Foto: Fecomércio-RN

Após uma publicação nas redes sociais feita pelo secretário da Administração do RN, Pedro Lopes, afirmar que empresários “ficaram com o dinheiro do ICMS” e que a “inflação do RN em janeiro de 2024 ficou igual a média nacional”, a Fecomércio-RN soltou uma nota técnica sobre o tema, desmentindo o secretário Pedro Lopes.

Veja a íntegra abaixo:

Por uma questão de compromisso com a população do estado do Rio Grande do Norte, nos sentimos na obrigação de dizer a verdade e mitigar os danos causados pela propagação das informações inverídicas contidas na manifestação pública do Secretário Estadual de Administração, na manhã deste sábado (17), por meio das suas Redes Sociais.

Além dos esclarecimentos técnicos, este é um posicionamento institucional da Fecomércio RN, em defesa dos empresários dos segmentos do comércio de bens, serviços e turismo, principais geradores de emprego, renda e impostos em nosso estado.

É essencial destacar que as informações abaixo são públicas e oficiais. Vale dizer, inclusive, que os dados aqui utilizados são os mesmos citados pelo Secretário, porém analisados com isenção e rigor técnico.

O IBGE, órgão oficial de estatística no Brasil, infelizmente não calcula os índices de inflação para a cidade de Natal, nem para sua região metropolitana. Isso exige cuidado ao se comparar o IPC-Natal, apurado pelo IDEMA-RN, com o IPCA e o INPC, calculados pelo IBGE. Ainda assim, o mais apropriado é comparar o IPC-Natal, que pesquisa a cesta de consumo de famílias entre 1 a 14 salários mínimos, com o INPC, cuja cesta considera famílias entre 1 e 5 salários mínimos. O IPCA, por sua vez, considera o consumo das famílias que recebem até 40 salários mínimos, ficando muito distante da realidade das famílias potiguares.

A comparação entre os resultados do mês de janeiro do INPC-Brasil e do IPC-Natal mostra que a inflação na capital foi menor que a observada no país: 0,46% contra 0,57%. Essa é a realidade em seis dos nove grupos de despesa pesquisados. Em alguns, inclusive, houve deflação no Rio Grande do Norte: os preços dos grupos vestuário, transporte e educação, essenciais à população, caíram em janeiro.

Quando comparamos o IPC-Natal (+0,46%) de janeiro com o INPC-Fortaleza (+0,63%), capital vizinha, fica ainda mais evidente o menor avanço da inflação na Capital Potiguar. Em oito dos nove grupos pesquisados a inflação em Natal foi menor que em Fortaleza, com exceção de Habitação, cuja diferença foi irrisória (0,01 ponto percentual).

Vale ressaltar que o grupo de alimentos e bebidas, principal grupo de consumo nos dois indicadores, possui pesos bastante diferentes: 24,09% no INPC-Brasil, 27,37% no INPC-Fortaleza e 32,43% no IPC-Natal. Significa que se o peso desse grupo em Natal fosse igual ao do INPC Brasil ou Fortaleza, a inflação em Natal seria ainda mais baixa.

Em uma análise mais ampla da região, é possível verificar que a nossa inflação está abaixo do patamar dos demais estados do Nordeste, segundo o INPC calculado pelo IBGE: São Luís (+1,03%), Aracaju (+0,84%), Recife (+0,65%), Fortaleza (+0,63%) e Salvador (+0,17%). À exceção de Salvador, Natal apresentou inflação menor que demais capitais do Nordeste.

As tabelas abaixo mostram os resultados de janeiro e as diferenças entre o IPC-Natal e o INPC-Brasil, para todos os grupos pesquisados pelo IDEMA-RN e pelo IBGE.

Nesta segunda-feira (12), o Governo do Rio Grande do Norte apresentou a proposta do projeto que será enviado à Assembleia Legislativa para reajuste da alíquota modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS). A intenção é a ampliação da alíquota de 18% para 20% em 2023. Para 2024, a proposta é que ocorra a redução para 19%, e para os atuais 18% em 2025. As informações foram apresentadas pelos secretários estaduais Carlos Eduardo Xavier (Tributação) e Raimundo Alves (Chefe do Gabinete Civil).  O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, destacou que a diretoria da entidade se reuniu na manhã de hoje (12), e, de forma unânime, se posicionou contrária ao aumento do imposto.   “Os segmentos do comércio de bens, serviços e turismo respondem por 77% da arrecadação do ICMS no estado.

Foto: Reprodução/Redes sociais

 

A Diretoria da Fecomércio Rio Grande do Norte foi convocada para reunião extraordinária, na próxima segunda-feira, 12, com o objetivo de discutir proposta do governo do estado para reajuste da alíquota modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), incidente sobre combustíveis, energia elétrica e telecomunicações.

O tema foi apresentado pelo governo, ontem (08), em reunião dirigida pelos secretários estaduais, Carlos Eduardo Xavier (Tributação) e Raimundo Alves (Chefe do Gabinete Civil), com participação de representantes da Fecomércio RN, Federação das Indústrias (Fiern), Federação das Associações Comerciais (Facern), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Associação Comercial e Empresarial (ACRN), Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal) e Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipostos/RN).

A intenção do governo é realizar um novo encontro, também na próxima segunda-feira, com o intuito de apresentar minuta do projeto que será enviado para a Assembleia Legislativa.

A Fecomércio reafirma que, por essência, é contrária a todo e qualquer aumento de carga tributária em virtude dos efeitos negativos, diretos e indiretos, que traz à economia como um todo e para a capacidade das empresas gerarem ocupação e renda. Ainda mais sabendo que o setor de Comércio e Serviços, que representa e que responde por três em cada quatro reais arrecadados de ICMS no estado, é claramente o mais afetado com isso.

A entidade irá discutir seu posicionamento de forma colegiada, a fim de contribuir para o debate com a transparência, serenidade e profundidade necessárias ao tema, até mesmo pelas consequências de um aumento da carga tributária para toda a sociedade.

Portal Grande Ponto

Foto: Chico Escolano/EPTV

Impulsionada pela Copa do Mundo de futebol e pelas compras de final de ano, a Black Friday deve movimentar cerca de R$ 378 milhões em vendas no Rio Grande do Norte, segundo anunciou a Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio). A data anual conhecida por descontos e promoções acontece na próxima sexta-feira (25).

Os números coletados pelo Instituto Fecomércio RN em pesquisa sobre a intenção de compras dos consumidores de Natal e Mossoró apontam que os eletrodomésticos e eletrônicos serão os tipos de produtos mais procurados pelos consumidores potiguares.

Em média, os consumidores de Natal pretendem gastar R$ 762,50. Em Mossoró, o valor é menor: R$ 532,31. Na capital potiguar, o estudo constatou que, após dois anos de queda, a intenção de consumo para a data voltou a crescer. Em 2022, 57,14% dos natalenses pretendem ir às compras durante a Black Friday.

Em 2021, 51,17% diziam que iam às compras na Black Friday, enquanto que, em 2020, o número foi de 56,84%. A estimativa é que, em Natal, a Black Friday 2022 faça movimentar em torno de R$ 336 milhões em vendas.

Os itens mais procurados pelos consumidores da capital potiguar serão eletrodomésticos (37,36%); eletrônicos (22,70%); roupas e acessórios (19,54%); celulares, smartphones e tablets (10,63%).

Os móveis e decoração (9,48%) calçados (8,33%), entre outros itens como brinquedos, perfumes, cosméticos, material esportivo, livros, produtos de informática, alimentos e até viagem, também ficaram entre as categorias mais desejadas para as compras na Black Friday neste ano.

Quanto aos gastos que o natalense pretende desembolsar, 44,03% dos compradores esperam gastar mais de R$ 1.000; enquanto que 21,31% dos entrevistados almejam desembolsar valores que variam entre R$ 201 e R$ 500.

Já 17,90% esperam gastar entre R$ 501 e R$ 1.000; enquanto que 15,63% afirmaram ter intenção de desembolsar cifras de até R$ 200 nas compras. Os que disseram que ainda não sabem quanto vão gastar nas compras totalizaram 1,14%.

Com base nos dados da pesquisa, o ticket médio previsto do consumidor para as compras da Black Friday deste ano será de R$ 762,50. Número superior ao registrado em 2021, quando o valor médio calculado foi de R$ 541,50.

Em Natal, 36,65% dos consumidores devem buscar os produtos em promoções nos shoppings; 31,82% devem procurar os itens no comércio eletrônico; enquanto 20,17% dos entrevistados têm a intenção de comprar no comércio de rua.

Os dados também revelam que 55,21% dos compradores pretendem pagar utilizando o cartão de crédito. A intenção de pagar à vista no dinheiro ou pix somou 25,63% das indicações. Cartão de débito aparece com 14,37% das menções. Em 2021, 61,44% pretendiam comprar no cartão de crédito; 22,88% almejavam adquirir os itens à vista; e 6,54% pretendiam comprar no débito.

A pesquisa ocorreu entre os dias 24 de outubro e 04 de novembro de 2022. Nm Natal, foram ouvidas 609 pessoas. Em Mossoró, 501 pessoas foram entrevistadas. Segundo o instituto, o índice de confiança é de 95%, com erro amostral de aproximadamente 4% para mais ou para menos.

G1 RN

27
out

Crescimento na economia local com a COPA

Postado às 7:00 Hs

A Copa do Mundo de Futebol pode gerar um incremento para o comércio de até R$ 70 milhões em Natal (RN) e outros R$ 10 milhões em Mossoró (RN), segundo dados da pesquisa mais recente da Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomercio), divulgados nesta quarta-feira (26).

De acordo com a pesquisa do Instituto Fecomercio, em Natal, a estimativa é de que 480 mil consumidores devam ir às compras no mês da Copa do Mundo, com incremento de até R$ 70 milhões. Entre as 600 pessoas ouvidas pela pesquisa, 62,1% pretende fazer alguma compra; 87,9% pretende adquirir uma peça de vestuário ou acessório e 26% alimentos e bebidas.

A média de gasto por consumidor é de R$ 144,32. Dos ouvidos, 56,5% dos consumidores pagará a vista (dinheiro, débito ou pix) e 87,7% disseram que vão acompanhar a Copa do Mundo. A pesquisa também leva em consideração o período da Black Friday, previsto para 25 de novembro.

De acordo com o presidente da Fecomercio, Marcelo Queiroz, a expectativa para as vendas de fim de ano estão “otimistas” em relação ao ano passado. Alguns fatores como a retomada sem parar da economia, sem novos fechamentos, e as festas de fim de ano, aliada a Copa, animam os comerciantes.

TN

A Fecomércio RN e a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Norte (FCDL/RN) divulgaram nota oficial reafirmando posição assumida na reunião desta terça-feira (21) com o Governo do Estado, na qual propuseram que o atual decreto do governo estadual não seja prorrogado como está. Além disso, apontam diversos motivos para a necessidade urgente de que seja traçado um cenário de retomada gradual das atividades socioeconômicas. Confira a íntegra da nota abaixo:

NOTA OFICIAL

Após a participação dos seus presidentes, Marcelo Queiroz e Afrânio Miranda, em reunião ocorrida no final da manhã desta terça-feira, 21, com a governadora Fátima Bezerra, representantes do Governo e outras lideranças empresariais, a Fecomércio RN e a FCDL RN marcaram suas posições e vêm a público externar detalhes da mesma, na nota que se segue.

Diante do cenário de extrema dificuldade que o mundo inteiro atravessa, sempre fomos defensores de que bom senso, equilíbrio e responsabilidade precisam permear qualquer análise dos assuntos envolvidos em toda esta crise (que é de saúde e econômica) e, principalmente, eventuais tomadas de decisões.

Ainda dentro desta linha, passados 30 dias desde o primeiro Decreto Estadual determinando o isolamento social no Rio Grande do Norte (editado em 20 de março de 2020) e considerando a interligação inevitável entre este isolamento e a atividade econômica geradora de ocupação e renda, identificamos a necessidade urgente de traçarmos um cenário de retomada gradual das atividades socioeconômicas. Entendemos ser esta a única como forma de evitarmos que o sofrimento do nosso povo seja prolongado além do estritamente necessário.

Tal entendimento toma por base a análise de números e indicadores variados levantados por nossa equipe técnica entre os quais destacamos:

– Desde o dia 12 de março, quando foi confirmado o primeiro caso de Covid-19 no RN, e o dia 19 de abril, tivemos no Estado um total de 561 pessoas infectadas, com 27 óbitos. Estes números nos permitem dizer, entre outras coisas, que tivemos uma média de 14 novos casos por dia; que estamos com uma taxa de infecção de nossa população de 0,0164%; e que temos uma taxa de mortalidade de 4,81% dos infectados. Todos estes indicadores estão bastante abaixo das médias nacional e, sobretudo, daquelas registradas nos países onde o vírus foi mais devastador.

– Tínhamos no estado, em 19 de abril de 2020, cerca de 22% dos leitos de UTI destinados a pacientes com Covid-19 ocupados. Isto quer dizer que há 78% de vacância destes leitos. Há, ainda temos outras 75 novas vagas sendo implantadas nos próximos dias, o que fará com este nível de ocupação fique na casa dos 12,7%. Tal nível de ocupação nos dá uma situação bastante positiva, sobretudo se considerarmos que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o cenário de tranquilidade em relação à disponibilidade de UTIs pode ser assim definido quando países, estados ou municípios têm, disponível, mais de 50% de sua capacidade de leitos de tratamento intensivo.

– O setor de Comércio e Serviços (responsável por cerca de 65% do ICMS recolhido no estado), vem sofrendo fortemente com a obrigatoriedade de fechamento daqueles segmentos considerados não essenciais e com a queda de vendas provocada pela imposição às pessoas de que permaneçam em casa. Para se ter uma ideia do problema, temos registro de quedas de até 92% no faturamento de segmentos que estão fechados (caso do segmento de turismo e transportes) e de até 49% mesmo entre os que estão abertos (situação dos postos de gasolina).

– Além disso, estão hoje fechados, em virtude do novo Decreto Estadual, publicado no dia 8 de abril de 2020, algo em torno de 46 mil estabelecimentos comerciais (considerando apenas e tão somente o comércio varejista) que estão entre os segmentos que não se enquadram como essenciais. Juntos, estes estabelecimentos empregam mais de 54 mil potiguares, direta e formalmente, e pagam cerca de R$ 67 milhões em salários. Números portentosos que têm um peso considerável no equilíbrio econômico de nosso estado, em vários aspectos.

Levando de tudo isso em conta e considerando que o atual decreto estadual, que impõe o isolamento social e determina o fechamento de lojas, expira-se nesta quinta-feira, 23 de abril, propomos que ele NÃO SEJA PRORROGADO COMO ESTÁ e que possamos começar a flexibilizar o isolamento tomando como ponto de partida a retomada da possibilidade de que os estabelecimentos comerciais possam voltar a funcionar, desde que não utilizem sistema de ar condicionado central, conforme já era possível nos dezenove primeiros dias de isolamento.

FECOMÉRCIO RN
FCDL RN

O Dia das Mães é considerada a segunda melhor data para o comércio varejista, e será comemorado no próximo domingo, 12 de maio. Como acontece todos os anos, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio RN realizou a pesquisa de intenção de compras para a data, nas cidades de Natal e Mossoró. Em Natal, foram entrevistadas 650 pessoas entre os dias 22 e 25 de abril; e em Mossoró, 500 pessoas entre os dias 29 de abril e 1 de maio.

Entre o universo de pessoas entrevistadas, o número de consumidores que vão presentear neste dia das mães é semelhante nas duas cidades – 74,6% em Natal e 74,8% em Mossoró. Em relação à 2018, o índice de pessoas que pretendem presentear diminuiu 1,3 pontos percentuais em Natal e 0,2 pontos percentuais em Mossoró.

Entre os que não vão presentear em Natal (25,4%) e em Mossoró (25,2%), as principais justificativas são: ausência de figura materna (43,6% em Natal); não comemoram a data (41,3% em Mossoró); e falta de dinheiro (33,9% em Natal e 38,9% em Mossoró).

28
nov

Expectativas

Postado às 15:18 Hs

Seis em cada dez natalenses (64,1%) irão às compras neste final de ano, um aumento de 3,9 pontos percentuais em comparação ao mesmo período de 2016 (60,2%). Este e outros dados foram coletados no levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio da Fecomércio RN (IPDC/Fecomércio RN), que também pesquisou sobre o destino do 13º salário dos trabalhadores de Natal. Dos consumidores natalenses entrevistados e que terão direito ao 13º salário em 2017, boa parte deles (54,6%) já tem destino certo para essa renda extra, que é sanar dívidas assumidas durante o ano. De acordo com a pesquisa do IPDC/FecomércioRN, o índice representa um aumento de 3,4 pontos percentuais no número de trabalhadores com esse objetivo, na comparação com o ano passado. Além disso, 26,7% dos assalariados entrevistados disseram que devem poupar ou investir o dinheiro, número maior do que o registrado em 2016, quando 19,9% dos entrevistados deram essa resposta. Logo em seguida, aparecem os que pretendem usar o dinheiro extra para as compras de final de ano, com 12,6%; em 2016, o número era de 16%.
29
out

Na telinha

Postado às 23:28 Hs

MTT desta quinta-feira destaca história do comércio de Mossoró e os 65 anos de atuação da Fecomercio RN

Em comemoração ao dia do comerciário (30/10) e aos 65 anos da Fecomercio RN, a Central TCM de Produções – CTP e o programa Mossoró de Todos os Tempos – MTT apresentam um programa especial com esses temas nesta quinta-feira, 30, às 19h30, com reprise no domingo, às 19h, no Canal 10 TCM – TV Cabo Mossoró.

Dirigido pelo jornalista Freire Neto, o programa é apresentado pelo professor Milton Marques e contou com produção de Carla Albuquerque e Kena Adna. Na direção de imagem, Leonardo Melo, edição de Rútilo Tiago e pós-produção e edição, Sandra Melo.

No especial, será apresentado um resumo da história e da importância do comércio em Mossoró e a atuação da Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomercio RN) na nossa cidade. “Tivemos poucos dias para definir o especial, produzir, gravar e editar, mas todos se dedicaram ao máximo e acredito que rendeu um documento histórico e importante. Vamos acompanhar”, comentou Freire Neto. O MTT poderá ser visto, além do Canal 10 da TCM, pelo portaltcm.com.br em tempo real.

16
jul

Sped Fiscal

Postado às 6:59 Hs

Os empresários do Rio Grande do Norte, sobretudo os ligados ao setor de comércio, devem ficar atentos. Esta terça-feira (15) é o ultimo dia para enviar a escrituração digital fiscal dos seis primeiros meses de 2014. Isso é o que determina o decreto 24.120, de dezembro do ano passado, da Secretaria Estadual de Tributação. De acordo com essa lei, o recolhimento de impostos passa a ser feito de forma eletrônica, através do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped Fiscal). Todas as empresas que são optantes do Simples Nacional (perfil C) e Varejistas (perfil B) estão obrigadas a relatar os arquivos fiscais por esse sistema. Para preparar os empresários acerca dessa nova forma de prestar contas com o fisco, o Sebrae no Rio Grande do Norte vem promovendo uma série de palestras educativas para tirar dúvidas e informar os empresários sobre o sistema. A capacitação começou pelo interior, sendo oferecida em Mossoró – nos dias 9 e 10 – e também em Assú, no dia 10. Na próxima quinta-feira (17), é a vez de Natal. A palestra será realizada na sede do Sebrae, na capital potiguar, às 19h.
mar 28
quinta-feira
19 12
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