Donald Trump se tornou o primeiro presidente da história dos Estados Unidos a ter dois processos de impeachment aprovados na Câmara.Ontem, a Câmara aprovou pela segunda vez um pedido para que ele seja afastado do cargo, a apenas seis dias do final de seu mandato.

Foram 232 votos a favor e 197 contra, e quatro deputados não votaram. Entre os que votaram a favor estão 10 membros do Partido Republicano, o mesmo de Trump. Outros quatro republicanos não votaram. Os democratas foram unânimes nos votos a favor.

Desta vez Trump foi considerado culpado por incitar à violência que resultou na invasão do Capitólio, a sede do Congresso americano, na semana passada. Antes, em 2020, ele havia sido declarado culpado por obstrução ao Congresso e abuso de poder.

Diferentemente do Brasil, o presidente dos EUA não é afastado quando o processo de impeachment é aberto no Senado. A sua remoção ocorre de forma definitiva após o processo ser analisado e aprovado pelos senadores.

Trump deve permanecer no cargo até a próxima quarta-feira (20), quando Joe Biden toma posse como novo presidente.

Em seu primeiro processo, Trump foi absolvido no Senado, de maioria republicana. Naquele caso, nenhum deputado de seu partido votou por sua condenação, e apenas um senador o fez.

Agora, porém, dez deputados republicanos foram favoráveis a seu afastamento. Isso estabelece um recorde: antes, apenas cinco deputados tinham votado pelo impeachment de um presidente de seu próprio partido, quando cinco democratas ficaram contra Bill Clinton, em 1988.

 

 

Via  G1

Políticos e autoridades brasileiras se manifestaram nesta quarta-feira, dia 6, a favor da democracia e contra a invasão do Congresso dos Estados Unidos por apoiadores do presidente republicano Donald Trump, que não aceitam o resultado da eleição da qual saiu vencedor o democrata Joe Biden.

Os invasores entraram no Capitólio, em Washington, durante a contagem oficial dos votos das eleições presidenciais e queriam impedir a confirmação da vitória de Biden – ele ganhou no Colégio Eleitoral por 306 votos contra 232. Horas depois da invasão à sede do Congresso, Trump pediu aos manifestantes que deixassem o local, mas voltou a dizer que a eleição foi roubada.

O QUE DISSERAM OS BRASILEIROS:

Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral – “No triste episódio nos EUA, apoiadores do fascismo mostraram sua verdadeira face: antidemocrática e truculenta. Pessoas de bem, independentemente de ideologia, não apóiam a barbárie. Espero que a sociedade e as instituições americanas reajam com vigor a essa ameaça à democracia.”

Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado e do Congresso Nacional – “As imagens vistas de invasão ao Congresso Nacional americano, na tarde dessa quarta-feira (6), em uma tentativa clara de insurreição e de desprezo ao resultado das eleições por parte de um grupo, são inaceitáveis em qualquer democracia e merecem o repúdio e a desaprovação de todos os líderes com espírito público e responsabilidade. O Senado Federal brasileiro acompanha atentamente o desenrolar desses acontecimentos, enviando aos congressistas e ao povo americano nossa solidariedade e nosso apoio. Defendo, como sempre defendi, que a democracia deve ser respeitada e que a vontade da maioria deve prevalecer.”

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados – “A invasão do Congresso norte-americano por extremistas representa um ato de desespero de uma corrente antidemocrática que perdeu as eleições. Fica cada vez mais claro que o único caminho é a democracia, com diálogo e respeitando a Constituição.”

Baleia Rossi, deputado federal (MDB-SP) – “São chocantes as cenas da invasão do Congresso nos Estados Unidos por quem não aceita o resultado da eleição. Democracia não se faz na violência. Se faz no debate de ideias, no respeito às diferenças, à vontade do povo e à Constituição.”

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, hoje, que um dos seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) viajarão para os Estados Unidos, onde terão um encontro com o presidente Donald Trump. Ele fez a afirmação em discurso no Palácio do Planalto, durante cerimônia de lançamento de um programa para enfrentamento de crimes violentos. De acordo com o deputado Eduardo Bolsonaro, ele e o ministro viajam hoje para se encontrar com Trump amanhã. O parlamentar disse que deverá tratar na reunião da recente reunião de cúpula do G7, da preservação da Amazônia e de relações comerciais.
09
ago

EUA dão sinal verde a Eduardo Bolsonaro

Postado às 11:44 Hs

O governo dos Estados Unidos já concedeu sinal verde à indicação de Eduardo Bolsonaro para a Embaixada do Brasil em Washington, informam O Globo e a Folha a partir de relato de fontes do Itamaraty. A resposta chegou ontem.

O aceite dos EUA ao filho de Jair Bolsonaro já era esperado. Ele foi elogiado há alguns dias pelo presidente Donald Trump, a cujo governo Bolsonaro, familiares e auxiliares são pródigos em manifestações de apoio. Segundo a fonte do Globo, Trump teria enviado uma nota escrita à mão junto com o documento oficial de sinal verde dizendo que “mal pode esperar para trabalhar com Eduardo”. Agora, a indicação precisa ser formalizada junto ao Senado.

Por Leonardo Boff / O Tempo

Há anos que já se notava a ascensão de um pensamento conservador e de movimentos que se definiam como de direita. Com isso, sinalizava-se um tipo de sociedade na qual a ordem prevalecia sobre a liberdade, os valores tradicionais se impunham aos modernos e a supremacia da autoridade se sobrepunha à liberdade democrática. Esse fenômeno deriva de muitos fatores, mas, principalmente, da erosão das referências de valor que conferiam coesão a uma sociedade e forneciam um sentido coletivo de convivência.

O predomínio da cultura do capital, com seus propósitos ligados ao individualismo, à acumulação ilimitada de bens materiais e, principalmente, à competição, deixando pequeno o espaço para a cooperação, contaminou praticamente toda a humanidade, gerando confusão ético-espiritual e perda de pertença a uma única humanidade habitando uma casa comum.

NADA É SÓLIDO – Emergiu a sociedade líquida, na linguagem de Bauman, na qual nada é sólido. Face a essa diluição, surgiu seu oposto dialético: a busca de segurança, ordem, autoridade, normas claras e caminhos bem-definidos. Na base do conservadorismo e da direita em política, em ética e em religião, se encontra esse tipo de visão das coisas. Ela está a um passo do fascismo, como se verificou na Alemanha de Hitler e na Itália de Mussolini.

Na Europa, na América Latina e nos Estados Unidos, essas tendências foram ganhando força social e política. No Brasil, foi esse espírito conservador, direitista, que moldou o golpe de classe jurídico-parlamentar que destituiu a então presidente Dilma Rousseff. O que se seguiu foi a implantação de políticas claramente de direita, negadoras de direitos sociais e retrógradas em termos culturais. Mas essa tendência conservadora alcançou sua dimensão mais expressiva na potência central do sistema-mundo, os Estados Unidos, confirmada pela eleição de Donald Trump à Presidência daquele país.

CONQUISTAS DE OBAMA – Trump, em seus primeiros atos, começou a desmontar as conquistas sociais alcançadas por Barack Obama. Nacionalismo, patriotismo, conservadorismo e isolacionismo são suas características mais claras. Seu discurso inaugural é aterrador: “De hoje em diante, uma nova visão governará nossa terra. A partir deste momento, só os Estados Unidos serão o primeiro”. O “primeiro” aqui deve ser entendido como “só os EUA vão contar”.

Subjacente a essas palavras, funciona a ideologia do “destino manifesto”, da excepcionalidade dos EUA, sempre presente nos presidentes anteriores, inclusive em Obama. Quer dizer, os EUA possuem uma missão única e divina no mundo: a de levar seus valores de direitos, da propriedade privada e da democracia liberal para o resto da humanidade. Para ele, o mundo não existe. E, se existe, é visto de forma negativa.

PODE-SE ESPERAR TUDO – Da personalidade de Trump se pode esperar tudo. Habituado a negócios tenebrosos como são, de modo geral, os empreendimentos imobiliários nova-iorquinos, sem qualquer experiência política, pode deslanchar crises altamente ameaçadoras para o resto da humanidade, como, por exemplo, uma eventual guerra contra a China ou a Coreia do Norte, onde não se exclui a utilização de armas nucleares.

A frase que nos assusta é esta: “De hoje em diante, uma nova visão governará nossa terra”. Não sei se está pensando apenas nos EUA ou no planeta Terra. Provavelmente, as duas coisas para ele se identificam. Se for verdade, teremos que rezar para que o pior não aconteça para o futuro da civilização.

28
jan

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Postado às 17:01 Hs

  • As companhias aéreas começaram a recusar, neste sábado (28/1), o embarque de cidadãos de sete países para os Estados Unidos, horas depois de o presidente americano, Donald Trump, proibir a entrada de viajantes procedentes de Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália, Sudão e Iêmen. Na primeira reação enérgica contra a medida da Casa Branca, o governo iraniano a qualificou de “insultante” e neste sábado, anunciou medidas de reciprocidade e a proibição de entrada de cidadãos americanos em seu território. O decreto americano foi assinado por Trump sob o pretexto de combater os “terroristas islâmicos radicais”.
  • O sorteio 1.898 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 5 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (28), em Santarém (PA). De acordo com a Caixa Econômica Federal, com o valor integral do prêmio, o ganhador poderá comprar uma frota de 166 carros populares ou cinco casas de R$ 850 mil cada uma. Se quiser investir na poupança, receberá mensalmente R$ 34 mil em rendimentos.
  • Com a melhoria das condições dos reservatórios do país devido às chuvas que vem ocorrendo desde o inicio de 2017, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que em fevereiro será mantida a bandeira tarifária verde, ou seja, sem cobrança extra dos consumidores. Em nota, a Aneel informou que “a condição hidrológica favorável”, que consta do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), possibilitou o acionamento de térmicas com custo operacional reduzido, chamadas de Custo Variável Unitário (CVU), abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh). A cor da bandeira em vigor no mês da cobrança é impressa na conta de luz e indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade. Por exemplo, quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia.
  • O Piauí registrou nesta sexta-feira o primeiro caso suspeito de Febre Amarela. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o paciente é uma criança de 9 anos que veio de Munhuaçu, em Minas Gerais. Os exame da criança, que está internada em Teresina, foram encaminhados para o Instituto Evandro Chagas (Belém-PA) e Laboratório Central do Estado (Lacen-PI). Com esse caso no Piauí, já são sete estados com notificações da doença. O Distrito Federal também registra ocorrências. No total, são 101 casos confirmados de febre amarela no país. A maior parte das ocorrências está em Minas Gerais, onde já há confirmação de 97 notificações. As informações são do jornal O Globo.
  • O dólar atingiu o menor nível em três meses, cotado a R$ 3,1494 (-0,83%). Alinhado a movimentos em outros mercados emergentes, o recuo da divisa norte-americana foi direcionado pela busca por ativos de risco – e maior rendimento – após o resultado decepcionante do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no quarto trimestre de 2016. A primeira estimativa do PIB norte-americano frustrou os investidores, ao mostrar uma expansão anualizada de 1,9%, abaixo da previsão dos analistas de um avanço de 2,2%. Também ficou bem inferior ao resultado do terceiro trimestre, de alta de 3,5%. Diante dos números, aumentaram os questionamentos sobre o ritmo de aperto monetário por lá e cresceram as expectativas de migração de recursos para países emergentes, que oferecem rentabilidades mais atrativas, como o Brasil.
  • A economia do consumidor com a nova regra que limita a utilização do rotativo do cartão de crédito poderá chegar a quase 50% em 12 meses. Essa é a diferença que o cliente deixará de pagar ao migrar dos juros mais caros do crédito rotativo para as taxas mais baixas do crédito parcelado. Não deixe se ser uma boa…
  • O ator britânico John Hurt, indicado ao Oscar de melhor ator em “O homem elefante” e de melhor ator coadjuvante por “O expresso da meia-noite” (1978), morreu nesta sexta-feira, aos 77 anos, informou a imprensa inglesa. Hurt se destacou na interpretação do senhor Garrick Olivaras, em três filmes da série “Harry Potter”, mas ao longo de sua carreira de 60 anos ele teve papeis marcantes em grandes produções de sucesso, como “Alien: O oitavo passageiro” (1979), “1984” (1984), “V de vingança” (2005), “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, e “O espião que sabia demais” (2011). Hurt foi nomeado Cavaleiro do Império Britânico em 2014 por seus serviços pelas artes dramáticas.

Por Flávio José Bortolotto

O presidente Donald Trump, do Partido Republicano, ganhou a eleição com discurso antiglobalização, nacionalista e desenvolvimentista. A globalização causou desindustrialização nos EUA, representado pelos “rust-belts” (polos industriais mais antigos), com perda de milhões de empregos de bons salários tipo “blue collors” (maioria de brancos sem formação universitária) protegidos por forte sindicalismo (AFL-CIO).

O governo Obama, para reduzir a crise social, criou milhões de empregos, mas maioria no setor terciário (serviços), comércio, alimentação, enfermagem etc., que são muito mais instáveis, desprotegidos de fortes sindicatos, e que pagam a metade de um salário industrial. Com a globalização, a economia americana continuou crescendo uma vez que a propriedade do capital (fábricas, tecnologia etc.) lá é de americanos, mas o trabalhador local empobreceu.

ELEIÇÃO GANHA – Esse sentimento do trabalhador americano, principalmente “blue Collor” é tão forte que Trump, apesar de politicamente incorreto, misógino, arrogante, gabola etc., tendo como concorrente uma mulher (política profissional experientíssima, Hillary Clinton) tendo contra ele 90% da imprensa etc., etc., venceu a eleição na maioria dos Estados, sendo decisivo os antigos polos industriais. É lógico que o Trump, sendo um bilionário parte do esquema das elites, não fará nada que prejudique os verdadeiros interesses do establishment. Nem pode.

Inteligentemente, ele viu que a corda da globalização foi esticada até o limite (Brexit, Le Pen na França etc.) e a China está perdendo rapidamente sua vantagem comparativa de baixos salários. Depois de 35 anos de“capitalismo”na China, essa geração pioneira está se aposentando e seus filhos, criados em relativa prosperidade e muito melhor escolarizados, exigem salário mais alto e a China passa de uma plataforma exportadora (fábrica do mundo) para voltar-se mais internamente e desenvolver seu imenso mercado interno. Muitos capitais (fábricas) voltarão para os EUA ou irão para outros países.

MAIS EMPREGOS – Para animar ainda mais o trabalhador americano, Trump promete um plano de construção de obras de infraestrutura de US$ 1 trilhão em quatro anos, com financiamento privado, não por impostos, o que agrada Wall Street, além de redução de impostos pessoa jurídica e pessoa física, expansão dos gastos militares principalmente proteção antifoguetes, fechamento das fronteiras para impedir o afluxo de imigrantes, principalmente mexicanos-América Latina, cujo “símbolo, e é só um smbolo”, é o famoso muro na divisa com o México, e manda para as cucúias as onerosas regulações ambientais que tanto dificultam as indústrias do petróleo, do carvão, mineração, química etc., etc. Para nós, brasileiros, isso é bom, porque deixa mais aberto o mercado mundial (sem TPP, NAFTA, TTIP etc.) para nossos produtos.

25
jan

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 12:10 Hs

  • Um novo sistema de liquidação e compensação de boletos bancários irá permitir que as cobranças vencidas sejam pagas em qualquer banco. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que desenvolveu o mecanismo, diz que ele trará mais controle e segurança ao meio de pagamento, que agora terá no comprovante detalhes como os juros, as multas, os descontos e as informações do beneficiário e do pagador. A mudança vai ser implantada de maneira gradual. A partir de março, cobranças iguais ou superiores a R$ 50 mil poderão ser pagas em qualquer banco e até o fim do ano o sistema valerá para boletos de qualquer valor. A principal diferença do novo sistema será que todas as informações do boleto deverão est ar em uma plataforma online. Dessa forma, os bancos poderão controlar melhor os boletos que foram postados e qualquer instituição poderá checar digitalmente os dados para realizar os pagamentos.
  • A crise econômica não poupou nem o setor de planos de saúde. Em 2016, cerca de 1,37 milhão de pessoas ficaram sem convênio, aponta levantamento divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em dezembro do ano passado, a autarquia contabilizou 47,89 milhões de beneficiários. No mesmo período de 2015, eram 49,26 milhões. O recuo é ainda maior do que o observado entre 2015 e 2014, quando 1,04 milhão de beneficiários perderam o plano de saúde. Ou seja, em dois anos de crise, 2,41 milhões de consumidores foram expulsos do setor de saúde suplementar. Com a retração da economia, o aumento do desemprego e a queda real dos rendimentos – ou seja, já descontada a inflação –, as famílias ficaram com menor poder de compra para honrar até mesmo compromissos essenciais, como os convênios de saúde.
  • Os 10,1 milhões de trabalhadores que possuem saldo em contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderão sacar os recursos a partir de março. A ordem dos saques deve ser baseada no mês de aniversário do trabalhador. A Caixa propôs que a retirada seja feita até julho. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse ao “Estado” que esse cronograma foi aprovado pelo presidente.
  •  A Arena das Dunas volta a ser palco de um jogo do Flamengo. No próximo sábado (28), o clube do Rio de Janeiro faz sua estreia no Campeonato Carioca 2017 em terras potiguares. O duelo será contra o Boavista e está marcado para 18h30 (horário local). Desde o fim de semana que os ingressos já estão disponíveis para serem adquiridos através do site da Arena das Dunas (www.arenadunas.com.br). As vendas em pontos físicos tiveram início hoje (23) na Bilheteria 1 da Arena das Dunas (lado Prudente de Morais – Portão T). Os ingressos também estarão à venda na Sport Master (Midway Mall, Norte Shopping e Natal Shopping) e também no Pittsburg da Prudente de Morais. As entradas variam de R$ 40 a R$ 130 para os anéis Leste, Sul e Noroeste e entre R$ 120 a R$ 180 para o Hospitalidade Open Bar, ou seja, cadeiras premium.
  • Foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (25), um contrato entre o Estado, por meio do Departamento de Estradas e Rodagens, e a firma M H Construtora Ltda-EPP, para serviços emergenciais de instalação de barreira provisória de contêineres marítimos, construção de muro pré-moldados em concreto e reforço do sub-leito na faixa de terra existente entre a perimetral externa e o muro do Sistema Penitenciário de Alcaçuz. O valor que será pago pelos contêineres e muro será 794.028,00 (setecentos noventa e quatro mil e vinte e oito reais). O objetivo dos contêineres e do muro é separar as facções dentro do presídio, que estão em rebelião desde o dia 14 de janeiro.
  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve assinar nesta quarta-feira (25) decretos determinando a construção de um muro na fronteira com o México e estabelecendo barreiras para a entrada de refugiados sírios e imigrantes provenientes de países propensos ao terror. Com isso, o presidente transforma em realidade a mais polêmica promessa de sua campanha eleitoral, que é a construção do muro na fronteira sul do país. “Grande dia planejado para a segurança nacional, amanhã”, disse Trump em mensagem no Twitter no fim da noite de ontem (24). “Entre muitas outras coisas, vamos construir o muro”, acrescentou. Os decretos devem ser assinados durante uma visita que Trump fará ao Departamento de Segurança Interna, em Washington. O muro será erguido de forma prioritária nos locais que fazem fronteira com cidades mexicanas, onde as autoridades locais se recusam a entregar aos Estados Unidos imigrantes ilegais para serem deportados e pessoas acusadas de transportar drogas para o mercado americano. O presidente deverá reafirmar também, nesta quarta-feira, que a imigração está fora de controle e que a entrada de potenciais criminosos ameaça a segurança dos Estados Unidos. Os decreto devem restringir a entrada de imigrantes originários do Iraque, Irã, da Líbia, Somália, do Sudão, da Síria e do Iêmen.
23
jan

[ Ponto de Vista ] O cão em forma de gente

Postado às 11:55 Hs

O Brasil está mergulhado na maior crise política, econômica e ética da sua história. Está, igualmente, abalado com o “acidente” que tirou a vida do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato. Mas o que o brasileiro, seja de onde for, deve ficar mesmo ligado e preocupadíssimo é com o futuro do mundo nas mãos de um maluco, Donald Trump, que assumiu o comando dos Estados Unidos e partir de hoje governará. Trump, que parece satânico, pode provocar a maior mudança em décadas das relações entre Washington e a América Latina. Trump afirma que sua primeira medida será deportar mais de três milhões de imigrantes que não estão legalizados. Muçulmanos serão banidos e não haverá tolerância com quem não está devidamente documentado. Medo e esperança andam lado a lado com o povo americano, uma nação dividida entre o radical e o passional. A agressividade dele é alarmante e temerosa, porque está em suas mãos o maior arsenal nuclear do planeta. Há muita expectativa em relação aos seus primeiros atos. Na campanha, Trump fez questão de salientar medidas extremas para combater a criminalidade, o terrorismo, a alta dos juros e o desemprego do povo americano. E isso deixou o mundo de ‘cabelo em pé’, porque são medidas radicais que podem gerar conflitos sérios por toda a parte. A mais temida é a de ampliar consideravelmente o porte de armas de fogo aos civis, visando à defesa pessoal.
Donald Trump fixou em US$ 1 o seu salário anual. Perderá US$ 1,6 milhão, uma mixaria para quem tem um patrimônio estimado em US$ 3,7 bilhões. Pode-se dizer que isso é coisa de demagogo. Ou de vigarista. Esse foi o adjetivo que lhe dedicou Michael Bloomberg, outro bilionário. Como prefeito de Nova York de 2002 a 2013, ele assumiu o mesmo compromisso e recebeu exatos US$ 12. Bloomberg foi um grande prefeito e Trump é uma grande ameaça. Ambos emitiram um sinal. Se alguém lhes contasse que no Brasil os governos da União e dos Estados têm tetos constitucionais para os salários de seus servidores, mas eles são sistematicamente descumpridos, veriam nisso uma oportunidade para mostrar aos eleitores por que entraram na política. Quem estoura os tetos não são os servidores que tomarão ferro com a reforma da Previdência ou os que estão sendo chamados a pagar a conta da farra do Rio de Janeiro. Estourar teto é coisa para maganos, grandes burocratas, magistrados e até mesmo professores universitários. Ninguém faz nada ilegal, e aí é que está o problema. Dentro da legalidade, fabricam-se mimos que, livres da dentada do Imposto de Renda, custam à Viúva algo como R$ 10 bilhões anuais. Esse dinheiro seria suficiente para salvar as finanças do Rio por um ano e ainda sobraria alguma coisa.

Por Litza Mattos / O Tempo

A confirmação da eleição do candidato republicano Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos pode acabar com o sonho de milhares de brasileiros que vivem nos Estados Unidos. De acordo com o Itamaraty, mais de 1,3 milhão moram no país, e, conforme estimativas do governo brasileiro, pelo menos 730 mil estão sem a documentação apropriada, segundo dados divulgados pela BBC em 2015.

A apreensão e a insegurança manifestadas pelos imigrantes se devem às polêmicas declarações feitas pelo empresário durante sua campanha eleitoral. Em uma delas, Trump ameaçou deportar 11 milhões de imigrantes ilegais. “Durante sua campanha, ele mudou de posição muitas vezes em relação à imigração, chegando a falar em expulsar os muçulmanos, mas, depois, voltou atrás. A imigração é a maior dúvida em relação a esse governo, mas, pela tendência do discurso, podemos esperar um endurecimento nas fronteiras”, analisa Jorge Lasmar, professor de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).

IMIGRANTES ILEGAIS – Tanto o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, quanto a candidata Hillary Clinton apoiavam reformas no sistema de imigração norte-americano, que dariam cidadania aos imigrantes ilegais. Projetos como esse, que já estavam em negociação entre os governos, têm grandes chances de serem “abandonados”, segundo o coordenador do curso de relações internacionais da Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Manuel Furriela.

“Um acordo que o país estava negociando buscava facilitar a emissão de vistos para brasileiros que quisessem ir para os EUA a negócios e também eliminar o visto de turismo”, disse ele. Trump sempre prometeu aumentar as restrições para a entrada de estrangeiros no país.

IMPACTOS NEGATIVOS – Os riscos de impactos negativos da “era Trump” no Brasil também passam pelo aspecto econômico e preocupam os especialistas. Historicamente, o Partido Republicano tinha como característica defender o livre comércio, em oposição às medidas protecionistas, mas, com o resultado do pleito norte-americano, o presidente eleito pode inverter essa lógica.

Segundo o professor de política internacional Ricardo Ghizi, da PUC Minas, Trump foi eleito com a bandeira de resolver os problemas internos dos norte-americanos, e, pelo fato de a América do Sul e o Brasil não serem prioridades, as relações diplomáticas tendem a ser negligenciadas pelo novo presidente. “O que também pode dificultar a entrada de produtos estrangeiros nos EUA”, disse.

COMÉRCIO EXTERIOR – Impulsionar o comércio exterior vem sendo, segundo Furriela, uma das maiores apostas do atual governo brasileiro para a retomada do crescimento da economia. “Corremos o risco de os EUA se fecharem ao comércio internacional. Além disso, setores econômicos de investimento vão ficar receosos, principalmente no início da gestão Trump, até verificar qual será a realidade americana”, disse.

Os EUA são hoje o segundo país no ranking de exportações brasileiras, atrás da China. Com a adoção de medidas protecionistas, produtos agrícolas com exportações já consolidadas aos norte-americanos, como a laranja, poderão ter sua entrada restringida na América. “Se o governo for muito instável, a tendência é que o dólar caia e a exportação brasileira fique mais cara. Exportar vai acabar sendo mais difícil, podendo afetar diversos produtos”, analisa Jorge Lasmar.

10
nov

Charge: Uma nova dimensão !!!

Postado às 20:51 Hs

10
nov

Opinião: Trump, a democracia e o Brasil

Postado às 12:08 Hs

Essa é apenas mais uma demonstração do vigor da democracia dos Estados Unidos? Ou o mundo caminha para uma crise sem precedentes de representação democrática? Trump venceu Hillary, Clinton, Obama, alguns republicanos, os atores de Hollywood, os intelectuais americanos, a mídia americana, todas as minorias, o sistema financeiro, as cidades cosmopolitas da América, os ambientalistas e a opinião pública do mundo. Venceu a tudo e a todos, levantando inclusive forte suspeição sobre analistas da grande mídia e pesquisas eleitorais. Os EUA nunca estiveram tão divididos. O mundo já havia enviado sinais preocupantes em relação a democracia e sua capacidade de responder aos desafios contemporâneos: Brexit, direita radical em crescimento na Europa, referendo das Farc na Colômbia e instabilidade na América Latina, mais notadamente na Venezuela e no Brasil.
09
nov

Efeito Trump

Postado às 9:23 Hs

Com Trump bolsas abrem em baixa

A eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos está tendo forte impacto nos mercados de todo o mundo nesta quarta-feira (9). A Bolsa de Valores de Milão abriu em forte baixa de 3,47%, batendo apenas 16.230 pontos, com uma grande queda nas ações de bancos, como o MPS, que caiu 11,4%.O mesmo acontece nos mercados de Paris, com queda de 2,8%, Londres, com queda de 1,6%, e Frankfurt, com baixa de 2,9%, na abertura dos negócios. A maior baixa é sentida em Madri, com a bolsa despencando 3,82%. Segundo analistas, a previsão é que o mercado se mantenha no vermelho durante todo o dia.

Mesmo fechando antes do resultado eleitoral, mas com base nas projeções que já apontavam Trump como eleito para a Casa Branca, os mercados da Ásia também fecharam em forte queda.

O índice Nikkei, no Japão, fechou no vermelho em 5,36%, sendo o pior número desde que os britânicos optaram por deixar a União Europeia, no dia 24 de junho. Já na China, a Bolsa de Xangai fechou em -0,7%, de Hong Kong em -2,3% e em Sidney -2,4%. (Agência Ansa/ ABr)

Donald Trump, um polêmico empresário sem experiência política, foi eleito na madrugada desta quarta-feira (9) o novo presidente dos Estados Unidos e sucederá Barack Obama na Casa Branca, de acordo com projeções de redes de televisão, em uma comoção política que provocou a queda de mercados de todo o mundo.

Trump liderou uma divisiva campanha na qual foi acusado de racismo e misoginia, e com uma retórica incendiária derrotou a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, considerada favorita pelas pesquisas. O polêmico empresário de 70 anos terá a companhia de Mike Pence como vice-presidente.

Hillary telefonou para Trump na madrugada para reconhecer o resultado. No entanto, Hillary anunciou que não discursará nesta noite. Em sua primeira mensagem como presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump disse na madrugada desta quarta-feira que será o presidente “de todos os americanos”, e se comprometeu a tratar com justiça todos os países.

Cercado por seus familiares, o novo presidente americano disse que sua adversária, Hillary Clinton, o telefonou para felicitá-lo por sua vitória e disse que os Estados Unidos têm uma “dívida de gratidão” com ela.

 Senado

Os republicanos conquistaram a maioria no Senado nas eleições de terça-feira e continuarão controlando o conjunto do Congresso americano, onde o presidente eleito Donald Trump poderá se apoiar, destacam vários meios de comunicação.

Controlando a Casa Branca e o poder legislativo, os republicanos terão a capacidade de anular as reformas do presidente Barack Obama e principalmente seu controverso programa de seguro-saúde batizado de “Obamacare”. (fonte: AFP/foto reprodução)

Cerca de 120 milhões de americanos estão indo às urnas nesta terça-feira (8) para decidir quem vai ser o 45º presidente dos Estados Unidos da América. Os dois principais candidatos – Donald Trump, do Partido Republicano, e Hillary Clinton, do Partido Democrata – estão concorrendo com uma margem estreita de diferença na intenção de votos.

Levantamento feito pelo jornal The Washington Post indica que, pelos dados atualizados na segunda-feira (7), Hillary já teria ultrapassado os 270 votos, que é o número de delegados necessários para assegurar a presidência. De acordo com o jornal, a tendência é de que Hillary alcance 275 votos do colégio eleitoral. Mas os democratas estão reagindo com cautela e evitam manifestações de otimismo.

O vencedor das eleições para a presidência dos Estados Unidos será anunciado oficialmente em 6 de janeiro de 2017, após um complicado sistema de contagem de votos do colégio eleitoral. Mas é possível que, já hoje à noite, a imprensa esteja antecipando o nome do vencedor. O novo presidente, que também comandará as poderosas forças armadas dos Estados Unidos, mudará para a Casa Branca a partir de 20 de janeiro de 2017.

As eleições de hoje decidirão também a nova composição do Congresso norte-americano, que exige dos partidos políticos em disputa esforços similares ao processo de escolha de Donald Trump ou Hillary Clinton. Os dirigentes dos partidos Republicano e Democrata sabem que não basta ganhar o direito de ocupar a Casa Branca, é preciso também garantir maioria no Congresso para aprovar as propostas do novo presidente.

Por Joana Suarez / O Tempo

Agentes federais alertaram sobre a possibilidade de atos terroristas a partir deste domingo (6) e até o dia da eleição, principalmente em Nova York e nos estados do Texas e da Virgínia. E a campanha esquenta cada vez mais. Nas manchetes dos jornais norte-americanos, a frase (colocada entre parênteses) “ele está mentindo” tem aparecido com cada vez mais frequência. Essa foi a estratégia adotada pelos jornalistas em tempo real para tentar não desinformar a população enquanto o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentava alguns dados questionáveis em seus discursos.

Apoiadores do magnata têm sustentado que a mídia faz um complô contra Trump. O empresário também gosta de criticar severamente a imprensa, tendo, certa vez, chegado a pedir às pessoas, presentes a um comício, que vaiassem os repórteres.

“Ele falou que os homicídios no país cresceram muito nos últimos anos, e não era verdade, aí, a gente mostrou os números corretos, mas você pode ter provas e os seguidores dele não aceitam”, contou uma repórter de um jornal local, que pediu para não ser identificada. Em outra ocasião, Trump teria dito que o presidente Barack Obama fundou o estado islâmico. “Jamais imaginei que iria passar por isso na minha vida”, completa a jornalista, sobre uma eleição que ficará para a história dos EUA.

ÁRDUA TAREFA – Cobrir a atual campanha eleitoral não tem sido mesmo tarefa das mais fáceis para a mídia americana. Alguns jornalistas relatam que chegaram a ser ameaçados pelo candidato republicano – e por seus seguidores. “No inicio, ele se mostrou muito acessível aos jornalistas, foi um ponto forte que virou um ponto fraco depois, porque Trump não soube conviver com as consequências de levaram ele a sério”, avalia Gene Policinski, diretor do “Newseum”. Já pelo lado de Hillary Clinton, o mais difícil é falar com a candidata. A democrata é pouco acessível, principalmente quando alguma denúncia contra ela está em evidência. Hillary já passou meses sem dar entrevistas em plena campanha, o que é pouco usual.

TRUMP REAGE – Enquanto a equipe da ex-senadora produz conteúdo para divulgar, Trump pega noticias na web, modifica do jeito que bem entende e usa como material de campanha. “O conceito de fatos e verdades sofreu muito aqui. Ele (Trump) está enlouquecendo os repórteres”, diz a jornalista.

Não bastasse, Trump ainda tem uma rede protetora formada por líderes religiosos e comunitários que se comunicam diretamente com ele. “A verdade dos jornalistas são os fatos, a dos eleitores, o que eles sentem”, diz Carolyn Kitch, chefe do departamento de jornalismo da Temple University.

Em Tampa, Flórida, Trump, afirmou que não precisa do apoio de celebridades, citando o rapper Jay Z, que apoiou Hillary ao lado da esposa, Beyoncé. E disse que, para atrair multidões, faz isso da “maneira antiga”, pelo conteúdo de sua mensagem. Artistas como Katy Perry, Jennifer Lopez e a banda Bon Jovi apoiam a democrata.

ÚLTIMO SHOWMÍCIO – Filadélfia, EUA. Duas horas depois de enfrentar fila, 15 mil pessoas conseguiram entrar, na noite desse sábado (5), no último showmício do partido Democrata antes da eleição. A espera era para ver a cantora Kate Perry, que se apresentaria no Mann Center For The Performing Art. O título do evento, “Love Trumps Hate”, (amor vence o ódio) é uma ironia ao adversário republicano Donald Trump. Seguidores de Trump, inclusive, também ficaram na fila tentando converter votos dos democratas.

O Estado da Pensilvânia é considerado um dos locais estratégicos nessa eleição porque há muitos eleitores indecisos. Porém, aqui, diferente de outros 22 Estados norte-americanos, não tem votação antecipada e por isso a campanha começa a ficar ainda mais forte agora na reta final para o dia D.

02
nov

FIQUE SABENDO…

Postado às 19:17 Hs

# ENEM

Com o horário de verão em vigor em vários estados, os estudantes que vão fazer a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no próximo fim de semana precisam ficar atentos ao horário de abertura e fechamento dos portões. Os portões serão abertos às 12h e fechados às 13h, no horário de Brasília. As provas começam 30 minutos após o fechamento dos portões. Em 18 estados os estudantes farão a prova em horário diferente do de Brasília. Portanto, esses candidatos devem acertar os ponteiros do relógio ao da capital federal para não perder o exame.

# 2º Parcela

A segunda parcela do 13º de aposentados, pensionistas e demais beneficiários do INSS será depositada entre os dias 24 de novembro e 7 de dezembro, conforme decreto publicado no “Diário Oficial da União” em 25 de julho. A primeira parcela da gratificação já caiu na conta dos segurados entre agosto e setembro. As datas foram confirmadas na segunda (31) pelo Ministério da Previdência. Corte de pensão de filhas de servidores pode gerar economia de R$ 5 bilhões Deficit acumulado do ano do setor público já supera R$ 85 bilhões, diz BC.

# Triste estatística

Uma pesquisa nacional divulgada nesta quarta-feira aponta que 57% dos brasileiros concordam com a afirmação “bandido bom é bandido morto”. Os números aparecem em levantamento do Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Um conjunto de 34% dos entrevistados discorda da frase. De acordo com a publicação, 6% não concordam e não discordam e outros 3% não sabem. Conforme o estudo, que ouviu 3.625 brasileiros com mais de 16 anos em 217 municípios de todo o país, a concordância com a frase predomina entre homens, com mais de 45 anos, com até Ensino Fundamental completo e com renda superior a 10 salários mínimos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

# Nos Estados Unidos

A virada de Donald Trump na eleição americana continua repercutindo no mercado de capitais. Hoje, foi a vez das bolsas asiáticas recuarem fortemente. O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, fechou em queda de 1,76%. Em Hong Kong, Xangai e Seul, as baixas foram de 1,45%, 0,63% e 1,42%, respectivamente. Em comum, todos os operadores consultados por agências internacionais alegam o mesmo: aumentou o risco de Trump ocupar a Casa Branca. ( O Antagonista )

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