Congresso de Estudantes promete movimentar Câmpus da Ufersa
O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – DCE/Ufersa, promete encerrar o mês de maio com uma vasta programação cultural. É que no próximo dia 26, terça-feira, acontecerá nas dependências do Câmpus Central em Mossoró, com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, o I Congresso de Estudantes da Ufersa. Paralelo ao Congresso vão acontecer o II Festival Cultural, o I Ciclo de Oficinas Artísticas e Culturais e a I Feira de Economia Solidária do Semiárido. A programação, que é voltada para toda comunidade acadêmica, será desenvolvida ao logo do dia e parte da noite.
Para participar do Congresso de Estudantes é necessário efetuar a inscrição disponível no endereço eletrônica: https://docs.google.com/forms/d/1eyBwxrF-5Fgio8b330oYXSUvFU7Xq21-OcoLt-BFqa0/viewform, e efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$5,00, a ser paga na sala do DCE, que fica localizada no Centro de Convivência Leste. A inscrição dá direito a emissão de certificado com carga horária de 12 horas. Os interessados devem efetuar a inscrição até o dia 24 de maio.
Na programação do II Festival Cultural também estão abertas as inscrições para concorrer a prêmios em diferentes modalidades artísticas: literatura, música e fotografias. O Edital do Festival se encontra disponível através do link: https://drive.google.com/file/d/0B0bLOZPEszgTUV9mLWxuNVhuYXM/view?pli=1.
Fonte: Assessoria
* * * A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (24), o projeto que cria uma cota de 40% para a venda de ingressos com meia-entrada em eventos artísticos, culturais e esportivos. A proposta tem caráter conclusivo e poderia seguir diretamente para o Senado, mas os parlamentares pretendem recorrer pedindo votação em plenário porque querem retirar os idosos do limite de ingressos a serem vendidos pela metade do preço. A criação de uma cota é uma reivindicação de artistas e produtores culturais. Eles argumentam que com a medida o preço dos ingressos pode baixar de 20% a 35%. Atualmente, justificam, o preço da inteira é majorado para compensar a venda maciça de meia-entrada. A proposta, de autoria do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), recebeu o apoio das principais entidades estudantis porque elas ganharam a exclusividade na emissão do documento. Pelo texto, somente a União Nacional de Estudantes (UNE), a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e suas entidades filiadas poderão emitir o documento. Esse oligopólio foi questionado por alguns parlamentares e também pode ser rediscutido nas próximas etapas de tramitação da matéria.* * *
* * * O projeto de resolução que busca pôr fim à guerra fiscal entre os Estados foi aprovado com o voto do senador Armando Monteiro (PTB-PE), durante reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), nesta quarta-feira (24). O projeto reduz e altera as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A reforma unificará em 4% a alíquota interestadual de 94% das transações comerciais do país, pelos cálculos do relator senador Delcídio do Amaral (PT-MS). Hoje, os Estados do Sul e Sudeste têm alíquota interestadual de 7% e os demais, de 12%. A busca da unificação gradual prevê a redução de um ponto percentual por ano nas alíquotas, começando em 2014. Ficam de fora dessa unificação produtos industrializados, beneficiados e agropecuários originados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Espírito Santo, que terão alíquota de 7%.* * * Blog de Magno Martins
* * * Reclamações contra planos de saúde que negarem cobertura poderão resultar em multas e até suspensões dos planos a partir de julho. Antes, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não incluía reclamações sobre cobertura em seus relatórios. A medida foi anunciada pelo ministro da Saúde nesta quarta-feira (26) em audiência no Senado. Negativas de cobertura relacionadas a lista de procedimentos, período de carência e rede de atendimento passarão a fazer parte dos relatórios trimestrais de monitoramento que a ANS faz desde dezembro de 2011. Segundo o ministério da Saúde, a rejeição de cobertura é o principal motivo de reclamações contra os planos: 75,7% delas tratam do assunto. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a definição de novas regras para operadoras dos planos é necessária por se tratar de um mercado em expansão. “Esse é um mercado que cresceu fortemente nos últimos anos e precisamos aprimorar as suas regras de regulação”, disse Padilha.* * *