30
out

Últimos Capítulos…

Postado às 16:36 Hs

Luiz Gonzalez, marqueteiro de José Serra, começou mal, foi se acertando e durante vários momentos, no final do primeiro turno e na campanha do segundo turno, conseguiu produzir programas para a televisão melhores do que o seu rival. João Santana, responsável pela propaganda de Dilma Roussef, iniciou dando um “show de bola”. Do meio para o fim se acomodou, imaginou que a fatura estava liquidada e se perdeu um pouco. Na segunda fase, teve altos e baixos, mas diria que no cômputo geral se saiu bem. Hoje, no encerramento do chamado Guia Eleitoral, tanto tucanos quanto petistas esquceram as baixarias, os ataques, a Erenice, o Paulo Preto e até do Pré-Sal se falou um pouco menos. Os dois grupos políticos fizeram programas plasticamente bonitos, com visual exuberante, música, depoimentos e apresentação de algumas propostas dos candidatos. Serra esteve bem em suas falas e usou fortes cabos eleitorais: Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Fernando Gabeira, dentre outros. Dilma chega parecia acesa, de tão animada e seus pronunciamentos (editados, claro), estavam impecáveis. Só usou um cabo eleitoral, o maior do país: o presidente Lula. Ele teve talvez a sua melhor particpação até agora nesta campanha, agradeceu a Deus a oportunidade de trabalhar pelo Brasil e pediu votos para sua candidata. Quase todo mundo, a essa altura, já sabe em quem vai votar. Os programas eleitorais, no entanto, podem ter servido para cristalizar a situação atual, que favorece a governista.
Evitando claramente a polêmica, os ataques e apenas se atendo ao decoreba que há havia sido repetido dezenas de vezes nos programas eleitorais, Serra e Dilma tangenciaram questões referentes à corrução, funcionalismo público, baixo salário de professores, previdência, programas assistenciais do governo e outros temas relevantes, encarados de forma eu diria até simplória. O ex-governador de São Paulo, muito mais seguro, bem vestido, com um semblante leve e tranquilo, nem parecia o personagem angustiado do programa da Rede Record. Muito mais convincente e desenvolto parecia até o líder das pesquisas e não o contrário. Dilma, outra vez com o figurino errado, parecia pouco à vontade rodando no palco, ou picadeiro, rodeada de eleitores indecisos e observada com olho crítico pelo adversário. Confesso que deu sono e só consegui chegar até o final por dever de ofício. O representante do PSDB foi melhor,  mais  não teve nada de relevante pra fazer o eleitor mudar de voto. A petista apenas administrou sua vantagem e deve se dá por satisfeita. Acho que melhor do que os candidatos e de que o Bonner – nesta sexta-feira um mero coadjuvante, mais preocupado com o relógio – foram os indecisos. Fizeram boas perguntas, representaram o eleitor médio brasileiro e não cansaram ninguém. Pena que tenham obtido respostas já combinadas pelos marketeiros e incluídas nas cartilhas insistentemente divulgadas nos guias eleitorais. Na Bandeirantes, Rede TV e Record tivemos debates. Bons ou ruins podem ser chamados de debates. A Globo fez mais uma Mesa Redonda. Tinha hora que parecia que ia aparecer o Serginho Groisman rodeado de adolescentes. Teria sido mais interessante.
29
out

Será menos acirrado

Postado às 13:00 Hs

Os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) prometem baixar a temperatura da disputa hoje no debate da TV Globo, palco do último confronto da corrida presidencial. Por motivos diferentes –ela porque joga pelo empate; ele porque pretende conquistar indecisos–, os dois deverão trocar o tom mais contundente pela linha propositiva.

A participação de Dilma deve marcar uma estratégia diferente da seguida pela petista nos outros debates do segundo turno.

Apostando suas fichas no debate da Globo, Serra tem se preparado com afinco.Até a noite de hoje, serão três reuniões preparatórias, a primeira delas ocorrida na madrugada de quarta-feira.

29
out

Fim de Semana Diferente

Postado às 9:03 Hs

Esta semana fomos submetidos a uma verdadeira overdose de pesquisas. Ontem à noite fomos dormir com os números do IBOPE e quando acordamos, hoje cedo, os sites estampavam novos dados do Instituto Datafolha. Nenhuma novidade. Essas duas empresas, mais o Vox Populi e o Sensus estão mais ou menos alinhadas. Em todas elas a candidata do PT, Dilma Roussef, lidera com uma vantagem que vai de 12 a 17 pontos percentuais. Curioso é que essa diferença maior foi apontada pelo Sensus, justamente o único instituto que apontou empate técnico entre os presidenciáveis, logo no comecinho da campanha do segundo turno. Podemos concluir que a eleição está perdida para os tucanos? Não. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nesta quinta deu à imprensa do seu estado e nacional uma declaração dizendo exatamente isso: “A eleição não está perdida”. Ainda temos toda esta sexta-feira pela frente, o debate na TV Globo, o sábado e o domingo, quando o povo vai votar. Somente a partir das 18h desse dia 31 teremos uma posição, quem sabe uma definição sobre o nome do novo presidente. O clima nas ruas, o semblante dos dois candidatos e as pesquisas indicam uma coisa, mas falta a confirmação das urnas. Quando elas, as urnas, forem abertas e for revelada a vontade do povo, então que se comemore, sempre se respeitando a dor dos vencidos. Embora alguns não mereçam respeito algum porque não sabem respeitar.
CAMINHADA E DEBATE
Se não cancelarem novamente, está previsto hoje à tarde uma caminhada pró-Dilma, pelas ruas centrais do Recife, com a presença do presidente Lula. Depois de encerrar a campanha na capital pernambucana, o líder petista pega o voo para Brasília. De lá, acompanha o debate na Globo. Luiz Inácio da Silva está perto de se despedir do cargo, depois de oito anos no Palácio do Planalto. Emotivo como é, já anda chorando quando trata do assunto.
26
out

Charge: É haja pesquisas…

Postado às 22:01 Hs

O Datafolha divulgou nesta terça a quarta rodada de pesquisas desde o primeiro turno da eleição presidencial. Segundo o instituto, se a eleição fosse hoje, Dilma Rousseff, do PT, venceria.

Levando em conta o total das intenções de votos, na última semana Dilma oscilou um ponto negativamente e José Serra, do PSDB, dois, mas dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Dilma Rousseff tinha 48%, depois 47%, 50% e agora tem 49% das intenções de voto. Com a margem de erro, tem de 47% a 51%.

José Serra tinha 41%, manteve o índice, foi a 40% e agora tem 38%. Com a margem de erro, tem de 36% a 40%.

Brancos somaram 5% e indecisos, 8%.

O Datafolha também divulgou a pesquisa dos votos válidos, que exclui brancos, nulos e eleitores indecisos. Neste cenário, a pesquisa mostra estabilidade.

Dilma Rousseff tinha 54%, manteve, foi a 56% e continuou com este índice. Com a margem de erro, tem de 54% a 58%.

José Serra tinha 46%, manteve, foi a 44% e agora tem o mesmo índice. Com a margem de erro, tem de 42% a 46%.

A pesquisa encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de São Paulo ouviu nesta terça 4.066 eleitores.

Na avaliação do governo Lula, 83% o consideraram ótimo ou bom. Regular, 13%. Ruim ou péssimo, 3%. Um por cento não soube ou não respondeu.

Pela terceira vez seguida, foi a melhor avaliação de um presidente desde que o Datafolha começou a fazer a pesquisa, em 1985.

19
out

Dilma foi Enquadrada no JN

Postado às 4:25 Hs

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, citou nesta segunda-feira o caso Paulo Preto para atacar o adversário José Serra (PSDB) ao ser questionada sobre a ex-ministra Erenice Guerra em entrevista ao “Jornal Nacional”, da Rede Globo.

Segundo a petista, Serra, quando governador de São Paulo, não puniu ex-diretor de engenharia da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza, por ser investigado pela Polícia Federal, na operação Castelo de Areia. O tal de Paulo Preto .

“O que diferencia é atitude desse governo em relação ao erro”, afirmou a candidata.

Dilma voltou a dizer que sempre foi contra ao nepotismo e afirmou que 16 pessoas já deram depoimento no caso de Erenice Guerra, acusada de tráfico de influência na Casa Civil.

“Ninguém controla o governo inteiro. Havendo o malfeito você investiga.”

A candidata também foi questionada pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes sobre o aborto.

De acordo com ela, não há contradição entre o que ela disse em sabatina na Folha em 2007 e o que tem defendido durante a campanha. Segundo Dilma, houve muita confusão sobre a questão.

Ela afirmou que existe uma diferença entre a sua opinião pessoal –“não acredito que mulher algum seja a favor do aborto”– e a política do cargo que pretende exercer –“presidente não pode fingir que essas mulheres não existem”.

Antes de ser candidata, Dilma defendia abertamente a descriminalização da prática. Depois, ao longo da campanha, disse que pessoalmente era contra a proposta. Hoje, diz que repassará a discussão ao Congresso.

“São duas posições diferentes: quando o aborto é um caso de saúde pública”, disse.

Ela voltou a dizer que é contra um plebiscito sobre o aborto porque isso dividiria o país.

“Não vejo a contradição porque ninguém em sã consciência vai prender 3,5 milhões de mulheres.”

A petista foi questionada sobre o fato do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) ser sido escolhido coordenador de sua campanha, depois que ele saiu da disputa presidencial por pressão do governo.

Dilma afirmou que entendeu porque ele ficou magoado no primeiro turno e lembrou que ele trabalhou na reeleição do irmão, Cid Gomes, no governo do Ceará.

“Ele nos procurou e nós aceitamos prontamente”, disse a candidata.

15
out

Nova Pesquisa… Datafolha

Postado às 20:33 Hs

O Datafolha divulgou na noite desta sexta-feira (15) sua segunda pesquisa presidencial no segundo turno das eleições deste ano. Segundo o instituto, a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem 54% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), e o candidato do PSDB, José Serra, 46%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso significa que Dilma pode ter de 52% a 56%, e Serra, de 44% a 48%.

Na primeira pesquisa realizada pelo Datafolha no segundo turno, divulgada no último dia 10, Dilma registrou também 54% dos votos válidos contra 46% de Serra.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo” e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número 35746/2010. O Datafolha fez 3.281 entrevistas na quinta-feira (14) e na sexta-feira (15).

Votos totais
Considerando-se os votos totais (que incluem brancos, nulos e indecisos), a petista tem 47%, e o tucano, 41%. Brancos e nulos somam 4%, e 8% disseram não saber em quem votar.

Na pesquisa anterior, Dilma registrou 48%, e Serra, 41%. Brancos e nulos somaram 4%, e indecisos, 7%.

E bom lembrar que a candidata Dilma só vence na região Nordeste em todas as outras Serra é favorito. Fica o alerta !

10
out

GP do Japão com muitos problemas

Postado às 18:51 Hs

Depois de dominar os dois primeiros livres e o classificatório, a Red Bull confirmou seu final de semana perfeito ao garantir uma dobradinha no GP do Japão de Fórmula 1, na madrugada deste domingo (horário de Brasília). O alemão Sebastian Vettel, que largou na pole position, venceu a prova, seguido pelo colega de equipe e líder do campeonato, o australiano Mark Webber.

Vettel manteve a primeira posição em uma confusa largada, marcada por acidentes que tiraram o brasileiro Felipe Massa e mais três pilotos da prova, e venceu com tranquilidade em Suzuka. Ao cruzar a linha de chegada em primeiro, o alemão encerra um jejum de triunfos que se estendia desde o GP da Europa, no dia 27 de junho, e ganha fôlego na briga pelo título mundial.

O jovem piloto chega a 206 pontos na classificação e alcança Fernando Alonso, da Ferrari, que, após duas vitórias seguidas, ficou em terceiro neste domingo. A liderança segue com Webber (220 pontos). Lewis Hamilton, que largou em oitavo por ter trocado a caixa de câmbio, teve problemas de marcha no fim e foi o quinto na corrida, sendo ultrapassado pelo companheiro de McLaren Jenson Button, quarto.

Alheio à briga pelo título, Kamui Kobayashi foi o grande destaque da corrida. Correndo em casa, o piloto japonês da Sauber fez várias ultrapassagens arrojadas, sobretudo no hairpin, e terminou num ótimo sétimo lugar, atrás de Michael Schumacher, da Mercedes.

Em relação aos brasileiros, Rubens Barrichello, da Williams, foi o melhor ao marcar dois pontos com o nono lugar e Bruno Senna, da Hispania, chegou em 15º. Já Felipe Massa, da Ferrari, bateu após a largada no Force India de Vitantonio Liuzzi, e Lucas di Grassi, da Virgin, nem largou após um acidente na volta de alinhamento para o grid.

*Confira o resultado final do GP do Japão, em Suzuka (307,573 km):
1 – Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) – 53 voltas em 1h30m27s323
2 – Mark Webber (AUS/RBR-Renault) – a 0s905
3 – Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – a 2s721
4 – Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) – a 13s522
5 – Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) – a 39s595
6 – Michael Schumacher (ALE/Mercedes) – a 59s933
7 – Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) – a 1m04m038
A próxima corrida da temporada será disputada no novo circuito de Yeongam, na Coreia do Sul, no dia 24 de outubro. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) fará uma inspeção na pista, que tem obras atrasadas, nesta segunda-feira, para aprovar o autódromo. Faltam apenas três provas para o fim da temporada: além dessa, Brasil e Emirados Árabes, em Abu Dhabi.

01
out

Debate Morno

Postado às 10:03 Hs

O último confronto entre os candidatos à Presidência da República nesta campanha, ontem à noite, na TV Globo, só não foi mais morno graças à mudança de comportamento da presidenciável do PV, Marina Silva, que assumiu uma postura de ataque aos concorrentes. O esperado embate entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) não aconteceu. Os dois mal se questionaram. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) manteve o estilo de debates anteriores, tratando todos de forma dura e irônica, insistindo que os concorrentes se comprometessem em suspender o pagamento da dívida pública.

Dividido em quatro blocos, o debate começou com candidatos fazendo perguntas entre si sobre temas determinados. Ao questionar Marina sobre a previdência social, Serra reforçou as principais promessas da sua campanha: aumento de 10% para os aposentados e salário mínimo de R$ 600. Plínio, ao falar sobre impostos, insistiu na taxação das grandes fortunas e isenção de ICMS sobre produtos populares. Indagado por Dilma sobre a política para o funcionalismo, ele a acusou de corroborar privatizações e terceirizações, prejudicando os servidores. E prometeu reestatizar as empresas privatizadas.

No segundo bloco, com perguntas de tema livre, Marina foi ao ataque. Primeiro, criticou a forma “fragmentada”, segundo ela, com que Dilma fala sobre suas propostas, afirmando que lhe falta visão estratégica. “Não é uma eleição para prefeitura, mas para a Presidência. É preciso ter visão abrangente”, disse. Num confronto com Plínio – que a desafiou a mostrar o palanque – Dilma afirmou que não pretende governar sozinha, e sim com uma coalizão de partidos que garanta a sustentação política. Acusada por Plínio de faltar com transparência nas doações de campanha, a ex-ministra se atrapalhou e disse que as “doações oficiais” eram todas declaradas à Justiça Eleitoral. Depois, corrigiu: “Todas as doações são oficiais”, se irritando com os risos que arrancou da plateia.

Abrindo o terceiro bloco, Marina prometeu manter o programa de habitação “Minha casa, minha vida”, criado pelo governo Lula, mas disse ser preciso incrementá-lo para que atinja mais a população pobre. E ao ouvir Serra enumerar ações que teria implementado em favelas quando governou São Paulo, reagiu: “Isso de tratar as coisas como passe de mágica precisa acabar. Visitei essas favelas e não vi nenhuma dessas ações”, disparou.

O confronto entre Marina e Serra se estendeu ao quarto bloco, quando a candidata verde cobrou do tucano que fizesse uma autocrítica por ter atacado o programa Bolsa-Família, do governo Lula, e agora prometer mantê-lo. Irritado, Serra voltou a afirmar que o Bolsa-Família tem inspiração nos programas sociais do governo FHC, do qual participou. “Criamos vários programas e o governo Lula juntou e expandiu”, explicou. “Não use sua régua para medir os outros, porque se eu usar a minha régua, direi que você e Dilma têm muito em comum, inclusive quando fizeram parte do governo do mensalão, por exemplo”, acrescentou o tucano.

Marina ainda fustigou os dois adversários afirmando que eles é que seriam parecidos, por ter visão apenas gerencial, e não estratégica. “Dilma coloca acertos e ganhos sem olhar para os novos desafios. Assim como Serra. Por isso o brasileiro olha cada vez mais para o meu projeto, e não quer entrar nesse mundo azul do Serra nem no mundo cor-de-rosa de Dilma”, arrematou.

Nas considerações finais, Marina comemorou sua recente ascensão nas pesquisas, afirmando ter quebrado a polarização entre Dilma e Serra. E mostrou confiança. “Se eu for ao segundo turno, eleitor, eu tiro você do anonimato. Que fiquem duas mulheres (ela e Dilma) no segundo turno, para um debate com tempo igual”, disparou. Serra, por sua vez, pediu ao seu eleitor que conquiste mais votos, enquanto Dilma destacou ter chegado com “muito esforço” ao fim da campanha e prometeu erradicar a pobreza no País. Encerrando, Plínio afirmou que “hoje acaba uma batalha, mas a guerra continua”, e disse estar convencido de que os jovens captaram a sua mensagem. “Viva o Brasil!”, arrematou.

Fonte: Sérgio Montenegro Filho

30
set

Grandes Chances

Postado às 20:55 Hs

No Blog de Josias
Alvo de todos, Dilma foge da ‘gafe’ no último debate
Serra e Marina vêem no evento oportunidade para 2º turno

No Blog de Josias

Vai ao ar na noite desta quinta (30) o último debate presidencial do primeiro turno. Voltam aos holofotes: Dilma, Serra, Marina e Plínio.

Cinco blocos. Horário nobre, no vácuo da novela. Rede Globo, dona da maior audiência do país. Tudo a três dias da eleição.

Favorita nas pesquisas, Dilma programou-se para “cumprir tabela”, disse um dos operadores da campanha ao repórter.

Mais do que ir bem, a pupila de Lula foi preparada para não se sair mal. Na visão da marquetagem, o fundamental é evitar os deslizes.

Tomaram-se como parâmetros, dois debates da campanha de 2006, quando mediam forças Lula e Geraldo Alckmin.

Num, o último debate do primeiro turno, Lula não deu as caras. Pululava no noticiário da época, o caso dos “aloprados” do dossiê.

A junção das duas coisas –o escândalo e a fuga de Lula— levou Geraldo Alckmin ao segundo turno.

Aprendida a lição, a hipótese de ausência de Dilma foi descartada já no alvorecer da campanha. O ‘Erenicegate’ –alopragem de 2010— tonificou a decisão.

Noutro debate, o primeiro do segundo turno de 2006, Lula apareceu. Dessa vez foi a estratégia de Alckmin que desandou.

Dono de temperamento cordato, Alckmin foi à jugular de Lula. Em timbre raivoso, cobrou explicações sobre a origem do R$ 1,7 milhão da mala dos “aloprados”.

Aos olhos do eleitor, a agressividade não caiu bem. E Alckmin teve no segundo round menos votos do que amealhara no primeiro.

Alvo potencial de todos os rivais, Dilma foi aconselhada a manter o equilíbrio. Se lhe esfrefarem Erenice Guerra na face, não fará a defesa da ex-braço direito.

Defenderá a investigação. Coisa no estilo “doa a quem doer”. Dirá que, eleita, não permitirá que o episódio fique sem resposta.

No mais, vai privilegiar a discussão de propostas de governo sempre que lhe couber a formulação de perguntas. Grudará em Lula, como de hábito.

De Plínio ‘Não Tenho Nada a Perder’ Sampaio, espera-se que conserve o estilo de franco atirador.

José ‘Segundo Turno Pelo Amor de Deus’ Serra precisa desestabilizar Dilma, conduzindo-a ao deslize. Porém…

Repetido diante das câmeras da Globo, um destempero à moda Ciro poderia arrancar votos de Dilma. A três dias do pleito, não haveria tempo para consertar o estrago.

Fora disso, a tendência é de manutenção do quadro.

30
set

Datafolha se aproxima do IBOPE

Postado às 15:44 Hs

Está na Folha de São Paulo de hoje: “A candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) conseguiu estancar a tendência de perda de intenções de voto dos últimos 20 dias e mantém seu favoritismo na atual disputa eleitoral.

Segundo pesquisa nacional do Datafolha, encomendada pela Folha e pela Rede Globo e realizada ontem e anteontem com 13.195 eleitores, Dilma oscilou positivamente um ponto em relação ao último levantamento e tem 52% dos votos válidos na projeção para o primeiro turno.
Seu principal adversário, José Serra (PSDB), oscilou um ponto para baixo e tem hoje 31% dos votos válidos. Marina Silva (PV) também variou negativamente um ponto, e está com 15%”.
Estranho que o Datafolha tenha feito uma pesquisa com números diferentes do IBOPE e Vox Populi e um dia ou dois depois tenha feito outra, com nova metodologia, corrigindo as possíveis falhas apontadas por José Roberto de Toledo . Neste último levantamento, se aproxima mais dos outros institutos e sinaliza que não teremos mais segundo turno. Teria havido manipulação na pesquisa do início da semana? Essa última é a certa, para a empresa ligada ao jornal não ficar desmoralizada? São perguntas que ficam no ar. O tradicional Estado de São Paulo pelo menos tomou uma atitude decente: publicou em 1ª página um editorial assumindo que apoia a candidatura de José Serra. Se todos os veículos de imprensa agissem assim teríamos menos hipocrisia e desonestidade.Hoje à noite com o debate na Globo,dependendo do desempenho de cada candidato pode ocorrer alguma alteração na tendência de um eventual 2º turno.E o que muitos esperam.
29
set

Tudo depende do debate de Amanhã na Globo

Postado às 15:29 Hs

A pesquisa do Datafolha divulgada hoje mostra que é possível o segundo turno na eleição presidencial. De acordo com o referido instituto, Dilma perdeu 5% dos votos no eleitorado que ganha de 2 a 5 salários mínimos. Saliento que cerca de 33% do eleitorado brasileiro se concentra neste segmento de renda. A candidata petista perdeu votos entre as mulheres e em um eventual segundo turno, o seu percentual de votos oscilou negativamente. As pesquisas das últimas semanas revelam que Dilma cai, embora lentamente, na preferência do eleitorado brasileiro. Isto pode representar uma tendência de queda.

Em razão dos fatores apresentados acima, cresce a probabilidade de segundo turno entre Serra e Dilma. Não descarto, contudo, mas com pouco otimismo, a ida de Marina ao segundo turno. Não vejo impossibilidade. A variação positiva de Marina nas pesquisas mostra que os seus eleitores podem sonhar. Além disto, Marina, corriqueiramente, apresenta bom desempenho nos debates.

As chances de Serra e Marina estão no debate da Globo. Caso ambos tenham bom desempenho, o segundo turno deve ocorrer. Se Dilma faltar ao debate, também. Entretanto, Serra não pode errar neste debate. Ele não deve ter medo de comparar a sua biografia com a de Dilma. Marina também não pode errar. Ela precisa continuar com a sua firmeza e transparência nas respostas.

E Dilma? A petista terá a oportunidade de mostrar que tem preparo. Que foi o braço direito de Lula. E o principal: mostrar que ela será firme no enfrentamento a corrupção em seu governo. A temática corrupção interfere na escolha de parte do eleitorado. Por isto, Dilma tem a chance de liquidar Serra e Marina caso saiba revelar para o eleitor que está atenta as últimas denúncias, que não tem relação com elas e que enfrentará a corrupção.

Em 25 de agosto de 2010, afirmei:
“É fácil predizer o vencedor nesta disputa presidencial: Dilma deverá ser eleita. Não tenho motivos para não acreditar na vitória da petista. O presidente Lula alavancou a candidatura Dilma. E Serra não escolheu as estratégias adequadas para derrotar a candidata do PT. Hoje, José Serra tende a perder a eleição. Dois determinantes do voto embasam esta minha assertiva – a qual já foi feita várias vezes: administração do presidente Lula bem avaliada e bem estar econômico do eleitor. Observem que as duas variáveis que proporcionam as chances de vitória de Dilma são interdependentes.

Quais as chances de Serra? É necessário que um Cisne Negro apareça. Serra não precisaria depender fortemente do Cisne, mas ele optou em trazer Lula para o seu guia e esqueceu de ser Serra. Caso deseje reverter a sua situação eleitoral, o candidato do PSDB precisa ser mais agressivo com Dilma. Precisa ser chamado de Serra. Ele deve questionar as falhas do governo do PT. Mesmo que Serra decida agir desta forma, ele continuará a depender do Cisne Negro.

De quais Cisnes Negros Serra depende? Fraco desempenho de Dilma em um debate. Alguma denúncia contra Dilma. Além dos Cisnes, a estratégia de Serra precisa mudar.”

Lembram dos Cisnes Negros? Pois é, eles apareceram – os casos Sigilo Fiscal e Erenice. Neste momento, o segundo turno é plausível para a oposição. A não ser que um Cisne Negro do PT ou um fraco desempenho de Serra ou Marina no último debate venham a fortalecer a candidatura Dilma.

São os Cisnes que me fazem a não ser precipitado nas previsões eleitorais. ´

Fonte: Adriano Oliveira

26
set

GP de Cingapura – Vitória de Alonso

Postado às 16:56 Hs

Uma excelente largada seria essencial para uma vitória no apertado circuito de rua de Marina Bay, sede do GP de Cingapura. Na pole, Fernando Alonso jogava tudo contra o ímpeto de Sebastian Vettel, segundo colocado do grid. E o espanhol da Ferrari jogou duro, mas limpo, defendendo sua posição espremendo o alemão ainda na reta dos boxes. Depois, o bicampeão apenas administrou a vantagem, se manteve à frente mesmo com duas entradas do safety car por causa de acidentes, resistiu a um ataque do rival nas últimas voltas e venceu de ponta a ponta a única corrida noturna da temporada. O piloto da RBR completou a prova na segunda posição.

De quebra, o espanhol ainda reagiu no Mundial de Pilotos. Ele subiu para a segunda posição, com 191 pontos, 11 atrás do líder Mark Webber, que chegou em terceiro e completou o pódio no circuito de Marina Bay. O australiano da RBR apostou em uma tática com uma parada no início da corrida, aproveitando a primeira entrada do safety car, ocasionada por um acidente entre Vitantonio Liuzzi, da Force India, e Nick Heidfeld, da Sauber, e superou os carros da McLaren no retorno à pista. Ele ainda escapou de um toque com Lewis Hamilton, que exagerou e abandonou a prova.

O inglês da McLaren, aliás, foi o grande perdedor da corrida. Além do abandono, ele caiu para a terceira posição do Mundial de Pilotos, 20 pontos atrás de Webber. Jenson Button, da McLaren, que também está na briga, chegou em quarto, após tentar, sem sucesso, um ataque sobre Webber nas últimas voltas. Nico Rosberg, da Mercedes, foi o quinto e Rubens Barrichello, da Williams, o sexto. O brasileiro se recuperou de uma largada ruim e conseguiu recuperar as posições perdidas.

A próxima corrida da temporada 2010 da Fórmula 1 será o GP do Japão, disputado no tradicional circuito de Suzuka, no dia 10 de outubro. Com quatro provas para o fim, os cinco primeiros colocados no Mundial de Pilotos estão separados por 25 pontos – o equivalente a uma vitória no novo sistema da categoria. Webber tem 202; Alonso, 191, Hamilton, 182; Vettel, 181 e Button, 177.

Confira o resultado final do GP de Cingapura (309,087 km):

1 – Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – 61 voltas em 1h57m53s579
2 – Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) – a 0s293
3 – Mark Webber (AUS/RBR-Renault) – a 29s141
4 – Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) – a 30s384
5 – Nico Rosberg (ALE/Mercedes) – a 49s394
6 – Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) – a 56s101
7 – Robert Kubica (POL/Renault) – a 1m26s559
8 – Felipe Massa (BRA/Ferrari) – a 1m53s297
9 – Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) – a 2m12s416 (punido em 20 segundos)
10 – Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) – a 2m12s791 (punido em 20 segundos)
11 – Vitaly Petrov (RUS/Renault) – a 1 volta
12 – Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) – a 1 volta
13 – Michael Schumacher (ALE/Mercedes) – a 1 volta
14 – Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) – a 1 volta
15 – Lucas di Grassi (BRA/VRT-Cosworth) – a 2 voltas
16 – Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth) – a 3 voltas

22
set

Novos Números para Presidente

Postado às 21:26 Hs

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (22) mostra a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 49% das intenções de voto. O candidato do PSDB, José Serra, aparece com 28%, e Marina Silva, do PV, tem 13%, segundo o levantamento, encomendado pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”.

Se a eleição fosse hoje, o índice da candidata do PT seria suficiente para elegê-la presidente no primeiro turno. Segundo o instituto, porém, a diferença de Dilma, para os outros candidatos, diminuiu. Em uma semana, caiu de 12 para 7 pontos.

Considerando a margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Dilma pode ter de 47% a 51%. Serra pode ter de 26% a 30%, e Marina, de 11% a 15%.

Dentre os outros candidatos – Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio (PSOL), Rui Costa Pimenta ( PCO) e Zé Maria (PSTU) – nenhum atingiu 1% das intenções de voto. De acordo com a pesquisa, brancos e nulos somaram 3%, e indecisos, 5%.

Foram realizadas 12.294 entrevistas em 444 municípios entre segunda-feira (20) e terça-feira (21). A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 31330/2010.

Na pesquisa anterior do Datafolha, divulgada na última quinta-feira (16), Dilma aparecia com 51%, Serra, com 27%, e Marina, com 11%.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno feita pelo Datafolha, Dilma aparece com 55% (de 53% a 57%, considerando a margem de erro), e Serra, com 38% (36% a 40%). Brancos e nulos seriam 5%, e indecisos, 4%.

Avaliação de Lula

Na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 78% o consideraram ótimo ou bom, 17%, regular, e 4%, ruim ou péssimo.

03
set

Vitória Petista no 1º Turno aponta IBOPE

Postado às 21:43 Hs

Num novo cenário desenhado  pelo IBOPE/Globo/Estado de S.Paulo aponta que a  candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, manteve a vantagem de 24 pontos sobre o tucano José Serra apontada  feita entre os dias 24 e 26 de agosto.

Segundo a nova pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, feita entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, a petista tem 51% das intenções de voto (59% dos votos válidos) contra 27% do tucano.

Marina Silva (PV) aparece oscilou de 7% para 8%. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somam 6% e indecisos são 7%.

Pesquisa espontânea – quando o eleitor responde sem que sejam apresentados os candidatos -, Dilma registra 43% contra 20% de Serra. Marina tem 5% e outros somam 2%. Neste cenário, brancos e nulos são 5% e os indecisos somam 24%.

Em um eventual segundo turno, Dilma teria 55% dos votos e Serra, 33%. Brancos e nulos somam 6% neste cenários e 5% estão indecisos.

Rejeição – Entre os três principais candidatos à Presidência, Serra tem a maior rejeição.
26% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum no tucano. 19% rejeitam Dilma e 15% rejeitam Marina. 10% disseram que poderiam votar em todos e 19% não souberam responder.

Aprovação – O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 77% dos brasileiros.
A aprovação pessoal de Lula chega a 85%, enquanto 11% desaprovam o presidente.Somente 18% acham sua gestão regular e ruim ou péssima 4%.A pesquisa ainda qualifica Lula com nota média de 7,9.
Foram realizadas 3010 entrevistas em 204 municípios. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 27597/2010.

28
ago

Grande Prêmio da Belgica – Fórmula 1

Postado às 20:19 Hs

Conhecido pela instabilidade do tempo, o circuito de Spa-Francorchamps sempre é palco de incertezas para as equipes e não foi diferente neste sábado, no treino classificatório para o GP da Bélgica. Mas nem isso atrapalhou Mark Webber, que aproveitou a pista seca do início da superpole para marcar um excelente tempo e assegurar a pole position, sua quinta e a 12º da RBR em 13 corridas na temporada 2010. O australiano marcou 1m45s778, quase um décimo à frente do inglês Lewis Hamilton, da McLaren, o segundo colocado. O polonês Robert Kubica, da Renault, ficou em terceiro.

Terceiro colocado no campeonato, Sebastian Vettel tentou ainda uma volta no fim, já com alguns trechos da pista molhados, mas ficou apenas com a quarta posição no grid. O brasileiro Felipe Massa entrou rápido na pista com a Ferrari, fez uma boa volta e tinha a quinta posição. Ele também arriscou uma volta no minuto final, mas escorregou e saiu da pista. No fim, acabou superado pelo inglês Jenson Button, da McLaren, e caiu para sexto. O inglês sai em quinto. A largada do GP da Bélgica será às 9h (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo da Rede Globo.

Confira o grid de largada para o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps:

1 – Mark Webber (AUS/RBR-Renault) – 1m45s778
2 – Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) – 1m45s863
3 – Robert Kubica (POL/Renault) – 1m46s100
4 – Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) – 1m46s127
5 – Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) – 1m46s206
6 – Felipe Massa (BRA/Ferrari) – 1m46s314
7 – Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) – 1m46s602
8 – Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) – 1m46s659
9 – Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) – 1m47s053
10 – Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – 1m47s441

26
ago

Dilma continua na frente…

Postado às 8:41 Hs

Novos números para a presidência da República, segunda a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (26) mostra a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 49% das intenções de voto, contra 29% do candidato do PSDB, José Serra. A candidata do PV, Marina Silva, obtém 9% no levantamento.

Dos demais candidatos (Plínio, PSOL, Zé Maria, PSTU, Eymael, PSDC, Rui Costa Pimenta, PCO, Ivan Pinheiro, PSB, e Levy Fidelix, PRTB), nenhum atingiu 1% das intenções de voto. De acordo com a pesquisa, brancos e nulos totalizam 4% e os que não sabem, 8%. Veja os números ao lado.

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Levando em consideração a margem de erro, Dilma pode ter entre 47% e 51%, Serra, entre 27% e 31%, e Marina, entre 7% e 11%.

O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Foram realizadas 10.948 entrevistas em 385 municípios entre segunda-feira (23) e terça-feira (24). A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 25.473/2010.

Na pesquisa anterior do Datafolha, feita no dia 20 deste mês, Dilma teve 47%, Serra, 30%, e Marina, 9%.

Votos válidos

Se formos considerar  apenas os votos válidos, ou seja, descontando brancos e nulos, a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta (26) afirma que Dilma alcança 55%, o que seria suficiente para elegê-la já no primeiro turno. Serra fica com 33%, e Marina, com 10%.

Na pesquisa anterior, a taxas de Dilma, Serra e Marina eram de 54%, 34% e 10%, respectivamente.

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