Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Um documento da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura (FAO) desmente a descabida fala da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que afirmou que mais da metade dos brasileiros passa fome.

O Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional 2022 relata que o Brasil possui 4,1% da população subalimentada, o que equivale a quase 9 milhões de pessoas. O relatório tem periodicidade anual e foi divulgado nesta quarta-feira (18).

Dados apontam para a Venezuela como o país que tem mais pessoas, de fato, passando fome na América do Sul. Aproximadamente 20% da população está inserida nessa situação crítica, o que representa 6,5 milhões de pessoas. O relatório da FAO também contradita uma pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar que sinaliza 33 milhões de brasileiros passando fome.

Pleno News

07
jun

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 17:30 Hs

  • O cenário de baixa atividade econômica e restrição ao crédito pode diminuir até mesmo a compra do Dia dos Namorados deste ano. A expectativa de compra dos consumidores para o 12 de junho foi traçada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e mostra que 52,4% pretendem gastar menos na compra em relação ao ano passado. As principais justificativas desta maioria são o desemprego (25,8%) e o endividamento (24,9%).
  • Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do sorteio 1.711 da Mega-Sena, realizado neste sábado (6) pela Caixa Econômica Federal (CEF) na cidade de Piquerobi (SP). Veja as dezenas sorteadas: 22 – 26 – 38 – 39 – 45 – 50.De acordo com a Caixa, 85 apostas acertaram a quina, e cada uma levou o prêmio de R$ 44.885,37. Outras 6.112 apostas acertaram quatro dezenas e levaram, cada uma, R$ 891,74.
  • Barcelona e Juventus fizeram a final da Liga dos Campeões da Europa neste sábado, no estádio Olímpico de Berlim. A vitória, e o título, ficou com os espanhóis pelo placar de 3 a 1. Rakitic, Luis Suárez e Neymar fizeram os gols para o time catalão. Morata descontou para os italianos. Era a oitava final de Liga dos Campeões de cada equipe. A Juventus já havia levado o título duas vezes: 1984-85 e 1995-96. Com o título conquistado neste sábado, o Barcelona sagrou-se o melhor da Europa em cinco oportunidade: 1991-92, 2005-06, 2008-09, 2010-11 e 2014-15. A conquista fechou a tríplice coroa dos espanhóis, já que eles também venceram o Campeonato Espanhol e a Copa do Rei.
  • A presidente Dilma Rousseff fechou nesta sexta-feira (5) detalhes finais do pacote de concessão de obras de infraestrutura que será anunciado na semana que vem. O governo definiu que serão ofertadas ao setor privado 11 novas rodovias, num total de 4.382 quilômetros, quatro aeroportos em grandes capitais (Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Florianópolis), sete aeroportos regionais, além de ferrovias, portos e rodovias já existentes. O plano, ao todo, deve movimentar entre R$ 110 bilhões e R$ 130 bilhões nos próximos anos, avalia o governo. Para 2015, o governo espera leiloar cinco rodovias, que representarão 2.063 quilômetros. Ao todo, os investimentos em rodovias devem somar R$ 66,1 bilhões, contando os novos projetos de rodovias somados ao investimento que o governo espera que o setor privado faça em trechos já existentes, para revitalização e ampliação. No caso dos aeroportos, a previsão é de uma arrecadação em torno de R$ 8,5 bilhões com o repasse à iniciativa privada. O valor é elevado, mas pode ser explicado pela decisão do governo de reduzir a participação da estatal Infraero nos consórcios, a apenas 15%. Nos leilões já realizados a Infraero era obrigada a ficar com pelos menos 49% do empreendimento.
  • A presidente Dilma Rousseff cumprimentou neste sábado (6) o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), José Graziano, pela reeleição para o comando da entidade. Candidato único, Graziano foi reconduzido ao cargo com votos de 177 dos 182 países reunidos na 39ª Conferência da FAO, na sede da entidade, em Roma. “A eleição de Graziano comprova suas sólidas credenciais e importante contribuição para as políticas de combate à pobreza, em especial o Programa Bolsa Família, que faz do Brasil referência internacional. Cumprimento meu amigo José Graziano, reafirmando o apoio do governo brasileiro às iniciativas da FAO”, disse Dilma em comunicado divulgado pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República. Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome entre 2003 e 2004, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Graziano foi responsável pelo Programa Fome Zero. Ele está no comando da FAO desde 2012 e ficará por mais quatro anos no posto máximo da entidade, até julho de 2019.
  • Prosseguem as inscrições a 5ª Etapa do Campeonato Fora da Estrada do Rio Grande do Norte. Em Mossoró as inscrições podem ser feitas a prova até o próximo dia 12, e a etapa será realizada nos dias 13 e 14 deste mês. A etapa de Mossoró contará com cinco categorias que são elas: 4×2 turbinado; 4×2 aspirado; Jeep; Força Livre e Diesel. Além dessas cinco, a etapa vai contar com a Categoria Local que é exclusiva para pilotos da cidade. A inscrição para qualquer uma das categorias custa R$ 100,00. A organização esclarece que além da participação na prova, o valor inclui duas camisas, café da manhã, adesivagem e feijoada.
07
dez

Em queda…

Postado às 20:59 Hs

Nordeste é única região onde miséria caiu em 2013; Sudeste tem maior alta

A região Nordeste foi a única das cinco do Brasil que manteve o ritmo de queda dos últimos 10 anos e conseguiu reduzir o número de pessoas abaixo da linha da extrema pobreza em 2013, segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Mesmo sendo a única a seguir a curva descendente desde 2003, a região ainda concentra mais da metade dos indigentes do Brasil e é a única que tem percentual de dois dígitos de pessoas vivendo abaixo da linha da extrema pobreza.

A classificação do Ipea leva em conta o número de pessoas em domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza. “Essa linha é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa, com base em recomendações da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) e da OMS (Organização Mundial de Saúde)”, informa o Ipea.

17
jun

Brasil reduz fome…

Postado às 10:48 Hs

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) premiou ontem (16) 38 países, entre eles o Brasil, por terem reduzido a fome pela metade bem antes do prazo de 2015, estabelecido pela ONU nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

A meta número 1 dos Objetivos do Milênio estabelece a redução, pela metade, da proporção de pessoas com fome até 2015. O cumprimento da meta pelos países premiados considerou a diferença do número de famintos entre 1990 e 1992 e entre 2010 e 2012.

Além do Brasil, já cumpriram a meta, segundo a FAO: Armênia, Azerbaijão, Cuba, Djibuti, Geórgia, Gana, Guiana, Kuwait, Quirguistão, Nicarágua, Peru, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Tailândia, Turcomenistão, Venezuela, Vietnã, Argélia, Angola, Bangladesh, Benin, Camboja, Camarões, Chile, República Dominicana, Fiji, Honduras, Indonésia, Jordânia, Malawi, Maldivas, Níger, Nigéria, Panamá, Togo e Uruguai.

O diretor-geral da FAO, o brasileiro José Graziano, elogiou as nações que já atingiram a meta de reduzir a fome pela metade e destacou as iniciativas regionais para garantir o acesso à alimentação.

“Para todos e a cada um de vocês, eu quero dizer que vocês são a prova viva de que quando as sociedades decidem pôr fim à fome, e quando há o compromisso político dos governos, podemos transformar essa vontade em ações concretas e resultados”, disse, segundo comunicado oficial da entidade.

Segundo Graziano, os países que já chegaram à meta, devem manter os esforços para alcançar objetivos mais ambiciosos de combate à fome, até a completa eliminação do problema. “Somos a primeira geração que pode acabar com a fome, que tem atormentado a humanidade desde o nascimento da civilização. Vamos aproveitar esta oportunidade”, acrescentou.

A premiação foi entregue em cerimônia na sede da FAO, em Roma, e teve a participação de vários chefes de Estado, entre eles os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, de Honduras, Porfirio Lobo, e do Panamá, Ricardo Martinelli.

Fonte: Agência Brasil

29
ago

Ela pode voltar…

Postado às 15:32 Hs

A ONU alertou para a possibilidade do ressurgimento da variante letal do vírus da gripe aviária, a H5N1, e do contágio na Ásia de uma nova variante mutante.

A FAO, a agência da ONU para agricultura e segurança alimentar, afirmou que aves migratórias levaram o vírus para países que não tinham sido afetados e outros que não tinham registrado a presença do vírus por anos, incluindo Israel, os territórios palestinos, Bulgária, Romênia, Nepal e Mongólia.

A agência da ONU também afirmou que uma variante mutante, que aparentemente não pode ser combatida com as vacinas que já existem, está se espalhando pela China e pelo Vietnã.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que 331 pessoas morreram devido ao vírus desde que foi detectado pela primeira vez em 2003.

Fonte: BBC

01
ago

Mais gente no mundo…

Postado às 9:29 Hs

No dia 31 de outubro deste ano, em algum lugar da Índia, um parto marcará um ponto crítico na história do planeta: com esse nascimento, o mundo passará a ter 7 bilhões de habitantes. A projeção foi feita pela ONU e, apesar de a data ser apenas uma estimativa e o país apenas uma probabilidade, a realidade é que o ano terminará com um novo marco em termos demográfico que promete aprofundar os desafios sociais e ambientais.

A explosão da população mundial calculada pela ONU está sendo publicada nesta semana pelo jornal Science, em um estudo que mostra que avanços médicos, vacinas mais eficientes, proliferação do uso de antibióticos e um relativo avanço no acesso à saúde permitiram uma elevação na expectativa de vida nos países em desenvolvimento.

Mas, ao mesmo tempo que isso ocorre, a taxa de natalidade desses países ainda é elevada. O resultado não é outro senão a explosão demográfica dessas sociedades.

A escolha da Índia para representar o nascimento da pessoa que marcará os 7 bilhões de habitantes não ocorre por acaso. O país de fato faz avanços na área médica. Mas, sem um controle populacional, passará a China em poucos anos em termos de população. A ONU ainda está convencida de que, diante das taxas de natalidade dos países em desenvolvimento, são eles os responsáveis por ter promovido a elevação da população mundial em 1 bilhão de pessoas em apenas doze anos. Em 1999, o mundo somava seus 6 bilhões de habitantes.

Segundo o estudo, a primeira vez que o planeta registrou 1 bilhão de pessoas foi em torno de 1800. Para chegar a 2 bilhões de pessoas, o mundo precisou de mais 125 anos. Mas, apenas nos últimos 50 anos, a população mundial passou de 3 bilhões para 7 bilhões. Os números de 2011 serão duas vezes maior que a população do planeta em 1960.

Os Estados Unidos, em quatro décadas, serão os únicos representantes dos países ricos entre as dez maiores sociedades do mundo. De acordo com o estudo, haverá uma estagnação no crescimento populacional de Europa, Japão e demais países ricos.

Desafios

Para a ONU, a marca dos 7 bilhões de pessoas deve despertar um sentimento em governos e na sociedade de que o mundo terá de enfrentar importantes desafios nos próximos anos.

O primeiro deles é o ecológico: como reduzir emissões de CO2 e poluição com uma população cada vez maior e com uma renda melhor.

Outro desafio é o dos alimentos. Com a expansão demográfica e maior renda, a população mundial exigirá uma produção de alimentos 75% superior até 2050. Para a FAO, isso exigirá investimentos importantes e a constatação por parte de governos de que os preços de alimentos continuarão elevados. (Estadão)

22
jul

Brasil ajuda os famintos da Somália

Postado às 9:37 Hs

O Brasil pretende enviar, até o próximo mês, 20 mil toneladas de feijão e milho para a Somália. Esta é a primeira vez que o Brasil faz uma doação de alimentos ao país africano.

A ONU (Organização das Nações Unidas) declarou na quarta-feira (20) que duas regiões do país estão em situação de fome crítica. A intenção do Brasil é doar, ao todo, 80 mil toneladas.

“Nós sabíamos que a situação era muito séria, porque no sul da Somália o movimento que controla a região havia impedido que organismos internacionais e humanitários trabalhassem ali. A gente sabia que a situação estava se deteriorando”, afirma Milton Rondó, coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Itamaraty.

Segundo ele, o Brasil doou no ano passado US$ 300 mil para as Nações Unidas comprarem alimentos para o país, localizado no leste da África.

De acordo com lei sancionada no mês passado, o Brasil deve doar neste ano um total de 710 mil toneladas de alimentos a diversos países por meio do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas. O custo estimado é de US$ 350 milhões.

“A presidenta Dilma tem nos orientado a ter uma política externa baseada em direitos, e o direito à alimentação é o primeiro direito à vida. Isso é primordial pra gente. E a eleição do Brasil [na FAO] reflete o reconhecimento da comunidade internacional da tática do Brasil nesse campo”, afirma Rondó em referência à escolha de José Graziano para chefiar a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.

Atualmente o Brasil está entre os oito maiores doadores mundiais de alimentos, mas com o total de doações previsto para este ano pode ocupar o quarto lugar no ranking.

21
jul

África: Fome em debate

Postado às 14:54 Hs

int01210711A ONU convocou uma reunião emergencial para segunda-feira para discutir o envio de ajuda para regiões assoladas pela seca no leste da África, inclusive para duas regiões da Somália onde foi declarada situação de fome crítica. Todo o nordeste africano, inclusive Quênia e Etiópia, sofrem há anos com uma grave seca, e a Organização das Nações Unidas disse que duas regiões do sul da Somália estão passando pela pior onda de fome em 20 anos, ameaçando 3,7 milhões de pessoas.

A FAO (agência da ONU para alimentação e agricultura) disse que a reunião extraordinária na sua sede, em Roma, terá a presença de ministros e outros representantes dos seus 191 países filiados, além de outras agências da ONU, ONGs e bancos regionais de desenvolvimento. A reunião foi convocada a pedido da França, que atualmente preside o G20 (grupo de grandes economias desenvolvidas e emergentes).

A ONG britânica Oxfam acusou na quarta-feira vários governos europeus de negligenciarem propositalmente a reação à crise, e disse que há um déficit de US$ 800 milhões na ajuda humanitária. A situação ficou mais grave na Somália devido aos sucessivos anos de anárquico conflito no país, que impede o acesso de agências humanitárias às comunidades da região. Quase 135 mil somalis já fugiram do país desde janeiro, a maioria para o Quênia e a Etiópia, e muitas crianças pequenas morreram durante a jornada.

Militantes islâmicos ligados à Al Qaeda, que controlam grande parte do sul e centro da Somália, proibiram a distribuição alimentar em 2010, alegando que isso causaria dependência em relação à comunidade internacional, mas revogaram a medida neste mês, devido ao agravamento da situação.

Fonte:Portal Terra

05
jul

Novo orçamento

Postado às 13:00 Hs

Deu na Agência Brasil

A conferência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) aprovou ontem (4) um aumento de 1,4% no orçamento da instituição para o período de 2012 a 2013. Será cerca de R$ 1 bilhão para este biênio.A FAO aguarda mais US$ 1,4 bilhão em contribuições voluntárias dos países que integram o órgão e parceiros para o próximo biênio.

A partir de 1º de janeiro de 2012, o novo diretor-geral do órgão será o ex-ministro brasileiro de Segurança Alimentar José Graziano. Para os analistas, o reajuste nos valores é uma sinalização positiva para a gestão de Graziano, que terá de enfrentar a crise da alta de preços dos alimentos e o desafio de vencer a fome nos países em desenvolvimento.

Apesar das dificuldades, o atual diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, disse que a consciência dos líderes e empresários em investir mais em agricultura e alimentação vem aumentando.

“Estou convencido que depois da crise de 2007 e 2008 há maior consciência da necessidade de investir mais na agricultura. Especialmente em países pequenos onde vivem mais de 1 bilhão de famintos “, disse Diouf.

Para Graziano, as alternativas para combater a fome estão baseadas no incremento dos programas de incentivo à agricultura – de pequeno e médio porte -, assim como nos projetos de transferência de renda visando à qualidade de vida, aperfeiçoando os sistemas de educação e saúde.

18
jan

2011 – Ano Internacional das Florestas

Postado às 12:04 Hs

As Nações Unidas declararam 2011 como o Ano Internacional de Florestas e o Ministério do Meio Ambiente prepara uma programação de eventos para aumentar a conscientização sobre a importância das florestas para as pessoas, com destaque para a conservação, o manejo e o desenvolvimento sustentáveis. “Florestas para as pessoas” é o tema do Ano, que será lançado no dia 24 de janeiro, em Nova Iorque (EUA), durante a 9ª Sessão do Fórum das Nações Unidas para Florestas (UNFF, sigla em inglês).

A logotipo preparada pela ONU mostra o papel fundamental das pessoas na conservação e exploração sustentável das florestas, que garantem moradia para pessoas, hábitat para a diversidade biológica e estabilidade para o clima mundial, além de serem fonte de alimentos, medicamentos e água potável.

Em todo o mundo, as florestas cobrem 31% da área terrestre, servem de casa para 300 milhões de pessoas e garantem a sobrevivência de 1,6 bilhão de pessoas. O Brasil, segundo país com a maior extensão florestal do planeta, atrás apenas da Rússia, tem 516 milhões de hectares de florestas naturais e plantadas, o que equivale a 60,7% do território nacional, de acordo com dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB).

Dentre as funções prioritárias definidas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a maior parte das florestas brasileiras – 190.119.140 de hectares – ainda tem uso prioritário desconhecido ou indefinido, seguido pelos 128.244.660 hectares das reservas extrativistas, reservas de desenvolvimento sustentável – unidades de conservação de uso sustentável – e terras indígenas, consideradas função prioritária de serviço social, por incluir populações indígenas e comunidades tradicionais entre as beneficiárias do uso da floresta.

O restante da área de florestas está dividida entre os seguintes usos: 85.148.800 de hectares para proteção do solo e recursos hídricos (estimativa de 10% da área total do país em áreas de preservação permanente); 49.991.010 de hectares para conservação da biodiversidade em unidades de conservação federais e estaduais, em sua maioria de proteção integral; 32.284.110 de hectares para a produção madeireira e não madeireira em florestas nacionais, estaduais e florestas plantadas; e 30.798.320 de hectares de áreas de proteção ambiental, outra categoria de unidades de conservação de uso sustentável que permitem usos múltiplos, como áreas urbanas.

As florestas brasileiras também garantem 615.947 empregos formais, segundo dados de 2009 do Ministério do Trabalho e Emprego. A maioria dos trabalhadores – 172.740 – está na indústria moveleira, seguidos pela produção de celulose e papel (163.182), desdobramento de madeira (83.114), produção florestal em florestas plantadas (62.877), atividades de apoio à produção florestal (44.419), produção de estruturas e artefatos de madeira (43.742) e produção florestal em florestas nativas (6.382).

Fonte:  Carbono Brasil

14
set

Diminui a Fome no Mundo e no Brasil

Postado às 22:02 Hs

No Brasil,as últimas estatísticas disponíveis indicam que têm sido feitos alguns progressos no sentido de alcançar as metas do milênio. De um percentual de 20% de desnutridos no período de 1990/1992, passou-se para 16% em 2010, conforme o organismo.

Com base nos últimos dados completos disponíveis, a partir de 2005-07 vários países alcançaram ou estão prestes a alcançar o objetivo de reduzir a fome pela metade, entre eles o Brasil.

O número de pessoas subnutridas no mundo teve a primeira queda em 15 anos no último ano, de 1,023 bilhão para 925 milhões, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

No Mundo,segundo a organização, a queda nos números absolutos de subnutridos em 2010 é consequência, em grande parte, da expectativa de retomada do crescimento da economia, particularmente em países em desenvolvimento, e da queda no preço de alimentos desde meados de 2008.

Mas embora tenha havido uma redução de 98 milhões de pessoas, ou 9,6%, no total de subnutridos, o número continua “inaceitavelmente alto”, segundo a organização.

“Ainda que tenha ocorrido um esperado declínio, o primeiro em 15 anos, quase 1 bilhão de subnutridos no mundo continua sendo um número alto demais e acima do objetivo estabelecido pelas metas do milênio, que era de reduzir pela metade o número de vítimas da fome no mundo até 2015”, diz o relatório, apresentado na sede da FAO, em Roma.

As metas do milênio, estabelecidas pela ONU ao final do século passado, previam que a proporção de pessoas subnutridas caísse dos 20% do período 1990-1992 para 10% em 2015, não superando 400 milhões de pessoas.

abr 18
quinta-feira
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