jun
Boas notícias : Dólar fecha a R$ 4,85 e Bolsa tem sétimo dia seguido de alta
Postado às 19:11 Hs
O dólar à vista fechou a sexta-feira (5) em R$ 4,9909 — primeira vez que a moeda norte-americana encerra o dia abaixo de R$ 5 desde 26 de março. Na semana, acumulou queda de 6,52%, a maior baixa semanal em quase 12 anos, desde os cinco dias encerrados em 31 de outubro de 2008 (-7,35%).
O peso determinante para o enfraquecimento do dólar no Brasil e perante países emergentes em geral foi o cenário externo, após a surpresa com o relatório de emprego dos Estados Unidos, mostrando criação de 2,5 milhões de vagas em maio enquanto Wall Street previa fechamento de mais de 8 milhões de postos de trabalho.
Na mínima do dia, o dólar caiu a R$ 4,93 no início da tarde, movimento provocado por rápida desmontagens de posições contra o real e também relatos de entrada de capital externo.
A surpresa com o relatório de emprego dos EUA estimulou busca por ativos de risco mundialmente e as bolsas subiram na Europa e em Nova York. Aqui, o Ibovespa chegou a superar na máxima os 97 mil pontos.
Logo após a divulgação do documento, o presidente Donald Trump afirmou que a economia americana vai se recuperar “como um foguete”, contribuindo para elevar ainda mais o otimismo dos investidores com a retomada das atividades pós-pandemia.
Jovem Pan e Estadão Conteúdo
Em mais um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar fechou no menor nível em dez semanas. A bolsa de valores ultrapassou os 93 mil pontos e encerrou no nível mais alto em quase três meses.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (3) vendido a R$ 5,086, com recuo de R$ 0,124 (-2,38%). A cotação operou em queda durante toda a sessão e fechou no menor nível desde 26 de março (R$ 4,996). Na mínima do dia, por volta das 12h, chegou a atingir R$ 5,02. A divisa acumula alta de 26,74% em 2020.
O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 5,722, com recuo de 2,38%. A libra comercial caiu 2,45% e terminou a sessão vendida a R$ 6,369.
O Banco Central (BC) interveio pouco no mercado. A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho.
Bolsa de valores
No mercado de ações, o dia foi marcado pelo otimismo com o exterior. O Ibovespa, índice da B3 (bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 93.002 pontos, com ganho de 2,15%. O índice está no maior nível desde 6 de março, quando tinha fechado próximo aos 98 mil pontos.
Maio
Bolsa de valores abre em alta nos primeiros negócios da semana; dólar volta a cair
Postado às 11:30 Hs
Em meio ao anúncio de medidas emergenciais no Brasil e à injeção de recursos no exterior, o mercado financeiro teve um dia de trégua. A bolsa de valores, que ontem (18) caiu 10,35%, recuperou parcialmente as perdas hoje (19). O dólar, que ontem fechou em R$ 5,19, teve a maior queda percentual diária em quase um ano e meio, mas continuou acima de R$ 5.
O índice Ibovespa, da B3, a Bolsa de Valores brasileira, fechou esta quinta-feira aos 68.332 pontos, com alta de 2,15%. O índice oscilou bastante, chegando a operar em baixa de 7,7% por volta das 10h45, mas reagiu a partir do fim da manhã.
Depois de bater recorde nominal – sem a inflação – ontem, o dólar comercial encerrou hoje o dia vendido a R$ 5,104, com recuo de R$ 0,093 (-1,8%). Essa foi a maior queda percentual para um dia desde outubro de 2018. Na mínima do dia, por volta das 16h40, a moeda chegou a cair para R$ 5,08.
A divisa acumula alta de 27,19% em 2020. Hoje, o Banco Central (BC) vendeu US$ 2 bilhões de das reservas internacionais em leilões de linha. Nessa modalidade, a autoridade monetária vende recursos das reservas com o compromisso de recomprar o dinheiro daqui a uns meses. O BC também vendeu US$ 635 milhões de dólares diretamente das reservas internacionais.
* * * O Fórum Nacional de Governadores pediu a Jair Bolsonaro o repasse, de forma antecipada, dos R$ 5,3 bilhões destinados aos estados pelo megaleilão do pré-sal, informa o Estadão. Segundo o documento, assinado pelo governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), o recurso é de “inestimável relevância” para o pagamento do 13º dos servidores dos estados. Pelas regras do leilão, as empresas vencedoras têm até 27 de dezembro para pagar os bônus de assinatura à União. O desejo dos governadores, no entanto, é de antecipar o repasse dos recursos já entre os dias 10 e 20 deste mês, a tempo de usá-los para o pagamento integram do 13º. * * *
* * * Os Servidores do Instituto Técnico-Cientítico de Pericia do Rio Grande do Norte (Itep-RN), em especial os peritos criminais e os técnicos e auxiliares forenses, anunciaram nesta segunda-feira, 9, que irão paralisar as atividades por tempo indeterminado a partir do dia 11 deste mês. A categoria cobra do governo o envio, para a Assembleia Legislativa, do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). O Itep alega que é o único órgão da segurança pública que não dispõe de um PCCS. “Os servidores do Itep-RN estão há 13 anos sem qualquer recomposição salarial, nem da inflação”, afirma a categoria. * * *
* * * O dólar fechou em queda ante o real nesta segunda-feira (9), a sexta consecutiva, atingindo o menor patamar em um mês, com o mercado colocando nos preços a possibilidade de ingresso de recursos e de olho nas decisões de política monetária desta semana aqui e no exterior. No fechamento da sessão, a moeda norte-americana caiu 0,4%, a R$ 4,1290 na venda. Trata-se do menor patamar desde 7 de novembro (R$ 4,0935 na venda). A queda desta segunda marcou a sexta seguida para o dólar — a mais longa sequência do tipo desde as também seis baixas consecutivas entre 30 de agosto e 6 de setembro de 2017. * * *
nov
Nas alturas: Dólar bate na casa dos R$ 4,22 e fecha no valor mais alto da história
Postado às 21:53 Hs
A alta do dólar comercial frente ao real iniciada nas última semanas levou a moeda americana a registrar nesta segunda-feira, 25, a sua maior cotação da história. O dólar subiu 0,53%, atingindo o patamar de 4,22 reais para a venda, tornando-se, assim, no valor mais elevado desde o início do Plano Real. O recorde anterior foi atingido há uma semana, na cotação de 4,21 reais.
Más notícias no cenário no Brasil anularam o otimismo no exterior com as negociações comerciais entre China e Estados Unidos, e a escalada do dólar não arrefeceu. O maior vilão do dia foi o anúncio de déficit de 7,9 bilhões de dólares em transações correntes em outubro, que levou o saldo dos últimos 12 meses bater a marca de negativos 3% do Produto Interno Bruto (PIB). O mau humor do mercado levou o dólar a 4,2178 reais na máxima do dia.
Veja
A moeda norte-americana fechou no menor nível em dois meses e a bolsa de valores renovou o recorde no dia em que o Senado concluiu a votação da reforma da Previdência em segundo turno. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 4,038, com queda de R$ 0,043 (-1,05%). A divisa fechou na cotação mais baixa desde 21 de agosto (R$ 4,031).
A divisa iniciou o dia com pequena alta. Depois de passar boa parte da manhã vendido a R$ 4,08, o dólar começou a recuar quando o Senado anunciou o acordo para votar o último destaque pendente da reforma da Previdência. A cotação caiu ainda mais a partir das 13h30, quando o Senado encerrou a votação. Na mínima do dia, o dólar chegou a ser vendido a R$ 4,02.
O dia também foi de ganhos no mercado de ações. Depois de bater recorde ontem (22), o índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), repetiu o desempenho e fechou o dia aos 107.543 pontos, com alta de 0,15%. O indicador operou perto da estabilidade durante toda a sessão, alternando momentos de alta e de queda.
Além da aprovação da reforma da Previdência, que gerará economia de R$ 800,2 bilhões para o governo nos próximos dez anos, o mercado financeiro foi influenciado por notícias do exterior. O alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China e a suspensão das sanções contra a Turquia pelo presidente norte-americano Donald Trump contribuíram para a queda do dólar em todo o planeta.
Agência Brasil
abr
Dólar passa de R$ 3,40 e fecha no maior valor em 16 meses; bolsa tem queda
Postado às 19:29 Hs
Em dia de tensões no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou no maior valor desde o fim de 2016, e a bolsa teve forte queda. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (9) vendido a R$ 3,422, com alta de R$ 0,054 (+1,6%). A cotação está no maior valor desde 5 de dezembro de 2016, quando a moeda foi vendida a R$ 3,429.
Na Bolsa de Valores, o dia foi de oscilações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, começou o dia em alta, mas reverteu a tendência e encerrou a segunda-feira com queda de 1,78%, aos 83.307 pontos. O indicador está no menor nível desde 9 de fevereiro (80.899 pontos).
Esse foi o primeiro dia de negociação após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além das tensões políticas no Brasil, o mercado foi influenciado pelo aumento das tensões comerciais as duas maiores economias do planeta. Nesta segunda-feira, o governo chinês descartou a possibilidade de negociações com os Estados Unidos, classificando de intransigente a postura do governo do presidente Donald Trump de sobretaxar produtos chineses em até US$ 150 bilhões.
No dia do julgamento do recurso ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a condenação no caso do triplex do Guarujá, a moeda norte-americana teve a maior queda em oito meses.
O dólar comercial encerrou ontem (24) vendido a R$ 3,159, com recuo de R$ 0,079 (-2,44%), a maior queda para um único dia desde 19 de maio do ano passado (-3,89%). A cotação fechou no menor valor desde 13 de outubro (R$ 3,149).
O dólar operou em baixa durante todo o dia, mas ampliou o ritmo de queda nos minutos finais da sessão, quando foi confirmada a maioria dos votos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região pela manutenção da condenação de Lula por lavagem de dinheiro e corrupção. A segunda instância também aumentou a pena do ex-presidente para 12 anos e um mês de prisão.
Após a sessão de hoje, a moeda norte-americana acumula recuo de 4,69% no ano. Ontem (23), a divisa tinha subido 0,9%.
Agência Brasil