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Opinião: Temer e Meirelles fingem que se dão bem, mas já entraram em rota de colisão
Postado às 12:18 Hs
dez
Eleições 2018: Em tom de pré-candidato, Meirelles domina programa partidário do PSD
Postado às 10:53 Hs
Embora não se apresente como pré-candidato, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, é a grande estrela do programa partidário do PSD, seu partido, que vai ao ar nesta quinta-feira. Nos dez minutos da peça, o economista tentou se mostrar como uma alternativa de centro, um meio termo entre os “extremos do ponto de vista político e ideológico”. E disse que o brasileiro está cansado de aventuras. O ministro da Fazenda, que é pouco conhecido do eleitorado e apareceu com apenas 1% das intenções de voto no último Datafolha, no começo do mês, abriu o programa se apresentando.
— Dizer que as coisas estão ótimas é faltar com respeito àqueles que estão sem emprego e vivem dificuldades. O governo anterior quebrou o Brasil. O brasileiro não quer mais saber de aventuras — afirmou no vídeo.
Meirelles vem pavimentando o caminho para se posicionar como candidato do governo. Até agora é o único, entre os pretendentes a disputar o Palácio do Planalto, a assumir a disposição de defender o legado do presidente Michel Temer. Segundo ele, o governo atual tem tido a “coragem de fazer as reformas fundamentais”.
Fonte: O Globo.
dez
Eleições 2018: Henrique Meirelles vai se apresentar na TV como nome do centro
Postado às 9:12 Hs
O ministro Henrique Meirelles (Fazenda) vai para o tudo ou nada em busca do apoio do presidente Temer e dos partidos da base na sua eventual candidatura ao Planalto na eleição de 2018. No programa partidário do PSD, que será veiculado amanhã, ele vai dizer que o caminho é pelo centro, se colocando como um nome desse campo, e não pelos extremos. Meirelles também vai elogiar “a coragem” do atual governo de fazer as reformas, se colocar como responsável pelo fim da recessão e atacar a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. “O governo anterior quebrou o Brasil”, dirá.
Tem de tudo. Meirelles não vai falar no programa apenas de economia. Também vai abordar temas de forte apelo, como segurança, educação e saúde. A proposta dos marqueteiros é apresentá-lo a um eleitorado que o desconhece.
É teste. Por determinação do presidente do PSD, Gilberto Kassab, o programa será protagonizado pelo ministro. Mas não há garantia de que ele terá o apoio da sigla para disputar em 2018. O próprio diz que só vai concorrer “se tiver chances reais de ganhar”.
Tatuagem na testa. Um dos empecilhos de Meirelles é o PSDB. Se os partidos da base de Temer fecharem com Geraldo Alckmin, ele se inviabiliza. Razão pela qual insiste que, se os tucanos desembarcaram do governo, não podem requerer o apoio desse grupo.
- O novo Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) indica 357 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, zika e chikungunya. Isso significa que mais de 9% das casas visitadas nestas cidades continham larvas do mosquito. A maior parte dessas cidades, um total de 97, fica no Rio Grande do Norte. Ou seja, o estado potiguar tem mais de 58% dos seus municípios em situação de risco. Das 167 cidades do RN, 165 enviaram os dados para o estudo. Destas, 22 tiveram desempenho satisfatório (13,3%), 73 estão em alerta (44,24%) e 97 em risco (58,08%). No total, 3.946 municípios de todo o país fizeram o levantamento.
- Presidente nacional do PR se entrega à PF em Brasília Considerado foragido desde a última sexta-feira (24), o presidente nacional do PR e ex-ministro dos Transportes Antônio Carlos Rodrigues se apresentou ontem (28) à Polícia Federal em Brasília. Ele teve a prisão decretada em meio à Operação Chequinho, deflagada na última quarta-feira (22), que também resultou nas prisões dos ex-governadores do Rio de Janeiro Anthony Garotinho e Rosinha Matheus. Os três são acusados dos crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. De acordo com as investigações, suspeita-se que uma grande empresa do ramo de processamento de carnes firmou contrato fraudulento com outra empresa, sediada no município de Macaé (RJ), para a prestação de serviços na área de informática.
- Com os oito deputados federais do Rio Grande do Norte tendo tomado posição diante da Reforma da Previdência, o placar no Estado ficou 5 x 3. São a favor da Reforma os deputados Rogério Marinho (PSDB), Felipe Maia (DEM) e Fábio Faria (PSD). São contra Antônio Jácome (PODE), Beto Rosado (PP), Rafael Motta(PSB), Walter Alves (PMDB) e Zenaide Maia (PR).
- Os estudantes que desejam renovar o contrato do Fundo de Financiamento Estudantil, o FIES, terão até esta quinta-feira (30) para fazer o aditamento. O prazo também é válido para os alunos que querem realizar a transferência integral de curso ou de instituição de ensino. Antes, o prazo estava previsto para terminar no dia 20 de novembro, mas foi prorrogado por mais 10 dias. De acordo com o Ministério da Educação, esta foi a última prorrogação do prazo. Para evitar o cancelamento, os estudantes beneficiados pelo Fies devem renovar o contrato a cada semestre. No último balanço feito pelo MEC, até o dia 17 de novembro, 83% dos alunos já haviam feito o aditamento.
- A ex-prefeita de Mossoró, Fafá Rosado, estuda um partido para se filiar e disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Já iniciou as articulações, juntamente com o marido Leonardo Nogueira, ex-deputado. Além dela e de Larissa Rosado (PSB) que vai disputar a reeleição, também serão candidatos tendo como base política maior a cidade de Mossoró, o publicitário Kadu Ciarlini (PP), filho da prefeita Rosalba, o empresário Jorge do Rosário (PR), Isolda (PT) e Francisco José (Sem partido). Eleições 2018 chegando…
- O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fez um cálculo político estratégico nas últimas semanas e decidiu investir de forma mais incisiva em busca do apoio de Michel Temer e Rodrigo Maia à sua candidatura em 2018. Espremido pela disputa entre o PMDB do presidente da República e o DEM do chefe da Câmara —que procuram um nome para as eleições do próximo ano—, Meirelles avalia que precisa se consolidar como a opção de centro-direita aclamada por Maia, ao mesmo tempo em que faz a defesa do legado de Temer. A recente influência do presidente da Câmara na redistribuição de cargos no governo mirava a articulação de uma aliança entre PMDB, DEM e partidos do centrão, como PR, PP e PSD, para as eleições de 2018. O objetivo era bem claro: isolar Geraldo Alckmin, provável candidato do PSDB à Presidência.
Alckmin assume PSDB por candidatura, mas aproximação de Meirelles e Maia ameaça o tucano.
Geraldo Alckmin assumirá o PSDB para tentar salvar sua candidatura ao Planalto, mas o estrago produzido pela autofagia da sigla é tão grande que a tarefa tornou-se hercúlea. Michel Temer enviou um recado claro ao governador no fim de semana. Hoje, disse, a chance de uma aliança em 2018 é remotíssima. Cientes disso, duas peças se movem: Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Henrique Meirelles (Fazenda). Se, com o suporte do PMDB, eles se alinharem, abalarão muito o potencial do tucano.
Aliados do ministro e do democrata dizem que eles têm um encontro marcado para depois da votação da Previdência. Enquanto o PSDB travava uma corrida contra o próprio rabo, Maia tornou-se forte influenciador do centrão, grupo sem o qual não se decide nada em Brasília. (Daniela Lima – Folha de S.Paulo – Painel)
nov
Em Portugal: Se Doria não sair candidato, Rodrigo Maia apoia Meirelles (“um bom presidente”)
Postado às 12:31 Hs
Via Bruna Borelli / O Globo
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na tarde desta sexta-feira que, se eleito, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles será um bom presidente. A declaração foi feita em Portugal, onde o deputado participou de um seminário sobre Direito do Trabalho realizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, também presente no evento, é sócio. “Sendo vencedor, tenho certeza que, em quatro anos, ele entrega o Brasil melhor do que vai receber e será um bom presidente. Não tenho dúvida nenhuma” — afirmou Maia sobre suposta candidatura de Meirelles.
COALIZÕES – “Ele tem que decidir com o partido dele. Ver que tipo de aliança vai construir, porque eleição presidencial no Brasil é complexa. Mas, primeiro, a gente tem que saber se ele vai ser candidato”, acrescentou Maia. Questionado sobre a reforma da Previdência, defendida por Meirelles, o presidente da Câmara diz que “trabalha para que ela saia o mais rápido possível”: “Tenho dito que a reforma do Estado é um dos pilares da minha gestão na Presidência da Câmara e a base principal para isso é reforma da Previdência. O impacto de todos os outros temas são irrelevantes sem essa reforma”, assinalou.
GOVERNO DO RIO – Rodrigo Maia também negou uma possível candidatura ao governo do Rio: “Os dois ex-prefeitos do Rio são meus candidatos. Claro, de preferência, sempre o César Maia” — afirmou o deputado sobre seu pai.
Em viagem oficial, Maia fez um tour por Israel, Palestina e Itália, antes de chegar em Portugal. Ele está na companhia de nove parlamentares: Baleia Rossi (SP); o líder do PSD, Marcos Montes (MG); o líder do PR, José Rocha; Alexandre Baldy (PODE-GO), Benito Gama (PTB-BA), Cleber Verde (PRB-MA), Heráclito Fortes (PSB-PI), Orlando Silva (PCdoB-SP), Rubens Bueno (PPS-SP), além de dois agentes da segurança e um assessor do presidente da Câmara.
Neste sábado, Maia e sua comitiva de deputados terão uma “agenda privada” em Lisboa. Segundo a Câmara, “o dia livre da agenda ocorrerá depois do 5º dia da missão, não sendo, portanto, passível de recebimento de diária”. O retorno do deputado Rodrigo Maia ao Brasil está previsto para este domingo. Ao todo, serão nove dias de viagem.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na tarde desta sexta-feira que, se eleito, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles será um bom presidente. A declaração foi feita em Portugal, onde o deputado participou de um seminário sobre Direito do Trabalho realizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, também presente no evento, é sócio.
— Sendo vencedor, tenho certeza que, em quatro anos, ele entrega o Brasil melhor do que vai receber e será um bom presidente.
Não tenho dúvida nenhuma — afirmou Maia sobre suposta candidatura de Meirelles, para depois acrescentar:
— Ele tem que decidir com o partido dele. Ver que tipo de aliança vai construir, porque eleição presidencial no Brasil é complexa. Mas, primeiro, a gente tem que saber se ele vai ser candidato, segundo informação de O Globo.
Quando Meirelles voltou para o Brasil, depois de boa carreira no Banco de Boston, tinha um plano em duas etapas: primeiro, eleger-se governador de seu Estado, Goiás; segundo, tentar a Presidência. Entrou no PSDB, com a proposta de pagar sua própria campanha, sem doações.
Havia, entretanto, um obstáculo intransponível: o cacique tucano de Goiás, Marconi Perillo. Meirelles então se elegeu deputado federal.
Nem tomou posse: Lula, eleito ao mesmo tempo, convidou-o para presidente do Banco Central. Mas seu sonho se manteve: está no PSD de Kassab, seu trabalho na Fazenda vai bem, Temer não tem outro nome.
Entre Lula (ou poste de plantão), Alckmin e Bolsonaro, Meirelles pode ser o candidato-novidade, sem processos, capaz de viajar a Curitiba a passeio, sem medo, e com Temer.
Carlos Brickmann
set
Eleições 2018: Meirelles diz que recebeu apoio de investidores dos EUA para sua candidatura
Postado às 17:45 Hs
Via Henrique Gomes Batista / O Globo
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou que recebeu apoio a uma provável candidatura ao Palácio do Planalto em 2018 de investidores estrangeiros com os quais se reuniu nesta sexta-feira em Nova York. Ele disse que isso sempre ocorre por onde passa, não apenas no exterior, mas também no Brasil. Ele, no entanto, voltou a informar que só decidirá isso no ano que vem. O prazo para desincompatibilização do cargo é 31 de março de 2018. “Isso (manifestação de apoio por sua candidatura) existe sempre, não só aqui como em outros locais por onde vou, no Brasil, sempre existe alguém manifestando apoio” — disse o ministro.
PRIORIDADE — “Estou totalmente concentrado no meu trabalho, e isso que é importante no momento, que o Brasil volte a crescer, a criar emprego. No momento não estou pensando em outras questões, inclusive porque tem que se atender a prioridade que é a minha função fundamental que é a de ministro da Fazenda”, acrescentou. Na semana passada, os deputados do PSD, partido ao qual ele é filiado, defenderam seu nome como candidato à Presidência. E, apesar de dizer que se sentiu honrado, Meirelles disse que não pensa nisso no momento.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira (18) que o país não pode correr o risco de não realizar a reforma da Previdência antes de 2018. Segundo ele, se as mudanças na aposentadoria não forem realizadas neste ano, terão de ser feitas “em um futuro próximo”.
Ele disse esperar que a tramitação de denúncia contra o presidente Michel Temer por obstrução judicial e organização criminosa não paralise as discussões em torno da reforma. “Se ela não for feita agora, deverá e terá de ser feita num futuro próximo. Não podemos correr o risco de entrar em 2018 ainda com a Previdência pendente ou, pior ainda, iniciarmos o próximo governo com uma discussão de reforma da previdência”, disse.
Para ele, as mudanças na aposentadoria devem ser feitas agora para que o país entre em um “novo capítulo com equilíbrio fiscal e estabilidade econômica”. O ministro compareceu à posse da nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Na saída da cerimônia, esquivou-se ao ser questionado se pretende ser candidato à sucessão presidencial em 2018. “No momento, sou ministro da Fazenda”, disse.
Com Meirelles, PSD quer ocupar vácuo político agravado pela Lava-Jato.
Num movimento meticulosamente combinado, o PSD surpreendeu ao apresentar na semana passada o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, como o nome do partido para concorrer à presidência da República. Normalmente, as legendas não anunciam com tanta antecedência o indicado, mas o jovem Partido Social Democrático quer surfar na credibilidade do fiador da política econômica do governo Temer. Na esteira da melhora dos indicadores, o PSD abriu espaço no embolado quadro político. Afinal, as duas legendas que disputam há 25 anos o comando do país — PSDB e PT — enfrentam enormes dificuldades internas para definir seus candidatos.
Assim como outros partidos, o PSD percebeu uma oportunidade de ocupar o vácuo político, agravado diariamente pelo envolvimento de grande parte do Congresso Nacional na Operação Lava-Jato. Nesse cenário, a legenda vê em Meirelles uma bandeira com chance de pegar: a da boa gestão econômica aliada ao fato de ele não ter o carimbo de corrupto que tem contaminado potenciais concorrentes.
set
Eleições 2018 : João Doria teme candidatura de Meirelles e sugere que ele se dedique à economia
Postado às 20:18 Hs
jul
[ Ponto de Vista ] A dupla Henrique Meirelles e Rodrigo Maia cada vez mais afinada para 2018
Postado às 21:26 Hs
Meirelles atribui melhora no desemprego a política econômica. Para o ministro, política ajudou a derrubar desemprego.
Dados do IBGE mostram que, graças à política econômica de Michel Temer, desemprego recuou pelo terceiro mês seguido em junho, disse o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles pelo Twitter. “A criação de novas vagas de trabalho deve se intensificar ao longo do segundo semestre, com a retomada da atividade econômica e confiança”, escreveu.
Informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) também apontam a uma recuperação do mercado de trabalho. Nos seis primeiros meses de 2017, cerca de 67,3 mil brasileiros voltaram a trabalhar formalmente. Por outro lado, o contingente de desempregados no Brasil alcançou 13,5 milhões em junho, 1,9 milhão a mais do que no mesmo período do ano passado.
Na avaliação de Artur Manoel Passos, analista econômico do Itaú Unibanco, até outubro, o ritmo de retomada da atividade econômica vai ser determinante para a o recuo do desemprego. “A reforma trabalhista terá impactos positivos sobre a eficiência do mercado de trabalho e pode afetar a taxa de desemprego”, argumentou.
Fonte: Diário do Poder