O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou neste domingo (24), após reunião no Palácio do Jaburu, que o vice-presidente da República, Michel Temer, não é a favor de aumentos de impostos.

“Ele ouviu atentamente a tudo isso [propostas] e não é a favor de aumento de impostos”, declarou Skaf, na saída do encontro, em Brasília. Questionado se o vice concorda com a visão da Fiesp, contrária à alta na carga tributária, ele respondeu: “Concorda”. O G1 procurou a assessoria do vice-presidente para comentar as declarações, mas não obteve contato até a última atualização desta reportagem.

Questionado se Temer se comprometeu a retirar a CPMF da pauta se vier a assumir o governo, em caso de afastamento da presidente Dilma Rousseff no impeachment, Skaf disse que não veio pegar “compromissos” do vice-presidente.

30
out

Ação Parlamentar

Postado às 14:29 Hs

HENRIQUE ALVES RECEBE PRESIDENTE DA FIESP NA LIDERANÇA DO PMDB

O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (RN), recebeu nesta terça-feira, 30, em Brasília, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf. O encontro foi no gabinete da Liderança do PMDB.

Durante a visita de cortesia, o líder empresarial paulista, que também é filiado ao PMDB, parabenizou Henrique Alves, presidente do Diretório Regional do PMDB-RN, pelo desempenho do partido no Rio Grande do Norte. “Acompanhei tudo atentamente pela imprensa. Agora vim parabenizá-lo pessoalmente”, disse Skaf.

Nas últimas eleições municipais, o PMDB ampliou o número de prefeituras no Rio Grande do Norte. O partido vai governar 51 municípios potiguares a partir de 2013. Henrique Alves também destacou o desempenho do partido na capital. Depois de 20 anos sem candidatura própria em Natal, o PMDB chegou ao 2º turno das eleições com  a candidatura do deputado estadual Hermano Morais.

 

Assessoria de Imprensa

27
set

Mais barato

Postado às 12:08 Hs

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta quarta-feira que espera para este Natal que as empresas já disponibilizem smartphones, de funcionalidade mais simples, com preços a partir de R$ 200. Segundo ele, isso será resultado da desoneração de tributos de PIS e Confins para produtos fabricados nacionalmente, pela inclusão destes aparelhos dentro da Lei do Bem. “Os descontos chegarão na ponta, para o varejo”, afirmou, acrescentando que os aparelhos poderão custar até 25% a menos do que nos preços praticados anteriormente.
23
mar

Dilma antes de viajar à Índia…

Postado às 10:20 Hs

A presidente Dilma Rousseff avisou nesta quinta-feira (22) durante reunião com um grupo de 28 grandes empresários do país que deve anunciar nas próximas semanas medidas para aumentar a competitividade da indústria brasileira.

De acordo com relato de empresários, Dilma disse que não vai proteger, mas defender o setor produtivo nacional.Após ouvir as demandas e reivindicações do setor, Dilma encomendou ao ministro Guido Mantega (Fazenda) um plano de ações.

Segundo os empresários, a expectativa é que as medidas estejam prontas até o final da próxima semana, quando ela retorna de viagem para Nova Déli, na Índia, onde participará, de reunião dos Brics (bloco que reúne os países emergentes –Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Entre as medidas estão a desoneração da folha de pagamento para setores da indústria. Um ponto da agenda empresarial é a reclamação de que o real valorizado leva a uma invasão de importados no país.

“Ela determinou ao ministro que elabore medidas com foco de compensar o roubo de competitividade e pretende anunciar as medidas quando voltar da índia”, disse o presidente da Fiesp (Federação da Indústria de São Paulo) Paulo Skaf.”Ela não vai proteger, mas vai defender”, disse Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza.

No encontro, que durou mais de três horas, Luiza apresentou um estudo mostrando um aumento de 25% na venda dos produtos eletrodomésticos da linha branca nos últimos quatro meses após a isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

A empresária disse que não pediu a prorrogação, mas que o governo ficou muito satisfeito com o resultado da medida. “Isso é muito importante porque é uma questão social.”Luiza disse ainda que a presidente reiterou o compromisso com a redução da taxa de juros. “Essa é a vontade dela para os próximos anos.”

Os empresários disseram que a presidente estava bastante descontraída e “ouviu muito”. Dilma não fez nenhuma referência à crise política que passa com a própria base aliada no Congresso.

30
nov

Muito juros…

Postado às 8:39 Hs

O governo brasileiro pagou este ano o equivalente a R$ 216,82 bilhões em juros da dívida pública. O cálculo foi realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que lançou nesta manhã o “Jurômetro”. A ferramenta é inspirada pelo “Impostômetro”, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Enquanto o “Impostômetro” mostra em tempo real o peso da carga tributária brasileira, o “Jurômetro” utiliza dados oficiais do Banco Central (BC) em um modelo estatístico que considera a taxa básica de juros (Selic) e o número de dias úteis.

O “Jurômetro” está disponível na internet, mas a intenção é, em breve, instalar painéis como o do “Impostômetro” em frente à Fiesp e próximo ao Banco Central em Brasília. Na página da internet a entidade paulista dá o valor gasto em juros e exemplos de como seria sua aplicação em outras áreas do governo, como educação, habitação, transporte e renda.

De acordo com a entidade, se o volume de R$ 216,82 bilhões fosse aplicado em educação, o valor seria suficiente para construir 234.542 escolas de ensino fundamental, considerando a Campanha Nacional para o Direito à Educação. Os recursos, se aplicados em habitação, seriam suficientes para construir 64,22 milhões de ligações de esgoto, considerando o Plano Plurianual 2012-2015 do Ministério das Cidades. O dinheiro também serviria para inaugurar 332 novos aeroportos com o padrão do Aeroporto de Natal (RN). Em termos de renda, essa verba seria suficiente para 895,96 milhões de beneficiados no Bolsa-Família, conforme o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (Estadão)

04
out

Redução de impostos…

Postado às 7:01 Hs

Tá na Agência Estado

A diminuição de tributos está entre as medidas que o governo poderá adotar caso a crise econômica mundial sofra um agravamento ainda maior. “Podemos reduzir tributos, por exemplo. Mas só se a situação piorar”, disse nesta segunda (3) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele, no entanto, destacou que o governo tem muita munição para combater as consequências da crise e que vai priorizar a adoção de medidas monetárias, como a redução de juros. “Temos muito armamento guardado, muita munição, que pode ser usada em caso de necessidade. E vamos preferir usar mais instrumentos monetários que fiscais”, declarou.

Guido Mantega

Outros instrumentos que podem ser usados em caso de piora da situação econômica mundial são a redução na taxa de juros e a utilização das reservas em leilões de crédito. “Se faltar crédito para o comércio internacional podemos usar as reservas para dar esse crédito”, disse ainda o ministro após se reunir com empresários em um almoço promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O governo brasileiro, segundo o titular da Fazenda, tem atualmente mais fôlego para enfrentar os problemas gerados pela crise do que tinha em 2008.

Sobre a situação do câmbio, que neste momento passa pela valorização do dólar em relação ao real, o ministro disse que não existe um dólar ideal para o país e que o governo não pretende retirar, neste momento, a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Quanto à taxa de juros ideal para o país, Mantega disse que ela deveria ser semelhante a de outros países emergentes, com taxa real em torno de 2% a 3%, mas que não se pode atingir esse patamar de uma hora para outra . “É óbvio que isso não dá para ser atingido da noite para o dia. E é o Banco Central que vai decidir quando isso vai ser possível, sempre olhando para a inflação. A inflação alta é tão ruim quanto o juro alto. Não queremos nem uma coisa, nem outra”.

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, declarou que, para os industriais, é “mais saudável” que o dólar esteja cotado em R$ 1,80. “O [dólar] de R$ 1,50 era uma sobrevalorização do real que roubava a competitividade brasileira, barateando as importações, encarecendo as exportações e que não fazia bem para o Brasil”, disse Skaf.

Durante a reunião com o ministro da Fazenda, os empresários falaram com Mantega, segundo o Skaf, sobre o custo Brasil, que impede a competitividade. O setor quer que o governo aproveite o vencimento de alguns contratos de concessão de energia, em 2015, para tentar reduzir os custos de energia. “É uma distorção totalmente injusta o Brasil, que tem 77% de sua matriz energética em hidreletricidade, que é a forma mais barata de se produzir energia, ter a terceira conta mais cara do mundo”, disse.

Mantega respondeu que o governo pretende continuar implementando medidas para reduzir custos de infraestrutura, de energia e tributário.

25
jul

Nisso somos campeões…

Postado às 6:50 Hs

Confirmado: o Brasil é mesmo o campeão mundial em encargos trabalhistas. Levantamento inédito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), feito com base em dados compilados pelo Departamento de Estatística do Trabalho dos Estados Unidos (BLS, sigla em inglês de Bureau of Labor Statistics), mostra que os encargos já correspondem a praticamente um terço (32,4%) dos custos com mão de obra na indústria de transformação brasileira.

Trata-se do valor mais alto de toda a amostra, 11 pontos porcentuais superior à média dos 34 países estudados pelo BLS (21,4%). Na Europa, por exemplo, o peso dos encargos no custo da mão de obra é de 25%.

Quando comparado aos países em desenvolvimento, com os quais o Brasil compete comercialmente em escala mundial, a posição do país é ainda pior. Os encargos são 14,7% dos custos em Taiwan, 17% na Argentina e Coreia do Sul e 27% no México.

Apesar de o título brasileiro de campeão mundial já estar consolidado há um bom tempo no debate econômico, faltavam informações sobre a representatividade dos encargos trabalhistas no custo da mão de obra em um conjunto de países.

27
abr

@ @ É Noticia… @

Postado às 21:43 Hs

  • O evento de sábado(30) em Natal, com a presença do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, dará uma idéia dos políticos que irão ingressar no PSD. O vice-governador Robinson Faria e os seus correligionários com certeza arregimentarão um grande número de prefeitos, vereadores e lideranças políticas para participar do encontro com Kassab. Resta saber se alguma liderança do DEM irá participar do evento.Será a tarde e não mais pela manhã, o prefeito de Assú Ivan Júnior trocará de partido indo para o PSD.
  • O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PSB-SP), foi convidado hoje para ingressar no PMDB pelo deputado federal Henrique Alves, líder do partido na Câmara.
    Henrique recebeu Skaf na liderança do PMDB e fez o convite em nome do partido. Skaf não respondeu afirmativamente a Henrique, mas também não descartou seu ingresso no PMDB.
  • A decisão do Supremo Tribunal Federal dando às coligações as vagas deixadas por parlamentares titulares mexe novamente com a composição da Câmara Municipal de Natal. Deixarão as cadeiras os suplentes Dinarte Torres (PV) e Rejane Ferreira (PMDB) – que eram os suplentes dos partidos – para dar lugar aos suplentes das coligações, Fernando Lucena (PT) e Assis Oliveira (PR).
  • O deputado Leonardo Nogueira (DEM) atribuiu o aumento do índice de homicídios em Mossoró ao avanço do consumo de crack. O parlamentar afirmou, nesta quarta-feira, 27, que a insegurança é um problema herdado do governo passado e apresentou algumas ideias da Secretaria de Defesa Social da cidade para serem implantadas pelo governo atual.
  • O bispo diocesano Dom Mariano Manzana vai inaugurar mais duas paróquias em Mossoró até o mês de setembro. A sétima será oficializada no próximo dia 13 de maio, data de Nossa Senhora de Fátima, que dá o nome à capela do Abolição II que após 32 anos finalmente ganha a condição de paróquia.
  • Foi lançada oficialmente na manhã desta quarta-feira (27) a campanha de vacinação contra a febre aftosa. A solenidade, realizada no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim-RN, teve a presença da governadora Rosalba Ciarlini, que, simbolicamente, vacinou um animal do rebanho potiguar. A vacinação acontecerá entre os dias 1° e 30 de maio, com a expectativa de imunizar cerca de 90% do rebanho do estado. De acordo com o presidente da Associação Norte-rio-grandense de Criadores – Anorc, Marcos Teixeira, o objetivo da campanha é erradicar a doença mo RN.
  • Chuvas trazem de volta a proliferação do mosquito da dengue, é preciso muita vigilância não só na nossa casa como na dos outros. olho vivo.
10
jan

Queda na Indústria Nacional

Postado às 10:47 Hs

Pressionada pelas importações, a indústria brasileira de transformação perdeu R$ 17,3 bilhões de produção e deixou de gerar 46 mil postos de trabalho em apenas nove meses de 2010. A informação é de um estudo inédito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que mediu o impacto que o processo de perda relativa do setor na formação do Produto Interno Bruto (PIB) apresenta na economia brasileira.

Em dois anos, o chamado coeficiente de importação, que mede o porcentual da demanda interna suprido por produtos vindos do exterior, subiu quase dois pontos. Passou de 19,6%, no acumulado de janeiro a setembro de 2008 (pré-crise), para 21,2%, no mesmo período de 2010. Se o setor não tivesse perdido participação para os produtos estrangeiros, as importações do setor cairiam de R$ 232,4 bilhões para R$ 215,1 bilhões, segundo a Fiesp. Ao mesmo tempo, a produção doméstica subiria de R$ 1,055 trilhão para R$ 1,072 trilhão. Esse crescimento da produção, de 1,6%, geraria aumento de 0,58% do emprego industrial.

“O País não pode se dar ao luxo de abrir mão de sua indústria na sua estratégia de desenvolvimento”, afirma o presidente da Fiesp Paulo Skaf. No fim dos anos 1980, a indústria de transformação representava 27% do PIB brasileiro. Hoje, baixou para 16%, calcula a Fiesp com base na nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia Estatísticas (IBGE), adotada a partir de 2007. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

30
nov

Diminui a miséria

Postado às 8:42 Hs

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse ontem (29) que no governo da presidenta eleita Dilma Rousseff a tendência é que mais 14,5 milhões de pessoas saiam da linha de pobreza. Ele atribuiu à estabilidade econômica parte da melhoria da qualidade de vida das famílias durante os oito anos do governo Lula, quando 25,6 milhões de pessoas deixaram a linha da pobreza. “Sem estabilidade não é possível manter um crescimento sustentável”, disse ao participar do 9º Congresso Brasileiro da Construção – ConstruBusiness 2010, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O presidente do Banco Central destacou ainda o aumento do crédito ocorrido nos últimos dois mandatos, saindo de 26% do Produto Interno Bruto (PIB) para os atuais 47,6%. Em relação ao crédito imobiliário, Meirelles disse que o crescimento é ainda maior, de 1,8% do PIB para 5%. “Este crescimento do setor da construção civil e do crédito é consequência da maior previsibilidade da econômica e da confiança dos agentes: famílias, incorporadores, instituições financeiras e construtores”.

Apesar de frisar a importância da estabilidade macroeconômica, Meirelles lembrou que ela “não é um fim em si mesma, mas a condição essencial para o desenvolvimento sustentável”. Meirelles também aproveitou o seu discurso para dizer que os oito anos no comando do Banco Central foram os “mais gratificantes” de sua vida profissional.

20
ago

Cresce ações brasileiras na NYSE

Postado às 8:03 Hs

O Brasil pode se tornar em breve a quinta maior economia do mundo. Foi o que disse nesta quarta, dia 18, em São Paulo, o presidente da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Duncan Niderauer veio ao Brasil divulgar o mercado americano de ações. A expectativa é aumentar a participação de empresas brasileiras listadas na bolsa norte-americana. E o agronegócio faz parte deste plano.

O executivo norte-americano se reuniu com empresários na sede Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Atualmente, 28 companhias brasileiras estão listadas em Nova York. É a terceira maior participação, o Brasil perde apenas para a China e o Canadá. O presidente da Bolsa acredita que essa presença pode aumentar, mas evitou fazer projeções.

— Há muitas grandes empresas brasileiras que nós gostaríamos de ter em Nova York. Por isso, depende de outros fatores fora do nosso controle como a economia global e a própria situação de cada companhia — disse Niderauer.

Os diretores admitem que o agronegócio é um dos setores que pode ampliar esta presença. Companhias como Cosan e Brasil Foods já oferecem ações no mercado norte-americano. O representante brasileiro na Bolsa de Nova York, Alexandre Ibrahim, acredita que esse número pode aumentar.

— Nós acreditamos que veremos outras empresas deste setor, não só do Brasil como da América Latina listadas conosco no mercado — avalia Ibrahim. Está semana a China já ultrapassou o Japão é tornou-se a 2ª economia do Mundo atrás somente dos EUA.

Fonte: Marcelo Abdon

mar 29
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