07
jan

Sem chances de recuo

Postado às 8:16 Hs

Lamentável tudo o que ocorreu, ontem, nos Estados Unidos, com a invasão do Capitólio, a sede do parlamento americano, por militantes mobilizados pelo presidente Donald Trump, para impedir, num ato contra a democracia, a contagem oficial dos votos da vitória do presidente Joe Biden. Por tudo que já foi noticiado, parlamentares podem até contestar o resultado dos estados e levar a rejeição dos votos aos plenários.

Mas isso é algo bastante improvável de ocorrer, porque os democratas são majoritários na Câmara e porque a tentativa de reversão do resultado encontrou resistência até entre senadores e deputados republicanos. Dois aliados do presidente Donald Trump, o vice-presidente Mike Pence e o líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell, rejeitaram mudar o resultado das eleições.

Os dois participaram da sessão conjunta no Congresso para a contagem dos votos do Colégio Eleitoral. Biden venceu por 306 votos contra 232 de Donald Trump. Após políticos trumpistas apresentarem uma objeção aos resultados do Arizona – tradicional reduto republicano vencido por Biden em novembro –, o senador McConnell fez duro discurso aos colegas de partido. McConnell foi um dos principais escudeiros do governo Trump no Congresso.

Trump insiste na tese de que as eleições presidenciais foram fraudadas e que eleitores em situação irregular votaram. Entretanto, nenhuma prova foi apresentada e o presidente perdeu todas as tentativas de reverter na Justiça o resultado eleitoral.

Blog do Magno 

O Palácio Itamaraty deu aval e o presidente Jair Bolsonaro determinou que o governo brasileiro reconheça a vitória de Joe Biden nas eleições americanas.

Em nota, o presidente brasileiro reconheceu a vitória de Biden nas eleições dos Estados Unidos. Veja a mensagem:

“Cumprimentos do Presidente Jair Bolsonaro ao Presidente-Eleito dos EUA Joe Biden

O Presidente Jair Bolsonaro transmite a seguinte mensagem ao Presidente-Eleito Joe Biden após o anúncio dos resultados da votação no Colégio Eleitoral dos EUA:

– Saudações ao Presidente Joe Biden, com meus melhores votos e a esperança de que os EUA sigam sendo “a terra dos livres e o lar dos corajosos”.

– Estarei pronto a trabalhar com V. Exa. e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos.”

A avaliação na diplomacia brasileira foi a de que, com a vitória de Biden no colégio eleitoral e a conclusão da judicialização promovida por Donald Trump –com resultado negativo para ele— é inevitável o reconhecimento.

Junto com o reconhecimento, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já determinou à Embaixada do Brasil nos Estados Unidos que comece a reconstrução de pontes com 0o governo americano. O motivo é que chegou a ele informações de que os democratas passaram de uma situação de incômodo com o não-reconhecimento para um estágio de indiferença com o governo brasileiro.

CNN Brasil

23
jan

[ Ponto de Vista ] O cão em forma de gente

Postado às 11:55 Hs

O Brasil está mergulhado na maior crise política, econômica e ética da sua história. Está, igualmente, abalado com o “acidente” que tirou a vida do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato. Mas o que o brasileiro, seja de onde for, deve ficar mesmo ligado e preocupadíssimo é com o futuro do mundo nas mãos de um maluco, Donald Trump, que assumiu o comando dos Estados Unidos e partir de hoje governará. Trump, que parece satânico, pode provocar a maior mudança em décadas das relações entre Washington e a América Latina. Trump afirma que sua primeira medida será deportar mais de três milhões de imigrantes que não estão legalizados. Muçulmanos serão banidos e não haverá tolerância com quem não está devidamente documentado. Medo e esperança andam lado a lado com o povo americano, uma nação dividida entre o radical e o passional. A agressividade dele é alarmante e temerosa, porque está em suas mãos o maior arsenal nuclear do planeta. Há muita expectativa em relação aos seus primeiros atos. Na campanha, Trump fez questão de salientar medidas extremas para combater a criminalidade, o terrorismo, a alta dos juros e o desemprego do povo americano. E isso deixou o mundo de ‘cabelo em pé’, porque são medidas radicais que podem gerar conflitos sérios por toda a parte. A mais temida é a de ampliar consideravelmente o porte de armas de fogo aos civis, visando à defesa pessoal.

Por Litza Mattos / O Tempo

A confirmação da eleição do candidato republicano Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos pode acabar com o sonho de milhares de brasileiros que vivem nos Estados Unidos. De acordo com o Itamaraty, mais de 1,3 milhão moram no país, e, conforme estimativas do governo brasileiro, pelo menos 730 mil estão sem a documentação apropriada, segundo dados divulgados pela BBC em 2015.

A apreensão e a insegurança manifestadas pelos imigrantes se devem às polêmicas declarações feitas pelo empresário durante sua campanha eleitoral. Em uma delas, Trump ameaçou deportar 11 milhões de imigrantes ilegais. “Durante sua campanha, ele mudou de posição muitas vezes em relação à imigração, chegando a falar em expulsar os muçulmanos, mas, depois, voltou atrás. A imigração é a maior dúvida em relação a esse governo, mas, pela tendência do discurso, podemos esperar um endurecimento nas fronteiras”, analisa Jorge Lasmar, professor de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).

IMIGRANTES ILEGAIS – Tanto o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, quanto a candidata Hillary Clinton apoiavam reformas no sistema de imigração norte-americano, que dariam cidadania aos imigrantes ilegais. Projetos como esse, que já estavam em negociação entre os governos, têm grandes chances de serem “abandonados”, segundo o coordenador do curso de relações internacionais da Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), Manuel Furriela.

“Um acordo que o país estava negociando buscava facilitar a emissão de vistos para brasileiros que quisessem ir para os EUA a negócios e também eliminar o visto de turismo”, disse ele. Trump sempre prometeu aumentar as restrições para a entrada de estrangeiros no país.

IMPACTOS NEGATIVOS – Os riscos de impactos negativos da “era Trump” no Brasil também passam pelo aspecto econômico e preocupam os especialistas. Historicamente, o Partido Republicano tinha como característica defender o livre comércio, em oposição às medidas protecionistas, mas, com o resultado do pleito norte-americano, o presidente eleito pode inverter essa lógica.

Segundo o professor de política internacional Ricardo Ghizi, da PUC Minas, Trump foi eleito com a bandeira de resolver os problemas internos dos norte-americanos, e, pelo fato de a América do Sul e o Brasil não serem prioridades, as relações diplomáticas tendem a ser negligenciadas pelo novo presidente. “O que também pode dificultar a entrada de produtos estrangeiros nos EUA”, disse.

COMÉRCIO EXTERIOR – Impulsionar o comércio exterior vem sendo, segundo Furriela, uma das maiores apostas do atual governo brasileiro para a retomada do crescimento da economia. “Corremos o risco de os EUA se fecharem ao comércio internacional. Além disso, setores econômicos de investimento vão ficar receosos, principalmente no início da gestão Trump, até verificar qual será a realidade americana”, disse.

Os EUA são hoje o segundo país no ranking de exportações brasileiras, atrás da China. Com a adoção de medidas protecionistas, produtos agrícolas com exportações já consolidadas aos norte-americanos, como a laranja, poderão ter sua entrada restringida na América. “Se o governo for muito instável, a tendência é que o dólar caia e a exportação brasileira fique mais cara. Exportar vai acabar sendo mais difícil, podendo afetar diversos produtos”, analisa Jorge Lasmar.

10
nov

Opinião: Trump, a democracia e o Brasil

Postado às 12:08 Hs

Essa é apenas mais uma demonstração do vigor da democracia dos Estados Unidos? Ou o mundo caminha para uma crise sem precedentes de representação democrática? Trump venceu Hillary, Clinton, Obama, alguns republicanos, os atores de Hollywood, os intelectuais americanos, a mídia americana, todas as minorias, o sistema financeiro, as cidades cosmopolitas da América, os ambientalistas e a opinião pública do mundo. Venceu a tudo e a todos, levantando inclusive forte suspeição sobre analistas da grande mídia e pesquisas eleitorais. Os EUA nunca estiveram tão divididos. O mundo já havia enviado sinais preocupantes em relação a democracia e sua capacidade de responder aos desafios contemporâneos: Brexit, direita radical em crescimento na Europa, referendo das Farc na Colômbia e instabilidade na América Latina, mais notadamente na Venezuela e no Brasil.

Donald Trump, um polêmico empresário sem experiência política, foi eleito na madrugada desta quarta-feira (9) o novo presidente dos Estados Unidos e sucederá Barack Obama na Casa Branca, de acordo com projeções de redes de televisão, em uma comoção política que provocou a queda de mercados de todo o mundo.

Trump liderou uma divisiva campanha na qual foi acusado de racismo e misoginia, e com uma retórica incendiária derrotou a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, considerada favorita pelas pesquisas. O polêmico empresário de 70 anos terá a companhia de Mike Pence como vice-presidente.

Hillary telefonou para Trump na madrugada para reconhecer o resultado. No entanto, Hillary anunciou que não discursará nesta noite. Em sua primeira mensagem como presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump disse na madrugada desta quarta-feira que será o presidente “de todos os americanos”, e se comprometeu a tratar com justiça todos os países.

Cercado por seus familiares, o novo presidente americano disse que sua adversária, Hillary Clinton, o telefonou para felicitá-lo por sua vitória e disse que os Estados Unidos têm uma “dívida de gratidão” com ela.

 Senado

Os republicanos conquistaram a maioria no Senado nas eleições de terça-feira e continuarão controlando o conjunto do Congresso americano, onde o presidente eleito Donald Trump poderá se apoiar, destacam vários meios de comunicação.

Controlando a Casa Branca e o poder legislativo, os republicanos terão a capacidade de anular as reformas do presidente Barack Obama e principalmente seu controverso programa de seguro-saúde batizado de “Obamacare”. (fonte: AFP/foto reprodução)

É estarrecedora a revelação da ampla e irrestrita espionagem dos EUA, inclusive com espiões da CIA em nosso território, somada a tantas outras criminosas ações pelo mundo, conhecidas e documentadas, como a histórica implantação das sangrentas ditaduras militares na América Latina, inclusive treinando militares na hedionda tortura. Devastadoras invasões militares do Iraque e da Líbia, com milhares de mortos, viúvas, órfãos, mutilados, fazendo uso de tortura, com massivas e arrasadoras destruições. Tudo, visando controle e posse das gigantescas reservas de petróleo desses desarmados países, destituídos de um mínimo de poder de fogo.
20
mar

Fim do Visto

Postado às 14:30 Hs

Diante das dificuldades em acabar com a exigência de visto entre os dois países, os governos do Brasil e dos Estados Unidos acertaram ontem a participação inicial de 1.500 viajantes frequentes no programa Global Entry, que permite a entrada em território americano sem passar pelas filas de imigração.

Mas a facilidade não vai beneficiar turistas eventuais, apenas os brasileiros que visitam os EUA com assiduidade, na maioria das vezes em viagens a trabalho. Não há data para o início da experiência com brasileiros porque ainda há pontos em negociação entre o Itamaraty e o Departamento de Estado.

A decisão de entrar no Global Entry, espécie de prêmio de consolação, foi tomada por causa da resistência brasileira em atender a exigências do governo de Barack Obama, segundo revelou o Estado na segunda-feira, 18. Os EUA querem que o Brasil diga quando o viajante responder a processo ou for suspeito de terrorismo, o que não combina com o ordenamento jurídico brasileiro.

Nesta terça-feira, 19, a participação no Global Entry foi anunciada pelo empresário Josué Christiano Gomes da Silva, executivo da Coteminas. O anúncio evidenciou a diferença de abordagem entre setor privado e governo: o empresário informou que os dois países assinaram um acordo de intenções que resultaria no início do Global Entry em “duas ou três semanas”. Minutos depois, o Itamaraty e o embaixador americano no Brasil, Thomas Shannon, disseram que mesmo o tratado de intenção ainda exige negociações.(Estadão)

31
out

Um Halloween debaixo d’agua…

Postado às 9:50 Hs

A Bolsa de Nova York não fechava por causa de mau tempo há 27 anos, quando o Furacão Glória avançou na costa leste dos Estados Unidos. Agora, com mais de 60 milhões de americanos propensos a sofrer os impactos do Furacão Sandy, que foi rebaixado para ciclone nesta terça-feira, 30, operar na bolsa só será possível na quarta-feira, nas expectativas mais otimistas. O impacto econômico deste furacão poderá exceder U$ 10 bilhões ao dia, de acordo com o grupo de TV americano CNBC. O Furacão Irene, que passou por diversos estados americanos em 2011, incluindo Nova York, deixou um prejuízo estimado em U$ 20 bilhões durante os três dias. Entre segunda-feira e terça-feira, mais de sete mil voos para a região nordeste do país já haviam sido cancelados de acordo com a FlightAware, empresa americana que monitora o setor. De metrô ou ônibus também não dá para se locomover em Nova York ou New Jersey, já que o sistema de transporte público também foi interrompido.
30
out

Um fenômeno chamado SANDY

Postado às 12:35 Hs

Após a morte de 16 pessoas e um rastro de destruição em vários Estados da Costa Leste americana, provocados pela passagem da tempestade Sandy, o presidente Barack Obama decretou estado de emergência nesta terça-feira nos estados de Nova York e Nova Jersey. As duas regiões foram declaradas zonas de catástrofe pelo governo americano. A declaração de emergência permite liberar recursos federais para ajudar as vítimas. Antes de atingir os Estados Unidos, Sandy já havia causado um grande estrago no Caribe, deixando 61 mortos na região. No total, 78 pessoas morreram até agora em decorrência da tempestade.

A região mais afetada pela tempestade nos EUA foi a cidade de Nova York, onde sete pessoas morreram e quatro milhões continuam sem eletricidade. Além disso, os 19 milhões de habitantes de Nova York e sua área metropolitana amanheceram hoje sem transporte público, com todos os aeroportos e quase todas as pontes e túneis da cidade fechados. Também em Nova York, um incêndio na área de Queens destruiu nesta terça-feira pelo menos 50 casas e o fogo ainda continua, informaram as autoridades. Mais de 200 bombeiros trabalham para apagar as chamas, que ainda não puderam ser controladas, afirmou o Corpo de Bombeiros. O incêndio começou pouco antes da meia-noite local (2h de Brasília) no bairro Breezy Point, na península de Rockaway, inundado pela ressaca causada pela tempestade quando ele se aproximou da terra firme.

Caos em Nova York

O transporte público de Nova York “nunca enfrentou um desastre tão devastador” em seus 108 anos de existência como os causados pela tempestade “Sandy”, afirmou nesta terça-feira (30) o presidente da Autoridade Metropolitana de Transporte, Joseph Lhota. A tempestade causou graves danos à infraestrutura do metrô, dos trens, dos ônibus e dos túneis da região, explicou Lhota em comunicado divulgado durante a madrugada. A água das inundações causadas pela tormenta entrou em sete túneis do metrô nova-iorquino, todos eles situados sob o East River, uma das zonas mais atingidas pelas chuvas.

Além disso, o túnel que liga Manhattan ao Brooklyn está cheio de água, “de um extremo ao outro”, enquanto o túnel Midtown, que une Manhattan e Queens, também sofreu com a entrada da água. Seis garagens de ônibus também foram danificadas pelas águas, enquanto as linhas de trens rumo ao norte e a Long Island sofreram sérios danos em sua infraestrutura. Ainda não se sabe quando o metrô voltará a funcionar, enquanto não está certo se poderão circular hoje os 5.600 ônibus de Nova York.

Fonte: Veja/G1

25
out

Pequena vantagem

Postado às 9:04 Hs

O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, está 1 ponto percentual à frente do presidente Barack Obama na pesquisa diária online da Reuters/Ipsos nesta quarta-feira (24), em uma corrida eleitoral que está tecnicamente empatada a menos de duas semanas da votação de 6 de novembro.

Em uma reversão dos resultados da véspera, Romney liderava entre os prováveis eleitores com 47%, contra 46% de Obama, uma margem estatisticamente insignificante na pesquisa de monitoramento diário.

Obama tinha uma vantagem de 53%, contra 42% de Romney, entre os 17% dos eleitores registrados que disseram que já votaram.

Como em muitas outras pesquisas, a sondagem da Reuters/Ipsos mostrou uma disputa acirrada desde o primeiro debate entre os dois candidatos, em 3 de outubro.(G1)

17
out

Nos Estados Unidos…

Postado às 14:59 Hs

 

As primeiras pesquisas feitas após o segundo debate presidencial nos Estados Unidos indicam vitória do atual líder e candidato à reeleição, o democrata Barack Obama, embora por uma margem mais estreita que a do triunfo obtido por seu rival republicano, Mitt Romney, no primeiro encontro dos dois.

Segundo a enquete realizada pela cadeia “CNN”, 46% dos cidadãos consideram que Obama ganhou o segundo dos três debates presidenciais, enquanto 39% acreditam em vitória de Romney nesta terça-feira (16) em Hampstead (Nova York).

Além disso, questionados se o presidente dos EUA teve participação melhor que a do primeiro debate, realizado em Denver (Colorado), 73% disseram que sim.

A pesquisa feita pela cadeia “CBS” também mostra Obama como vencedor do encontro desta terça-feira. Essa é a opinião de 37% dos eleitores ouvidos para a produção da enquete, enquanto 30% preferiram Romney e 33% enxergaram empate.

No primeiro debate, realizado no dia 3 de outubro, 67% dos telespectadores da CNN consideraram que Romney foi melhor, contra 25% que preferiram o desempenho de Obama. Já a enquete realizada pela CBS revelou que 46% acharam que o republicano ganhou o encontro, contra 22% que viram Obama melhor e 34% que se inclinaram pelo empate.(G1)

02
jun

ELEIÇÕES AMERICANAS

Postado às 12:07 Hs

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, obteria 49% dos votos e seu rival republicano, Mitt Romney, 46%, se as eleições fossem realizadas hoje, segundo uma pesquisa de opinião da emissora de televisão americana CNN, com margem de erro de 3 pontos percentuais, divulgada nesta sexta-feira.

O resultado da pesquisa indica um empate técnico entre ambos, enquanto na última enquete da emissora, no início de abril, o democrata tinha uma vantagem de nove pontos sobre Romney. O republicano, inclusive, já superou o número de delegados necessário para ser matematicamente o candidato presidencial do partido.

 Obama e Romney também tiveram a mesma percentagem de respaldo (45%) na pergunta sobre qual candidato entende melhor como funciona a economia.

O que varia é o nível de entusiasmo: mais de 60% dos eleitores democratas disseram que o apoiam firmemente, enquanto só 47% dos apoiadores republicanos afirmou o mesmo.(Folha)

26
mar

Facilitando a vida dos brasileiros…

Postado às 14:29 Hs

Representantes da missão diplomática norte-americana no Brasil anunciaram nesta segunda-feira que os EUA estão prontos para implementar um projeto-piloto para agilizar a passagem de brasileiros pela imigração dos EUA

De acordo com o consulado dos EUA, o programa conhecido como Global Entry (GEP), ou “Viajante Confiável”, permitirá que viajantes cadastrados e aprovados para integrar o programa evitem a fila de controle de passaporte em 20 aeroportos norte-americanos. A implementação desse projeto ainda depende de aprovação do governo brasileiro e não há uma data oficial para o início do programa.

O GEP é um programa do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA e hoje está disponível para norte-americanos, holandeses e mexicanos. Para se inscrever no programa, o passageiro precisa se cadastrar no Sistema Global Online de Inscrição (Goes).

O acordo com o Brasil envolve também facilitar a entrada de americanos no País. Para isso, os EUA esperam que até as Olimpíadas os aeroportos brasileiros tenham as cabines Global Entry. A estimativa é que o sistema reduza em 70% o tempo em filas de processo alfandegário. Porém, como há uma taxa de US$100 para participar do programa, não é recomendado para pessoas que viajam apenas uma vez por ano para os EUA.(IG)

14
mar

Estudar nos States…

Postado às 11:05 Hs

A um mês da visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, o governo federal conseguiu obter a promessa de que terá 20 mil vagas para estudantes e pesquisadores brasileiros nas universidades americanas nos próximos quatro anos. É a maior quantidade de bolsas oferecida por um único país ao programa Ciência sem Fronteiras, lançado em 2011 pelo governo.

Com a viagem marcada para 9 e 10 de abril, Dilma considerava essencial obter um número significativo de vagas para o programa. Queria que os americanos se comprometessem pelo menos com o mesma quantidade oferecida pelos alemães – 10 mil em quatro anos. Obteve o dobro.

“É para os Estados Unidos que vamos mandar o maior número de estudantes e pesquisadores do programa”, afirmou hoje o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, depois do terceiro encontro da Comissão Mista Brasil-EUA de Cooperação Científica e Tecnológica, no Itamaraty.

O número representa 20% das vagas que os EUA oferecerão em intercâmbio para a América Latina. “Brasil e EUA têm desafios semelhantes em várias áreas, a cooperação faz muito sentido”, disse o conselheiro científico da Casa Branca, John Holdren.(Estadão)

17
set

Dilma nos Estados Unidos…

Postado às 22:31 Hs

Deu na Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff viaja hoje (17) para Nova York onde participa da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ao desembarcar amanhã (18) na cidade, ela pretende apenas descansar e preparar-se para a agenda intensa dos quatro dias seguintes. Pela primeira vez, uma mulher abrirá a sessão da ONU. A presidenta prepara um discurso amplo e incisivo que defenderá a inclusão social e garantias de direitos humanos.


Ao longo da próxima semana, Dilma terá reuniões com cinco presidentes, entre eles, o norte-americano, Barack Obama, e o francês, Nicolas Sarkozy, conversará sobre a crise econômica mundial, os impactos dos conflitos nos países muçulmanos, além de questões sociais envolvendo saúde e combate à pobreza.

Na segunda-feira (19), a presidenta se reúne com Michelle Bachellet, ex-presidenta do Chile e chefe da agência ONU Mulher. Em pauta os esforços conjuntos que podem ser desenvolvidos para incentivar a participação das mulheres em ações políticas e institucionais no mundo.

Também no dia 19, a presidenta participa da reunião sobre doenças crônicas não transmissíveis cujo objetivo é discutir a prevenção e o controle no mundo com foco nos desafios sociais e econômicos.

Nesta reunião, Dilma mostrará as políticas desenvolvidas no Brasil e o que tem sido feito para que a população tenha acesso ao tratamento e cuidados com a saúde. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acompanha a presidenta no encontro.

Na terça-feira (20), Dilma se reúne com Obama e Sarkozy, além de participar dos debates do grupo denominado Governo Aberto – que engloba 60 países que se comprometem a discutir e executar políticas públicas transparentes.

Nas reuniões com os presidentes norte-americano e francês, Dilma pretende, segundo assessores, conversar sobre temas bilaterais, mas também questões que afetam a comunidade internacional como um todo. A presidenta também tem encontros marcados com os presidentes do México, Felipe Calderón, e da Nigéria, Goodluck Jonathan, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

Na quarta-feira (21) o dia será dedicado à abertura da 66ª Assembleia Geral da ONU. Segundo assessores, Dilma pretende, em seu discurso, mencionar os efeitos da crise econômica internacional, a preocupação com os conflitos nos países muçulmanos, a necessidade de adotar medidas que levem ao desenvolvimento sustentável – lembrando a Conferência Rio+20 que ocorrerá em 2012 no Rio de Janeiro – e a defesa da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Na quinta-feira (22) a presidenta retorna para o Brasil. Mas antes conversará sobre uma das principais preocupações da comunidade internacional: a segurança nuclear. As atenções se redobraram depois dos acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, em março deste ano, no Japão. Também no dia 22, Dilma conversará sobre a necessidade de os líderes mundiais se comunicarem antes de tomar decisões e partir para a ação – a denominada diplomacia preventiva.

Dilma viaja para Nova York acompanha pelos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Saúde, Alexandre Padilha; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; do Esporte, Orlando Silva, e da Comunicação da Presidência da República, Helena Chagas.

13
set

Charge: Quem imaginaria essa situação ?

Postado às 17:54 Hs

28
ago

Irene provoca mortes…

Postado às 10:00 Hs

O furacão Irene atingiu a costa leste dos EUA neste sábado enfraquecido, mas ainda representa uma perigosa tempestade que levou a interrupções no sistema de transporte em Nova York e ameaça provocar blecautes e alagamentos. Em decorrência dele, pelo menos oito pessoas morreram, e não há energia elétrica para cerca de 1 milhão.

As autoridades registraram, entre as últimas vítimas da forte tempestade, um homem de 55 anos, morador da cidade de New Smyrna Beach, que fica na Flórida, lugar conhecido por ter uma das mais belas praias dos EUA.

Apesar das péssimas condições meteorológicas, ele estava surfando no momento da morte. Testemunhas disseram que a queda brusca na água causou um corte extenso em sua cabeça. Há pouco, outros dois mortos foram confirmados, ambos vítimas de acidentes de carro ocorridos na Carolina do Norte.

Desde as Carolinas ao Maine, dezenas de milhares de pessoas estão no caminho do gigante de 839 km, que provocou mais de 17 polegadas de chuva em algumas partes na área costeira da Carolina do Norte.

O olho da tempestade cruzou a costa da Carolina do Norte perto de Cape Lookout por volta das 7h30 horário local (8h30 horário de Brasília), afirmaram meteorologistas do US National Hurricane Center.

Nova York fechou aeroportos e estações de metrô, parte do sistema de transporte público pelo qual circulam 8,5 milhões de pessoas por dia durante a semana. Aos passageiros, restou buscar táxis nas ruas quase desertas.

Fonte: Folha.com

mar 29
sexta-feira
12 06
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