Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

A alteração que estabelece a cobrança de uma alíquota única de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre o gás de cozinha deve resultar em uma elevação média de 11,9% no preço do botijão comprado pelas famílias a partir desta segunda-feira (1º), segundo estimativa do Sindigás.

Os cálculos apresentados pela entidade que representa as principais distribuidoras de GLP (gás liquefeito de petróleo) levam em conta que a medida elevará de R$ 14,60 para R$ 16,34 o valor médio do tributo em território nacional.

O maior impacto será sentido pelas famílias de Mato Grosso do Sul, onde a tributação era de R$ 8,86. O aumento equivale a uma cobrança adicional de 84,5% no valor do ICMS sobre o combustível utilizado nas residências. Em Sergipe, o efeito é de 56,2%. Já no Amapá, a alta alcança 43,8%.

Por outro lado, apenas os consumidores de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Acre terão um alívio no bolso, já que a atual cobrança de ICMS sobre o GLP é superior a R$ 16,34. Ceará e Espírito Santo, por sua vez, já têm estabelecida a nova cobrança em vigor.

Se o aumento de quase 12% for repassado integralmente aos consumidores, o preço médio de compra de um botijão de 13 kg subirá dos atuais R$ 107,54 para R$ 120,34 (+12,80). O valor considera o valor cobrado pelo produto na semana passada, de acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil).

R7

Foto: Alessandro Marques/Procon

O Rio Grande do Norte é o estado dono da terceira maior queda no consumo de gás de cozinha no Brasil. O país obteve uma redução geral de 2,2% no ano de 2022 e essa foi pior marca em dez anos, segundo levantamento do Observatório Social do Petróleo (OSP), ligado à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

O levantamento mostra que, na média, o gás de cozinha era vendido ano passado no país a R$ 109,86, o valor mais alto desde 2001 (comparativo anual em valores deflacionados para dezembro de 2022), quando teve início a série histórica de preços divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A análise do período aponta, ainda, que em 2022 o Brasil teve o menor consumo per capita de GLP, com a marca de 43,52 m3 para cada mil habitantes.

Segundo a pesquisa, o Rio Grande do Sul foi o Estado mais afetado pela queda do consumo em 2022. Em comparação com 2021, as vendas de gás de cozinha caíram 5,2%. A Bahia foi o segundo com o pior desempenho e redução de 4,9%, seguida pelo Rio Grande do Norte (4,4%), São Paulo (4,3%) e Rio de Janeiro (4,1%). O levantamento do Observatório é baseado em dados da ANP sobre GLP vendido em vasilhames de até 13 quilos e desconta a média anual da inflação.

Por Portal 96.

O preço do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras terá uma redução de 9,7% a partir de amanhã (8), anunciou hoje (7) a estatal. Segundo a companhia, o valor médio pago por essas empresas a cada 13kg do combustível terá uma queda de R$ 4,55.

O gás de cozinha é chamado oficialmente de gás liquefeito de petróleo (GLP), e a diminuição anunciada hoje pela Petrobras fará com que o quilo do GLP vendido pela estatal caia de R$ 3,5837 para R$ 3,2337.

O valor cobrado pela petrolífera brasileira corresponde a 42,5% do preço final que as famílias pagam pelo botijão, que custa, em média, R$ 109,75 no país.

Distribuidores e revendedores de combustíveis ficam com 47% do valor pago pelo consumidor final, e 10,5% vão para as unidades da federação por meio do imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS).

A Petrobras afirma que o ajuste no preço anunciado hoje acompanha a evolução dos valores de referência no mercado internacional. A empresa justifica que sua prática de preços é buscar o equilíbrio de seus preços com o mercado sem o repasse para os valores internos das variações constantes nos preços de negociação do GLP e do dólar no exterior.

Exame

Foto: Reuters/Caetano Barreira

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (22) uma queda de 6% no preço médio do gás de cozinha (GLP) vendido a distribuidoras. O novo valor passará de R$ 4,0265/kg para R$ 3,7842/kg, equivalente a R$ 49,19 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,15 por 13 kg, disse a companhia. A mudança começa a valer nesta sexta (23).

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a petroleira por meio de nota.

O último ajuste no gás de cozinha foi feito pela Petrobras em 12 de setembro, quando a companhia reduziu em R$ 0,20 o valor médio, o equivalente à queda de 4,7%. Em 9 de abril deste ano a Petrobras há havia reduzido o preço médio do botijão de 13 quilos, que foi de R$ 58,21 para R$ 54,94, queda de 5,6%.

No início de setembro, a estatal anunciou um corte de 7% no preço de venda da gasolina para distribuidoras, que passou de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro, uma redução R$ 0,25. A redução para esse combustível foi a quarta consecutiva em menos de dois meses.

CNN Brasil

 

Foto: Reuters/Caetano Barreira

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 12, uma baixa de 4,7% no preço do gás de cozinha (GLP). Com isso, o valor médio do insumo às distribuidoras vai cair de R$ 4,23 por quilo para R$ 4, 03 por quilo, o que leva o botijão de 13 quilos para R$ 52,34. Trata-se de uma redução média de R$ 2,60 no preço do botijão.

O reajuste passa a valer a partir da terça-feira, 13 de setembro. O gás de cozinha, combustível largamente usado pelas camadas mais pobres da população, não era reajustado há mais de cinco meses, desde 9 de abril, quando teve o preço rebaixado de R$ 4 48 para R$ 4,23 por quilo, o equivalente a uma queda média R$ 3 27 no preço do botijão de 13 quilos, que, então, passou a custar R$ 54,94.

A Petrobras informou que essa redução “acompanha a evolução dos preços de referência” e é “coerente” com a prática de preços da empresa, a qual busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado mas sem repassar aos preços internos a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio.

Estadão

Reprodução

A Petrobras informou na tarde desta sexta-feira (8) que vai reajustar os preços da gasolina e do gás de cozinha a partir deste sábado (8). Segundo a empresa, o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passará de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,26 por kg. Para a gasolina A, o preço médio de venda da Petrobras, para as distribuidoras, passará de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,20 por litro.

Segundo o comunicado emitido, o reajuste do gás de cozinha ocorre “após 95 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Já em relação à gasolina, a Petrobras informou que o período de estabilidade foi de 58 dias.

“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras. E refletem parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio, dado o fortalecimento do dólar em âmbito global”, disse a empresa.

Ao levar em consideração a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser de R$ 2,18 por litro em média. Uma variação de R$ 0,15 por litro.

O Tempo

11
jun

Saiba mais…

Postado às 20:15 Hs

# Gasolina

A Petrobras reduzirá o preço médio da gasolina nas refinarias em cerca de 2%, ou R$ 0,05 por litro, para R$ 2,53 por litro a partir de sábado, informou a assessoria de imprensa da petroleira

Reprodução

nesta sexta-feira (11). O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá alterações.

O impacto de mudanças nos preços dos combustíveis feitas pela Petrobras nas refinarias sobre os consumidores finais, nos postos, não é imediato e depende de uma série de questões, como impostos, margens de distribuidores e revendedores, além da adição de biocombustíveis

# Gás de Cozinha mais caro 

A Petrobras elevará em 5,9% o preço médio do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o chamado gás de cozinha, para R$ 3,40 o quilo, a partir de segunda-feira (14), afirmou a companhia nesta sexta-feira (11). O preço do botijão no país chegava a R$ 104,76 no início de junho.

Distribuidoras e revendedores são livres para definir se e como repassarão o aumento. O reajuste para as distribuidoras, indicou a petroleira, segue o equilíbrio com o mercado internacional e acompanha as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo.

No entanto, busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais.

18
fev

Benesses de Bolsonaro ?

Postado às 20:19 Hs

Foto: reprodução/YouTube

O presidente Jair Bolsonaro anunciou em sua live semanal, na noite desta quinta-feira (18), que a partir de março, não haverá tributo federal sobre o gás de cozinha.

“Hoje à tarde, reunido com a equipe econômica, tendo à frente o Paulo Guedes, decisão nossa: A partir de 1º de março não haverá qualquer tributo federal no gás de cozinha”, afirmou o presidente.

Segundo Bolsonaro, hoje o botijão de gás de cozinha está sendo vendido para o consumidor a R$ 90, mas na origem o valor dele é de R$ 40. “Se está R$90, os R$ 50 é imposto estadual e margem de lucro das distribuidoras”.

“Temos agora que achar uma maneira de mostrar à população quanto é o ICMS de cada estado e sobra, então, uma margem de lucro da distribuidora, né, e o valor da distribuição. Para o pessoal saber quem é que, realmente, porventura está abusando aí para vender o gás na ponta da linha”, disse o presidente.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou que vai zerar por dois meses, a partir de 1º de março, os impostos federais que incidem sobre o óleo diesel. O anúncio foi feito na noite desta quinta (18), durante a live semanal que o presidente realiza nas redes sociais.

“Nesses dois meses nós vamos estudar uma maneira definitiva de buscar zerar o imposto para ajudar a contrabalancear esses aumentos, no meu entender excessivo, da Petrobras. Mas eu não posso interferir, nem iria interferir na Petrobras, se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias, você tem que mudar alguma coisa, vai acontecer”, disse o presidente.

07
jan

Preço nas alturas… eita !

Postado às 17:46 Hs

Após aumento de 6% anunciado pela Petrobras no preço do gás de cozinha, os revendedores do produto apontam que o preço médio do botijão de 13 litros vai variar entre R$ 85 e R$ 90 no Rio Grande do Norte. O aumento começa ser sentido pelo consumidor a partir desta sexta-feira (8).
De acordo com o presidente do Sindicato das Revendedoras de Gás de Cozinha do RN, Francisco Correia, este é o décimo aumento consecutivo realizado pela Petrobras desde o início de 2020.

Os revendedores temem redução das vendas e consequentes demissões no setor.
Além disso, Francisco Correia afirmou que um aumento do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) usado na base de cálculo para pagamento do ICMS ao estado, a partir de janeiro deste ano, também vai contribuir para aumento do preço final, que deve variar de R$ 5 a R$ 6 por botijão, a depender da cidade.

03
dez

Mais caro

Postado às 11:03 Hs

O gás de botijão usado para cozinhar vai ficar mais caro outra vez. A Petrobras anunciou que vai aumentar em 5% em média os preços do gás do tipo GLP vendido em suas refinarias a partir desta quinta-feira.

O reajuste vem menos de um mês depois do último aumento e poucos dias após a entrada em vigor da bandeira vermelha no sistema elétrico, que vai aumentar as contas de luz em dezembro. Com esse aumento do preço médio do GLP praticado pela Petrobras será equivalente a R$ 33,89 por botijão de 13 quilos.

O último reajuste foi também de 5% no dia 4 de novembro. No ano, o GLP acumula alta de 21,9% nas refinarias, que vendem o combustível para as distribuidoras.

22
out

Aumento

Postado às 11:52 Hs

O preço do gás de cozinha terá um aumento de 5% a partir desta quarta-feira (21) e poderá chegar a R$ 78 no Rio Grande do Norte, de acordo com o Sindicato dos Revendedores Autorizados de Gás Liquefeito de Petróleo (Singás-RN).

A medida foi informada pela entidade após a Petrobras anunciar reajuste no preço do produto, para as distribuidoras, pela sétima vez desde maio.
O aumento deve representar acréscimo de até R$ 3 no preço final ao consumidor, segundo a entidade.

Com isso, o preço do botijão do Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), usado nas residências em botijões de 13 quilos, vai passar a custar de R$ 75 a R$ 78. “Não houve aumento de salário, nem da matéria-prima. O único aumento que houve foi da margem da Petrobras”, disse o presidente do Singás-RN, Francisco Santos.

Os preços do Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), os botijões de 13 quilos, terão reajuste nos preços de 5% a partir da próxima segunda-feira (17), no Rio Grande do Norte. Além disso, o preço terá um aumento de R$ 0,25 referente ao Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF).

De acordo com o Sindicato dos Revendedores Autorizados de Gás Liquefeito de Petróleo (Singás), o aumento no Rio Grande do Norte vai ser de, em média, R$ 3. Com isso, o preço do botijão de gás vai passar a custar entre R$ 73 e R$ 75.

Foto: Reprodução

Em post no Facebook o presidente Jair Bolsonaro destacou nesta sexta-feira (24) possíveis medidas para reduzir preço do botijão de gás. O presidente observou que o botijão de 13 quilos (GLP-13 kg) custa aproximadamente R$ 26 nas refinarias, R$ 70 para o consumidor final e listou os tributos federais e estaduais e valor de distribuição e revenda como motivos para o atual preço do produto.

Segundo o presidente, as medidas que o governo busca para diminuir o preço final do botijão de gás seriam “permitir a venda fracionada; eliminar a restrição de marcas; e abrir a infraestrutura de abastecimento” em publicação nas redes sociais.

Desde quinta-feira (23), a Petrobras elevou em 5% o preço médio do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Com isso, o preço médio da Petrobras às distribuidoras será equivalente a R$ 26,55 por botijão de 13 kg.

Apesar do aumento, a Petrobras afirma que o produto ainda registra queda de 4,5%, ou R$ 1,26 por botijão de 13 kg no acumulado de 2020.

R7

21
jun

Aumento

Postado às 11:32 Hs

O preço do gás de cozinha vai aumentar no Rio Grande do Norte entre R$ 2,50 e R$ 3,50. A confirmou que o preço médio do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) vendido nas refinarias subiu 5% a partir desta sexta-feira (19), o que vai interferir também no valor final do produto.

O Sindicato dos Revendedores Autorizados de Gás Liquefeito de Petróleo (Singás-RN) informou que ainda não foi notificado oficialmente sobre a porcentagem desse novo reajuste pela Petrobras e, dessa forma, destaca que não é possível cravar, por enquanto, de quanto será o aumento no preço final.

Apesar disso, o sindicato estima que o valor vai ser entre R$ 2,50 e R$ 3,50, fazendo o preço médio crescer para valores entre R$ 70 e R$ 76. Atualmente, o preço do gás de cozinha no Rio Grande do Norte varia entre R$ 68 e R$ 73. “Esse vai ser o terceiro aumento nos últimos 30 dias”, disse o presidente do Singás-RN, Francisco Correia.

O Rio Grande do Norte e outros dez estados brasileiros tiveram alta 30% nas vendas de gás de cozinha (GLP 13 Kg) até o dia 14 de abril, comparado com o mesmo período de 2019. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A única queda nas vendas, da ordem de 15%, foi registrada no Maranhão.

O crescimento da demanda se deve ao aumento da procura devido ao isolamento social imposto pelo novo coronavírus, que fez com que as pessoas passassem a cozinhar mais em casa.

Os estados que mais registraram alta nas vendas foram Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. Já Mato Grosso do Sul e Pernambuco tiveram alta de 20% nas vendas e no Rio de Janeiro, Sergipe, Paraná, Amazonas e Distrito Federal, a alta foi de 10%. Os demais estados permaneceram com as vendas estáveis.

A agência informou ainda, que o Paraná é o estado brasileiro mais atrasado na entrega de gás de cozinha (GLP 13 Kg) pela Petrobras.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que a Petrobras vai reduzir o preço do GLP Residencial (embalagens até 13 kg) entre 6,5% e 12%, e do GLP Empresarial entre 11% e 17%, dependendo da localidade.

A redução passa a valer a partir de segunda-feira, informou o Sindigás, que foi comunicado nesta sexta-feira pelas empresas associadas sobre a redução.

De acordo com a entidade, o ágio praticado pela Petrobras está em cerca de 31% em relação ao preço do mercado internacional, “o que vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP”, afirmou o Sindigás em nota.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (27) que o preço do botijão de gás pode cair até 50% com a abertura do mercado do setor no país, por causa da maior competição entre empresas. Na última segunda-feira (24), o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou resolução com diretrizes para dar início à abertura do mercado de gás no Brasil.

Atualmente, a Petrobrás detém o controle tanto da produção como da distribuição do gás no país. Apesar deste monopólio estatal já ter sido quebrado na legislação em 1997, a abertura para novas empresas não havia sido concretizada até agora.

Para reanimar a economia e cumprir a promessa do choque da energia barata, o governo deve lançar nos próximos dias um programa para reduzir o preço do gás. Batizado de Novo Mercado de Gás, o plano tem como principal pilar o enfrentamento de monopólios que dominam há anos o setor – principalmente as distribuidoras, que atuam em Estados, e a Petrobrás. A ideia é criar um ambiente de mercado, com mais concorrentes, e aproveitar o aumento da oferta do gás, oriundo das áreas do pré-sal, para tentar reindustrializar o País. O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer alcançar uma queda de 50% no preço do gás. Hoje, a indústria paga US$ 11 por milhão de BTU, mais que o dobro do valor pago nos EUA, de US$ 4.
abr 18
quinta-feira
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