17
Maio

Ontem no Roda Viva

Postado às 8:13 Hs

Dilma e Lula sabiam da corrupção na Petrobrás, diz Delcídio

O senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS), ex-líder do governo de Dilma Rousseff no Senado, afirmou nesta segunda-feira (16), no programa “Roda Viva”, da TV Cultura, que tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto a presidente afastada Dilma Rousseff tinham conhecimento do esquema de corrupção vigente na Petrobras.

Segundo Delcídio, ele atuou junto ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró de modo a evitar que ele colaborasse com a Operação Lava Jato por pedido pessoal de Lula. O senador cassado afirmou que Lula o teria procurado e dito: “Nós precisamos resolver essa questão”. Só aí teria tomado a iniciativa de tentar dissuadir Cerveró de falar, mediante oferta em dinheiro e um plano de fuga do país.

04
Maio

Saiba Também…

Postado às 21:03 Hs

# Conselho de Ética recomenda cassação de Delcídio

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado aprovou hoje (3) o parecer do relator, senador Telmário Mota (PDT-RR), que recomenda a cassação do mandato do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS). Foram 13 a favor do parecer, nenhum contrário e uma abstenção.

Com a aprovação, o processo contra Delcídio segue para a Comissão de Constituição e Justiça do Senado. De acordo com Telmário Mota, não há dúvida de que o senador Delcídio do Amaral tenha abusado de suas prerrogativas constitucionais e maculou a imagem do Senado ao atuar, de acordo com o Ministério Público Federal (MPF), para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

 # STF vai julgar nesta quinta-feira pedido de afastamento de Cunha

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir na quinta-feira se afasta o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara. Mesmo que ele fique no cargo, a corte pode impedir o parlamentar de assumir a presidência da República em caso de vacância. Se a presidente Dilma Rousseff for afastada na próxima semana, no processo de impeachment, o vice, Michel Temer, ocupará o posto. Cunha será o próximo substituto, em caso de ausência de Temer, segundo a linha sucessória prevista na Constituição Federal. O problema é que a Constituição proíbe réus em ação penal de ser presidente da República. A decisão será tomada em uma ação proposta pela Rede na terça-feira. O partido pede que Cunha seja afastado da presidência da Câmara, por conta do empecilho de manter o parlamentar na linha sucessória. Alternativamente, a Rede pede que, se o STF não quiser afastá-lo do cargo, que ele seja impedido de assumir a presidência da República. A ação também quer que o tribunal fixe uma regra para impedir qualquer outra pessoa que responda a ação penal de assumir a presidência da República.

# Parecer de Anastasia destaca que impeachment não é golpe

Em seu relatório, apresentado hoje (4) à Comissão Especial do Impeachment no Senado, o senador Antonio Anastasia procurou destacar que o eventual afastamento da presidenta Dilma Rousseff do cargo não representa um “golpe”, nem uma “ruptura institucional” no Brasil. Ao justificar seu parecer a favor da admissibilidade do processo, o relator classificou essa alegação por parte da denunciada de “irresponsável” e uma “tentativa de deslegitimar a própria figura do impeachment”. “Em primeiro lugar, nunca se viu golpe com direito a ampla defesa, contraditório, com reuniões às claras, transmitidas ao vivo, com direito à fala por membros de todos os matizes políticos, e com procedimento ditado pela Constituição e pelo STF”, afirmou Anastasia. Ele ressaltou ainda que um modelo presidencialista sem a possibilidade de impeachment seria “o melhor de dois mundos” e conferiria ao presidente um poder “absolutista”, o que não seria compatível com uma sociedade democrática. “A demissão do presidente irresponsável, por meio do processo de impedimento, é justamente uma forma de se responsabilizar o chefe de estado e de governo, que já goza, no presidencialismo, de posição muito mais estável e confortável que no parlamentarismo. Daí, o processo rigidamente previsto na Constituição e nas leis, além do quórum elevadíssimo para a destituição (registre-se: o quórum mais alto de todos os casos previstos na Carta Magna)”, diz o parecer.

Envolvidos em batalhas para preservar o mandato, a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-líder do governo no Senado Delcídio do Amaral (sem partido-MS) serão pressionados pelo calendário nesta semana. Com o apoio da oposição, o peemedebista vai acelerar a análise do processo de impeachment da petista, convocando sessões para dias em que, tradicionalmente, os deputados não votam. A exemplo da última sexta-feira (18), Cunha já convocou o plenário para sessão extraordinária nesta segunda (21). O objetivo é encurtar o prazo de dez sessões que Dilma tem para apresentar sua defesa na comissão especial do impeachment.

A contagem começou a última sexta-feira (18), com a presença de 62 deputados em plenário. Os oposicionistas decidiram se revezar para garantir o quórum mínimo de 51 parlamentares para a abertura da sessão. Dois aliados de Cunha estão no comando da comissão do impeachment, o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), eleito presidente, e Jovair Arantes (PTB-GO), o relator.

O tempo, porém, também corre contra o presidente da Câmara. Nesta segunda acaba o prazo para o deputado apresentar sua defesa por escrito ao Conselho de Ética, onde tramita contra ele um processo por quebra de decoro parlamentar. Em seguida, o colegiado terá até 40 dias úteis (prazo que vai até o dia 18 de maio) para conduzir as investigações e poderá ouvir testemunhas de defesa e acusação.

Após os depoimentos, o relator Marco Rogério (DEM-RO) terá até dez dias úteis para apresentar o parecer final. Ou seja, se todos os prazos forem respeitados, até o dia 2 de junho o relatório deverá ser apresentado e, em seguida, discutido e votado pelos membros do conselho. (Congresso em Foco)

15
mar

Mais uma bomba…

Postado às 17:35 Hs

Delcídio: “Fui escalado por Dilma e Lula para barrar a Lava Jato”, em nova “bomba” durante entrevista nesta terça

Em entrevista, agora há pouco, ao colunista Lauro Jardim de OGLOBO, o senador Delcídio do Amaral jogou duas novas bombas sobre o Planalto. “Cadê o governo que se dizia republicano, que nada interferiria nas investigações? A gravação do Aloizio (Mercadante) confirma o que eles sempre negaram. Na minha delação fica claro que fui escalado, como líder do governo, pela Dilma e pelo Lula para barrar a Lava Jato”. Prosseguiu Delcídio: “O (ministro) Edinho (Silva) não sairá vivo deste processo. Ele arrecadava recursos ameaçando, na linha do ‘ou está com a gente ou está contra”.

As declarações do senador são nitroglicerina pura. Além de confirmarem sua delação, antecipada pela ISTOÉ em suas duas últimas edições e homologada hoje, as afirmações comprometem sobremaneira o governo, em especial a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Sobretudo porque confirmam a interferência dos dois nas investigações da Lava Jato. Os novos petardos do senador têm o potencial de implodir a estratégia do Planalto de fazer com que Lula seja alçado ao ministério de Dilma, a fim de alcançar o foro privilegiado, escapando de uma possível condenação pelas instâncias inferiores da Justiça.

Fonte:  Isto É

 

 

 

O senador Delcídio do Amaral apontou o envolvimento do ex-presidente Lula e de vários outros nomes com o esquema de corrupção envolvendo a Petrobras. O esquema é investigado pela força-tarefa da Operação Lava Jato, da PF (Polícia Federal) e do MPF (Ministério Público Federal).

Nas informações contidas na delação premiada, o parlamentar, que chegou a ser preso na Lava Jato, apontou que o ex-presidente tinha conhecimento do propinoduto envolvendo a estatal e que foi Lula quem mandou efetuar os pagamentos à família do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró em troca de seu silêncio. As informações são da revista Isto É, e a delação foi confirmada pelo jornal O Estado de São Paulo.

A delação ainda precisa ser analisada pelo ministro Teori Zavascki (STF) para ser homologada ou não. Procurado, o Instituto Lula disse que não irá comentar o caso. Um dos trechos mais comprometedores da delação aponta Lula como o mandante do pagamento de mesada a Cerveró, motivo que levou à prisão de Delcídio. O motivo de Lula para silenciar o ex-diretor da Petrobras seria o esquema de compra de sondas superfaturadas pela estatal que envolve o pecuarista José Carlos Bumlai.

Entre outros nomes citados, Delcídio aponta que os senadores Gim Argello (PTB-DF), Vital do Rêgo (PMDB-PB) e os deputados Marco Maia (PT-RS) e Fernando Francischini (SD-PR) cobravam de empreiteiros para que estes não fossem convocados na CPI da Petrobras.

A presidente Dilma Rousseff convidou no início da tarde de ontem (24) o senador pernambucano Humberto Costa (PT) para ser o líder do governo no Senado, em substituição a Delcídio do Amaral, que foi preso em novembro do ano passado investigado na Operação Lava Jato.

O ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal determinou, na última sexta-feira, o relaxamento do senador do PT Delcídio do Amaral, do Mato Grosso do Sul, preso desde 25 de novembro acusado de atrapalhar as investigações na Operação Lava Jato.

O senador Humberto Costa atualmente é líder do Partido dos Trabalhadores e deixa, a partir de agora, a liderança da legenda e passa a ser o líder do governo no Senado. Ele fará a articulação das votações dos projetos que tratam do ajuste fiscal. Na manhã desta quarta, Humberto foi chamado ao Palácio do Planalto, onde teve uma conversa rápida com a presidente Dilma, e em seguida conversou com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, traçaram as estratégias e Humberto já saiu para uma nova reunião.

16
jan

Silêncio

Postado às 17:10 Hs

Porque Delcídio e Bumlai recuaram em relação à delação premiada?

É realmente um fato intrigante. A imprensa chegou a noticiar como certa as delações do senador Delcídio do Amaral e do empresário José Carlos Bumlai. O senador, inclusive, contratou como advogado o maior especialista em delação premiada do Brasil: Antonio Figueiredo Basto.

A esposa do senador fez pressão e culpou a presidente Dilma Roussef pela prisão do marido. Em seus primeiros depoimentos, tanto Bumlai, quanto Delcídio chegaram a contar inconfessáveis segredos de suas relações com o poder.

De repente, estranhamente, ambos, através de seus respectivos advogados, descartam a delação. É muito estranho. Não há dúvida de que houve pressão. Não se pode afirmar de onde vieram, mas foi pressão pesada, violenta e ameaçadora.

Não tenham dúvidas…

 

Por Amanda Acosta (Jornal da Cidade Online)

Por: Felipe Moura Brasil

– Folha: Bumlai figura como ganhador de R$ 2 milhões em sorteio de título de capitalização pela loteria federal. Petismo é abuso de credulidade.

– STF decreta prisão preventiva do banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual que comprou BSI. Ele fica na cadeia – e muita gente, sem dormir.

– Folha: “a decisão de Teori Zavascki de manter André Esteves preso por tempo indeterminado fez evaporar no mundo político e empresarial a tese de que o dono do BTG teria poder suficiente para passar poucos dias encarcerado. Decretada a preventiva, já se diz que ele pode ‘passar um bom tempo’ na cadeia”. A Lava Jato não pode ser comprada. Ninguém está acima da operação.

– Como dizia o editorial do Estadão no domingo: “Na economia de mercado, os corruptos, qualquer que seja sua posição social, podem acabar atrás das grades. Nos regimes fechados, a nomenklatura está acima e além da lei, ao contrário dos cidadãos comuns, vigiados, controlados e amordaçados.”

– O presidente da Câmara não tem o que temer. Para explicar anotações encontradas na casa do chefe de gabinete de Delcídio do Amaral sobre os R$ 45 milhões que o BTG Pactual supostamente pagou a Eduardo Cunha em troca de uma emenda de MP, Cunha ainda pode contar com a Wikipédia. É a escola Lula da Silva.

29
nov

Lava Jato avança em direção ao Planalto.

Postado às 18:34 Hs

Por: Felipe Moura Brasil

1) VEJA: “Mulher de Delcídio quer que ele faça delação”. “Maika tem dito que Delcídio não pode pagar sozinho por erros cometidos pelo PT e pelo Planalto”. Boa, Maika.

Esperamos que esse discurso não seja apenas recado para que o governo dê um jeito de soltá-lo.

2) A Polícia Federal apreendeu uma cópia da delação de Fernando Baiano no gabinete de Delcídio. O chefe do gabinete, Diogo Ferreira Rodrigues, disse achar, segundo seu advogado, “que alguém da imprensa entregou essa cópia”.

Bravamente, resistirei a fazer uma lista de suspeitos.

3) Antes de ser preso, Delcídio estava grampeado com autorização da Justiça.

Ricardo Noblat, do Globo, diz que a PF “tem outras conversas dele gravadas – inclusive com um ministro do STF”.

A Folha acrescenta que Delcídio “teve audiência com Dias Toffoli, na presidência do Tribunal Superior Eleitoral, na semana seguinte à conversa   gravada em que disse já ter falado com o ministro sobre a situação de Nestor Cerveró.

O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), ficou sabendo que o ex-presidente Lula o havia criticado na tarde desta quinta-feira (26). Com a notícia, conta o G1, o senador se “descontrolou completamente”. Delcídio teve acesso a declaração de Lula enquanto dava o seu depoimento para a Polícia Federal na superitendência da corporação em Brasília, onde o parlamentar está preso. Os jornais “Folha de S. Paulo” e “Estado de S. Paulo” informaram que Lula havia afirmado, em almoço na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que o senador fez uma “coisa de imbecil”, em referências às acusações de que Delcídio estava atrapalhando os trabalhos da Operação Lava-Jato. As publicações referem que Lula se disse surpreso com a “grande burrada” que Delcídio cometeu. No entanto, o Instituto Lula nega via assessoria de imprensa que Lula tenha dado as declarações.

Detonando

A mulher do senador Delcídio do Amaral, Maika, está convencida de que a única saída para o marido, preso na semana passada pela Operação Lava Jato, é tentar um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Ela já discutiu o tema com o advogado de Delcídio e pretende falar com o marido sobre o assunto ainda neste fim de semana, quando deve visitá-lo na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. Maika tem dito que Delcídio não pode pagar sozinho por erros cometidos pelo PT e pelo Planalto – o senador era líder do governo até ser preso pela PF, na quarta-feira. Como revelou a coluna Radar on-line, Maika costumava dizer ao marido que ele deveria deixar o PT e atribui a sua atual situação à presidente Dilma Rousseff. Ela fez esse desabafo num telefonema a um amigo da família logo após a prisão de Delcídio.

No depoimento que prestou na quinta-feira à PF, Delcídio citou a presidente Dilma, de maneira espontânea, pelo menos três vezes. “A então ministra (de Minas e Energia no governo Lula) Dilma já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como secretária de Energia no governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul”, afirmou o senador. “Como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a secretaria comandada pela Dilma Rousseff”, disse.

Em conversas reservadas nos últimos dois dias, o entorno mais próximo do senador considerou pequenas as chances de Delcídio conseguir um habeas corpus na Justiça após a divulgação da gravação feita por Bernardo Cerveró. Na conversa, Delcídio afirma que irá recorrer a ministros do Supremo Tribunal Federal para conseguir um habeas corpus para o ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, pai de Bernardo.O senador ainda trata de detalhes sobre um plano de fuga para o ex-diretor que, segundo os investigadores, seria financiado pelo banqueiro André Esteves, também preso desde quarta-feira.

Fontes:Estadão e G1

27
nov

Detonando…

Postado às 13:28 Hs

Delcídio afirma à PF que Temer tem ‘relação próxima’ com Zelada, diz TV Globonews

Em depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (26), o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) afirmou que o vice-presidente Michel Temer tem “relação próxima” com Jorge Zelada, ex-diretor da Área Internacional da Petrobras que é acusado de receber propina que e teria chegado ao cargo com apoio do PMDB de Minas Gerais. As informações são da Globonews, que teve acesso ao depoimento.

Ainda de acordo com a TV, Delcídio foi questionado sobre que relações seriam estas, mas ele não respondeu .O senador foi preso na Operação Lava Jato por suspeita de tentar atrapalhar as investigações do esquema de corrupção na Petrobras. Em gravação feita por Bernardo, filho do ex-diretor da estatal Nestor Cerveró, Delcídio e o advogado Edson Ribeiro –que foi preso nesta sexta (27) ao voltar dos Estados Unidos– discutiram uma forma de retirar Cerveró da prisão por meio de influência política no Supremo Tribunal Federal e, depois, retirá-lo do país pelo Paraguai.

Nessa conversa, o líder do governo no Senado avaliou a situação de integrantes da cúpula do PMDB no esquema de corrupção da Petrobras, chegando a citar o vice-presidente. Segundo a gravação, Delcídio afirma que “Michel está muito preocupado com o Zelada”.

Portal  UOL

Por 59 a 13 e uma abstenção, o Senado decidiu em votação aberta manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na manhã desta quarta-feira (25) sob acusação do Ministério Público Federal de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Setenta e quatro parlamentares esiveram presentes na sessão.

Antes de a prisão do petista ser colocada em plenário, os parlamentares decidiram pelo voto aberto por 52 votos a 20, com uma abstenção – o presidente da Casa não vota. O PT foi a única bancada a determinar orientação em favor do voto secreto. Dois senadores petistas não seguiram o partido: Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA) optaram pelo voto aberto.

Além dos outros nove petistas, optaram pelo voto secreto Jader Barbalho (PMDB-PA), Ivo Cassol (PP-RO), Benedito de Lira (PP-AL), Douglas Cintra (PTB-PE), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTB-AL), João Alberto Souza (PMDB-AL), Telmário Mota (PDT-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO), Zezé Perrella (PDT-MG) e Vicentinho Alves (PR-TO). Eunício de Oliveira (PMDB-CE) foi o único que se absteve.

Durante a sessão, Renan Calheiros criticou a nota do PT sobre a prisão de Delcídio do Amaral e a classificou como “oportunista e covarde”.

mar 28
quinta-feira
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