Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Um documento da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura (FAO) desmente a descabida fala da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que afirmou que mais da metade dos brasileiros passa fome.

O Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional 2022 relata que o Brasil possui 4,1% da população subalimentada, o que equivale a quase 9 milhões de pessoas. O relatório tem periodicidade anual e foi divulgado nesta quarta-feira (18).

Dados apontam para a Venezuela como o país que tem mais pessoas, de fato, passando fome na América do Sul. Aproximadamente 20% da população está inserida nessa situação crítica, o que representa 6,5 milhões de pessoas. O relatório da FAO também contradita uma pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar que sinaliza 33 milhões de brasileiros passando fome.

Pleno News

Foto: Fabrice COFFRINI / AFP

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta terça-feira, 17, que o Brasil vai revisitar o acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Ela defendeu uma coalizão de ações para endereçar essa agenda e disse que está tendo encontros bilaterais no Fórum Econômico Mundial, em Davos, em prol de interesses do Brasil e também de países que formam o bloco da América do Sul.

“Obviamente, o Brasil vai revisitar o acordo para ver quais são os outros elementos que gostaríamos de revisitar, mas tem um caminho que já está em andamento”, disse Marina, a jornalistas, em Davos.

Sobre o Fórum, a ministra disse que tem tido reuniões bilaterais envolvendo representares do parlamento europeu e da União Europeia. “As bilaterais são no sentido de darmos os encaminhamentos necessários para que com agilidade a gente possa ajudar o Brasil e também os países do Mercosul”, afirmou Marina, acrescentando que é necessária uma coalizão de ações para que essa agenda avance.

Correio do Povo

Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, chefiarão a comitiva do governo no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O evento será realizado de 16 a 20 de janeiro.

Segundo o Ministério da Fazenda, a intenção é mostrar que o Brasil “permanece focado na agenda econômica e preparado para assumir esse lugar que a comunidade internacional espera do país”.

O repórter Houldine Nascimento, do Poder360, apurou que Haddad falará em linhas gerais sobre o já anunciado pacote anti-déficit, uma proposta para uma nova âncora fiscal no 1º trimestre e a reforma tributária. Com isso, quer passar uma mensagem para o mercado internacional.

Para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o que houve em 8 de Janeiro “já é história”, ou seja, virou passado. A equipe econômica também tem dito que há um entusiasmo da comunidade internacional com a eleição do petista.

Durante o evento, o ministro da Fazenda espera mostrar que “as reformas econômicas caminham junto com a sustentabilidade”. O governo considera que a presença da ministra do Meio Ambiente ajuda nesse sentido.

Haddad e Marina estarão em um encontro com a mídia internacional na 4ª feira (18.jan), às 5h (horário de Brasília). Os 2 viajam separadamente a Davos: Marina Silva foi no sábado (14.jan) enquanto Fernando Haddad embarca neste domingo (15.jan).

Na 3ª feira (17.jan), haverá uma intensa agenda de encontros bilaterais. Segundo o Ministério da Fazenda, houve mais de 50 convites ao Brasil. Isso inclui representantes de diversos países e CEOs globais.

Cada ministro brasileiro participará de 2 painéis cada um. Debaterão de Amazônia a política na América Latina. Leia a programação completa do evento.

O retorno de Haddad para o Brasil está previsto para a 5ª feira (19.jan), às 6h45 (horário de Brasília).

Além de autoridades do governo federal, empresários e integrantes de ONGs participam do fórum. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai ao evento acompanhado de seu secretário de Negócios Internacionais, Lucas Ferraz. Helder Barbalho (MDB), do Pará, também comparecerá.

As rodadas para apresentação do Brasil, realizadas pela equipe econômica durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, receberam expressiva adesão de investidores estrangeiros neste ano. Mais de 50 executivos de empresas confirmaram presença nas apresentações para um balanço do primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro. O presidente do Bradesco, Octavio Lazari, que já realizou 12 dos mais de 25 encontros agendados pelo banco durante o evento na Suíça, nota uma retomada da confiança no país. “O sentimento que a gente percebe dos investidores é de um pouco mais de confiança no Brasil. O que precisa é que as reformas andem rápido”, disse. O banqueiro André Esteves, sócio do BTG Pactual, que também foi a Davos, diz que após 33 encontros ao longo de três dias, em paralelo ao fórum, identificou uma melhora na imagem do Brasil entre estrangeiros. “A sensação em Davos é que o Brasil voltou a estar na moda”, disse Esteves.

 Por Agência Brasil

Representante do governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial, que reúne líderes, chefes de Estado e empresários em Davos, na Suíça, o ministro da Economia,  participará nesta segunda-feira (20) à noite (horário local) da abertura do evento. De terça-feira (21) a quinta-feira (23), o ministro falará em painéis e terá encontros com presidentes de multinacionais.

Segundo o Ministério da Economia, as apresentações de Guedes se concentrarão em dois aspectos: a redução do déficit fiscal no primeiro ano de governo e o aprofundamento das reformas estruturais que, segundo ele, ajudarão a economia a recuperar-se e acelerará a criação de empregos.

O ministro chegou à Suíça na sexta-feira (17) e passou o fim de semana em Zurique, sem compromissos oficiais. Na quinta-feira (16), Guedes participou de reunião na Mont Pelerin Society, na Universidade de Stanford, na Califórnia. A entidade é conhecida como um centro de pensamento de ideias liberais. Ele partiu dos Estados Unidos diretamente para o Fórum Econômico.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, não participará da edição deste ano do encontro em Davos. O BC não informou os motivos para a decisão. No ano passado, Campos Neto, que só tomou posse no comando do Banco Central em março, dois meses depois do Fórum Econômico Mundial, integrou a delegação brasileira na condição de convidado.

Da Suíça, o ministro deverá ir para Nova Délhi, capital da Índia, onde se encontrará com o presidente Jair Bolsonaro, que visitará o país asiático entre os dias 24 e 27. O Ministério da Economia ainda não confirmou se Guedes emendará as duas viagens. Caso vá à Índia, o ministro só retornará a Brasília no dia 28. Segundo o Itamaraty, a viagem terá como destaque a assinatura de 10 a 12 acordos comerciais entre Brasil e Índia.

O presidente Jair Bolsonaro tinha anunciado, no início do mês, que iria ao Fórum Econômico. Segundo o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o cancelamento da viagem não foi provocado exclusivamente por questões de segurança. Aspectos econômicos, políticos e internacionais, como o agravamento das tensões no Oriente Médio, contribuíram para a decisão.

Por Mariliz Pereira Jorge – Folha de S.Paulo

A cada aparição do presidente Jair Bolsonaro a impressão é que ele foi convidado para um jantar de muitos talheres e não parece à vontade ao manusear a parafernália. É garfo de peixe ou de carne? Para que tantos copos? Percebe-se o seu desconforto em situações oficiais, apesar dos quase 30 anos de vida pública.

No dia da posse, foram raros os momentos em que sorriu, sem que a tensão deixasse seu semblante. Na maior parte do tempo, franze a testa, os maxilares parecem retesados. Receio que Bolsonaro quis ser presidente, realizou seu desejo, mas, ao dar de cara com este Titanic desgovernado que é o Brasil, pensa: o que faço com esta merda? A ficha caiu e ele parece em pânico.

Era pavor o que havia em seus olhos no breve discurso em Davos e na entrevista que se seguiu. Jair acreditava que só precisava se cercar de especialistas para governar e talvez tenha percebido apenas agora que são necessários talentos que ele não tem, como gerir uma equipe, administrar crises, comunicar-se com outros líderes, e também com a população, de forma clara e assertiva.

A imagem de sujeito de hábitos simples, que lava suas roupas, recebe autoridades sem formalidade e almoça sozinho no bandejão do maior fórum econômico mundial, deixa de funcionar, mesmo entre parte de seus eleitores, quando o líder se revela raso, superficial e nervoso.

O presidente alegou cansaço e atacou a imprensa ao cancelar a entrevista coletiva que daria, nesta quarta (23). De onde eu vim, isso se chama “arregar”. Arregou diante de um oponente maior do que ele: o desafio de ser presidente.

Assessores dizem que ele não tem pregado os olhos. Desconfio que sofra de bruxismo. Será que Bolsonaro aguentará o peso da faixa presidencial durante quatro anos? Pelas bandas de cá, general Mourãoafaga a imprensa e dá um show de desenvoltura em entrevistas e em suas aparições públicas. Vai vendo

Em seu discurso inicial no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (22) que “o Brasil ainda é uma economia relativamente fechada ao comercio internacional, e abri-la é um compromisso desse governo”. A fala inicial de Bolsonaro durou menos de dez minutos. Nela, Bolsonaro também falou sobre a necessidade de “diminuir a carga tributária, simplificar as normas, facilitando a vida de quem deseja produzir, empreender e criar empregos”. “Gozamos de credibilidade para fazer as reformas que precisamos e que o mundo espera de todos nós”, disse o presidente à plateia, composta em boa parte por políticos e investidores.

Com uma agenda voltada para a defesa da abertura econômica, do combate à corrupção e do compromisso com a democracia, o presidente Jair Bolsonaro embarca hoje (20) às 22h para Davos, na Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial. Ele viajará acompanhado dos ministros da Economia, Paulo Guedes; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Em sua 39ª edição, o Fórum Econômico Mundial reúne a elite política e econômica global para discutir a conjuntura mundial e estimular a cooperação entre governos e o setor privado. Na estreia de Bolsonaro no exterior, o governo pretende vender a empresários e a políticos a imagem de que a economia brasileira está modernizando-se, com abertura comercial, segurança jurídica para os investidores externos e reformas estruturais.

O presidente pode discursar na terça-feira (22), num painel sobre a crise na Venezuela, e tem até 45 minutos reservados para falar na sessão plenária do fórum às 11h30 de quarta-feira (23), no horário local, 8h30 em Brasília. Bolsonaro também pode discursar no painel O Futuro do Brasil, marcado para logo após a sessão plenária.

Na noite de terça, o presidente terá um jantar privado com os presidentes da Colômbia, Iván Duque; do Equador, Lenín Moreno; do Peru, Martín Vizcarra; e da Costa Rica, Carlos Alvarado Quesada. Os cinco presidentes latino-americanos assistirão a uma apresentação do presidente executivo da Microsoft, Satya Nadella.

Para quarta-feira (24), está prevista a participação do presidente num almoço de trabalho sobre a globalização 4.0, que trata da quarta revolução industrial proporcionada pela tecnologia e é o tema do Fórum Econômico Mundial neste ano. Em seguida, a comitiva retorna para Zurique, de onde embarca de volta para Brasília, chegando à capital federal na manhã de quinta-feira (25).

Ministros

Os ministros terão agendas paralelas em Davos. Paulo Guedes tem previstas reuniões com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e encontros bilaterais com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo; com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Roberto Moreno; e com o secretário-geral da Câmara de Comércio Internacional, John Denton. O ministro da Economia também se encontrará com o secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin.

Guedes também pretende reunir-se com empresários das áreas de infraestrutura, logística, energia e tecnologia e representantes de fundos de investimentos e fundos soberanos. Nos encontros, o ministro informará que a equipe econômica trabalha numa agenda calcada em quatro pilares: reforma da Previdência, privatizações, reforma administrativa e abertura comercial.

Segundo o Ministério da Economia, Guedes informará que o Brasil pretende dobrar os investimentos (público e privados) em pesquisa, tecnologia e inovação nos próximos quatro anos e a corrente de comércio – soma de importações e exportações – de 22% para 30% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).

A abertura comercial defendida por Guedes ocorreria de forma gradual, acompanhada de um programa de desburocratização e de redução de impostos para empresas para não sacrificar a indústria brasileira. A diminuição de tributos seria financiada por privatizações e pelas reformas que conterão ou reduzirão os gastos públicos nos próximos anos.

Agência Brasil

O presidente Michel Temer afirmou, hoje, que, em vez de sinalizar instabilidade política, o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância significa que “as instituições brasileiras estão funcionando, o que dá tranquilidade para quem quiser investir no país”. Temer falou à imprensa em Zurique, onde pousou nesta tarde para participar do Fórum Econômico Mundial em Davos. Sua comitiva inclui os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho. Vieram também o deputado Beto Mansur (PRB-SP) e a senadora Marta Suplicy (MDB-SP). O julgamento de Lula, amanhã, ocorre no mesmo dia do discurso de Temer durante o evento, mas, segundo o presidente, a coincidência “não vai causar mal estar nenhum”. Temer reiterou as mensagens de otimismo que têm sido repetidas pelo governo e disse que seu objetivo no fórum desta semana será o de “mostrar o que é o novo Brasil”.
26
jan

A carta de Dilma

Postado às 10:36 Hs

Dilma Rousseff fez ontem em Davos uma espécie de reedição da ‘Carta ao Povo Brasileiro’, lançada por Lula no início da campanha presidencial de 2002. Num cenário de crescimento baixo, inflação alta e falta de confiança nos rumos da política econômica, o discurso ganha especial relevância. A relação do governo Dilma com os investidores é reconhecidamente difícil e errática. Às vésperas do início da corrida eleitoral, a presidente resolveu deixar de lado as críticas que fez e faz ao empresariado e lançou mão de um discurso focado nas principais questões que inquietam aqueles que já investem ou pretendem investir por aqui.
24
jan

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 21:17 Hs

* * * O presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp, por exemplo. Elogiou Garibaldi Alves Filho, falou bem de Walter Alves, colocou Henrique como potencial nome e, quando chegou em Fernando Bezerra, apenas o citou pela “longa experiência”. Num momento em que Henrique e Garibaldi precisam (ou pelo menos dizem que precisam) convencer os peemedebistas e os demais aliados do partido de que Fernando Bezerra é um bom nome para ser candidato ao Governo do Estado, Valdir Raupp poderia ter falado mais dele e não dado brecha para os defensores de Garibaldi, Henrique e ‘Waltinho’ reforçarem suas teses. Todo mundo já sabe que o ninho bacurau desejar uma candidatura forte, o que por enquanto Fernando Bezerra não representa. Portanto os nomes são os citados por Valdir Raupp, tá dito ! * * *

* * * A palavra “Brasil” só não rima com “tropical” por causa de uma vogal. Em todo o resto, o país é condizente com a sua classificação: quente, abafado, com um verão dos mais rigorosos. Prova disso é este forno no qual estamos vivendo nos últimos dias. Em pleno calor do Saara, é natural que a seguinte constatação surgisse: o aumento do consumo de energia no país. O calor intenso fez com que o consumo de energia elétrica batesse “apenas” dois recordes seguidos nesta semana. Nas últimas terça e quarta-feira, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) apontou, em boletim divulgado ontem, que a energia elétrica atingiu novos picos de consumo. De acordo com o relatório, o Brasil alcançou um pico de consumo de 82.306 megawatts às 15h30 da quarta-feira. A marca superou o recorde anterior, que era de 81.591 megawatts, número alcançado às 15h21 da terça-feira. Em Mossoró então…o Sol é marca maior e impiedoso.  * * *

* * * A presidente Dilma Rousseff participou pela primeira vez nesta sexta-feira do Fórum Econômico Mundial com um discurso em que ressaltou o crescimento da classe média no Brasil e o controle fiscal do governo, em meio a desconfiança do mercado internacional com o desempenho da economia brasileira. Em Davos, na Suíça, para uma plateia de líderes globais e empresários, Dilma começou criticando os economistas que apontam perda de influência do Brics – grupo de emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. “A saída definitiva da crise requer um enfoque que não preveje apenas o curto prazo”, afirmou. O argumento de Dilma passou pelo crescimento do mercado consumidor, principalmente pela ascensão social. Ela citou 42 milhões de brasileiros que passaram a ser considerados de classe média e um aumento de 78% da renda per capita em dez anos. “É apressada a tese segundo a qual as economias emergentes serão menos dinâmicas. Serão dinâmicas porque lá estão grandes oportunidades.” A presidente sublinhou a situação fiscal do Brasil – um dos principais alvos de críticas. De acordo com Dilma, o Brasil deve ter um dos menores endividamentos do mundo em 2014. Para isso, o governo vai atuar com duas estratégias principais, primeiro com controle dos gastos de todos os entes federados, e segundo com o reposicionamento dos bancos públicos para a expansão do crédito. (Terra) * * *

Metade da riqueza do mundo está nas mãos de apenas 1% da população mundial. Dados divulgados hoje pela ong Oxfam revelam o tamanho da disparidade social no planeta e num processo que ganhou força desde 2008, quando a crise mundial afetou em especial as classes médias. A desigualdade social é considerada como tão profunda hoje que começa a assustar até os organizadores do Fórum Econômico Mundial de Davos, considerados como os arautos do capitalismo. Um informe preparado pela entidade que nesta quarta-feira começa seu encontro na estação de esqui na Suíça revela que as disparidades sociais são riscos reais para a estabilidade internacional. Entre os riscos para o mundo, Davos aponta que a disparidade é o maior deles.
mar 29
sexta-feira
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