do Ibope não traz mais nenhum cenário com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No lugar, o Ibope apresenta aos entrevistados um cenário sem nenhum candidato pelo Partido dos Trabalhadores (nem Lula, nem Fernando Haddad, atual candidato à vice-presidente pelo Partido dos Trabalhadores).

Aguardemos…

Pesquisa Datafolha divulgada hoje pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” indica que o governo do presidente Michel Temer é reprovado por 70% dos entrevistados.

O índice é o mesmo registrado no levantamento anterior, de janeiro, e corresponde à soma dos que classificam o governo como “ruim” ou “péssimo”.

O Datafolha ouviu 4.194 pessoas em 227 municípios entre os últimos dias 11 e 13.

O resultado da pesquisa, de acordo com o site, é o seguinte:

  • Ótimo ou bom: 6%
  • Regular: 23%
  • Ruim ou péssimo: 70%

Notas do governo

Segundo informou o jornal, numa escala de 0 a 10,

  • A nota média do governo foi 2,7
  • 41% dos entrevistados atribuíram nota 0
  • 2% deram nota 10 para o governo

O empresário e pré-candidato à Presidência pelo PRB, Flávio Rocha, acredita que o alto patamar de eleitores que declararam o voto em branco ou nulo na pesquisa Datafolha, divulgada nesta madrugada, abre uma lacuna para a expansão de seu projeto de campanha. Em entrevista ao Broadcast Político do jornal Estadão, ele afirmou que a conquista deste eleitorado ainda indeciso o levará até o segundo turno.

De acordo com a pesquisa, nos cenários em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é mantido como candidato, o índice de Brancos e nulos gira em torno de 13% a 14%. Ao excluir o petista da disputa presidencial, este porcentual salta para 23%. “Isso nos deixa muito confiantes. Este grande porcentual de eleitores que não sabem onde votar significa que eles estão a procura de um projeto que, para eles, ainda não existe. Mas nós temos esse projeto e faremos com que ele seja conhecido através de um vasto esforço de comunicação”, diz Rocha.

Até o momento, o desempenho obtido por Rocha na apuração mais recente do Datafolha foi considerado positivo, pois houve pontuação tanto nos cenários com Lula quanto nos que descartam a pré-candidatura do petista. Nas duas situações o empresário aparece com 1% das intenções de voto, tecnicamente empatado com Manuela d’Ávila (PCdoB) com 2%, Rodrigo Maia (DEM) com 1%, Henrique Meirelles (MDB) com 1% ou Michel Temer pelo MDB, com 1%

Por Ricardo Balthazar /Folha

A prisão diminuiu o apoio do eleitorado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aumentou a desconfiança sobre a viabilidade de sua candidatura presidencial e manteve indefinida a disputa pelo seu espólio eleitoral, de acordo com o Datafolha. Pesquisa nacional realizada pelo instituto na semana passada aponta o líder petista com 31% das intenções de voto no cenário mais favorável entre nove pesquisados. No fim de janeiro, quando o levantamento anterior do Datafolha foi concluído, Lula tinha até 37% das preferências. O PT diz manter a intenção de registrar a candidatura de Lula, preso no sábado (7) para cumprir pena por corrupção e lavagem de dinheiro. Apesar do veto imposto pela Lei da Ficha Limpa à candidatura, a legislação permite que ele peça registro mesmo preso. Cabe à Justiça Eleitoral analisar o pedido.

SEM LULA – A nova pesquisa foi feita entre quarta (11) e sexta-feira (13). Foram realizadas 4.194 entrevistas em 227 municípios. Como os cenários pesquisados são diferentes dos analisados em janeiro, a comparação direta entre os dois levantamentos não é possível. Nos cenários com Lula fora do páreo, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) aparecem empatados na liderança. Ele tem 17% das intenções de voto, e ela oscila entre 15% e 16%. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) alcança 9% em todos os cenários sem Lula, empatado com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que varia de 7% a 8%, e o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que entrou no PSB, mas ainda não se lançou candidato. Barbosa oscila entre 9 e 10%.

PT EM BAIXA – Marina, Ciro e Alckmin concorreram em eleições presidenciais anteriores e são bem conhecidos pelos eleitores. Barbosa nunca disputou uma eleição, mas ganhou notoriedade pela forma como conduziu o julgamento do mensalão no STF, em 2012.

Menos conhecidos do eleitorado, os dois nomes cotados no PT para substituir Lula se ele desistir da candidatura têm desempenho fraco. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad aparece com 2% e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner tem 1%. Os dois candidatos de esquerda que ficaram ao lado de Lula nas horas que antecederam sua prisão têm resultados parecidos. Manuela D’Ávila (PC do B) atinge no máximo 2% e Guilherme Boulos (PSOL) chega a 1%. O presidente Michel Temer (MDB), que acena com a possibilidade de concorrer à reeleição, alcança 2% das intenções de voto. O ex-ministro Henrique Meirelles, que entrou no MDB e também tem aspirações presidenciais, não passa de 1%.

Em uma possível corrida presidencial sem Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quatro candidatos disputariam uma vaga no segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSC), de acordo com a primeira pesquisa do Datafolha após a condenação do petista em segunda instância.

Levantamento realizado na segunda (29) e na terça (30) mostra que o ex-presidente manteve vantagem sobre os rivais, com até 37% das intenções de voto. Seu eleitorado, porém, se pulveriza e a briga tende a se tornar acirrada caso ele seja barrado com base na Lei da Ficha Limpa.

Bolsonaro aparece em primeiro lugar no principal cenário sem Lula, com 18%. Ele supera Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Luciano Huck (sem partido).

Marina lidera o segundo pelotão, com 13%. Ciro (10%), Alckmin (8%) e Huck (8%) estão tecnicamente empatados.

O Datafolha fez 2.826 entrevistas em 174 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR 05351/2018.

Fonte:  Folha de São Paulo.

Em cada 10 brasileiros, 9 acreditam que existe preconceito contra os mais velhos, e 6 dizem que ele é grande. Apesar disso, só 31% dos acima de 60 anos já se sentiram discriminados por causa da sua idade. É pouco mais que os 26% da faixa mais nova que diz já ter sofrido preconceito por ser jovem. A principal queixa dos mais velhos é falta de respeito: para 12% houve falta de respeito em geral, com apelidos, deboche e xingamentos. Além da falta de respeito, os velhos tendem a ser vistos como menos relevantes pelos mais novos, e até como uma ameaça, diz o embaixador Marcos Castrioto de Azambuja, 82.

Via Folha de São Paulo

Pré-candidato à Presidência, o deputado Jair Bolsonaro (PSC) se consolida em segmentos do eleitorado tradicionalmente ocupados pelo PSDB e atrai eleitores com perfil semelhante àqueles que declaram voto no prefeito paulistano, João Doria.

A última pesquisa Datafolha mostrou que os entrevistados que têm preferência por Bolsonaro e Doria têm características semelhantes de renda e escolaridade, por exemplo. Entre os eleitores de Bolsonaro, 32% têm renda inferior a dois salários mínimos, 46% recebem de dois a cinco e 15% recebem de cinco a dez salários. No eleitorado de Doria, essa distribuição é de 31%, 39% e 21%, respectivamente.

Esse perfil contrasta com as características dos entrevistados que dizem votar no outro potencial candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB, o governador Geraldo Alckmin. Seus eleitores se concentram na faixa de renda mais baixa (43%).Bolsonaro e Doria têm ainda entre seus eleitores uma proporção maior de entrevistados com curso superior: 26% e 34%, respectivamente. Apenas 19% dos potenciais votos de Alckmin vêm de eleitores dessa faixa de escolaridade.

Nesses segmentos, Alckmin tem um eleitorado com perfil mais parecido com o de Marina Silva. A ex-senadora também tem 19% de seus votos entre eleitores com ensino superior e obtém metade de seu apoio entre eleitores de baixa renda.

A semelhança de perfil pode ter impacto na possível migração de votos entre primeiro e segundo turnos das próximas eleições. Em um segundo turno contra Lula, Doria atrairia 59% dos eleitores de Bolsonaro, enquanto Alckmin receberia 50% dos votos dados ao deputado do PSC no primeiro turno. Mais eleitores de Bolsonaro optariam por votar em branco ou nulo caso Alckmin vá ao segundo turno contra Lula.

BOLSONARO E MARINA

Bolsonaro e Marina invadiram espaços que o PSDB ocupou nas últimas eleições – entre eleitores mais escolarizados, com renda mais alta e que se opõem ao PT. A ex-senadora, da Rede, e o deputado, do PSC, concentram metade dos eleitores que rejeitam o ex-presidente Lula, segundo a última pesquisa Datafolha.

Entre os entrevistados que dizem não votar em Lula “de jeito nenhum”, Bolsonaro teria 33% dos votos e Marina, 19%. O governador Geraldo Alckmin chega a 13% nesse segmento e 21% dos eleitores dizem que votariam em branco ou nulo. Se o candidato do PSDB apresentado aos entrevistados é João Doria, Bolsonaro teria 30% no grupo que rejeita Lula, e Marina chegaria a 20%. Doria apareceria com 14% e outros 20% votariam em branco ou nulo.

O desempenho de Doria é semelhante ao de Alckmin nessa faixa, apesar do discurso fortemente antipetista adotado pelo prefeito de São Paulo. Bolsonaro atrai mais que o dobro dos eleitores de Doria nesse segmento.

abr 19
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