Após uma sequência histórica de 13 quedas consecutivas, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, fechou o pregão desta sexta-feira (18) em alta. O mercado continuou a monitorar o rumo dos juros nos Estados Unidos, após o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) indicar que pode realizar novos aumentos nas taxas.

Ao final do pregão, o índice subiu 0,37%, aos 115.409 pontos. Além disso, investidores seguirem de olho na situação da China, que dá sinais de desaceleração econômica. No dia anterior, o Ibovespa fechou em queda de 0,53%, aos 114.982 pontos.

Além disso, investidores ainda aguardam a edição deste ano do Simpósio de Jackson Hole, que começa na próxima semana. Esse é um dos eventos de economia mais importantes do mundo, que acontece todo ano nos Estados Unidos e reúne diversas autoridades e figuras importantes para discutir sobre os rumos da maior economia do mundo.

 

Foto: Pexels

Após iniciar a sessão em alta influenciada por dados de inflação no Brasil, a Bolsa de Valores inverteu a tendência e fechou em queda nesta sexta-feira (11), registrando seu nono pregão seguido de perdas pressionada por um ambiente externo de maior aversão ao risco.

O Ibovespa teve baixa de 0,24%, aos 118.065 pontos, com ações com peso importante no índice em queda – os papéis da Petrobras recuaram 0,39%, enquanto os da Vale cederam 0,80%. No acumulado da semana, o índice registra queda de 1,2%.

A última vez em que o Ibovespa recuou por nove sessões consecutivas foi em fevereiro de 1995. Mais do que isso, apenas entre o final de janeiro e o começo de fevereiro de 1984, quando fechou em baixa por 11 pregões seguidos, segundo dados da Refinitiv.

Já o dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,906, em alta de 0,48%. Na semana, a moeda americana acumula valorização de 0,64%.

A alta acima do previsto traz de volta o receio dos investidores de que o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) opte por uma política monetária mais restritiva, mantendo os juros em um patamar alto por mais tempo, afirma Pacheco.

Nas Bolsas americanas, o índice que reúne as empresas de tecnologia Nasdaq, que são as que mais sofrem com os juros altos, fechou em baixa de 0,68%. O S&P 500 teve leve queda 0,11%, enquanto o Dow Jones registrou ganhos de 0,30%.

Pela manhã, a Bolsa chegou a operar em alta na esteira da divulgação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

O Tempo

O dia foi de turbulência nos mercados brasileiros. Enquanto no câmbio o dólar voltou a superar R$ 5, encerrando a sessão cotado a R$ 5,09, a bolsa de valores B3 despencou 2,12%. O Ibovespa foi a 103.913 pontos.

O índice da bolsa enfrentou um dia tanto de quedas disseminadas – apenas oito papeis se valorizaram – como de depreciação das duas ações de maior peso. A Vale recuou 2,92%, enquanto a Petrobras teve perdas de 3,21%. A mineradora foi afetada pelos dados da produção do primeiro trimestre, especificamente os valores de de finos e pelotas de minério de ferro – 10,6% menor que o do primeiro trimestre de 2022 e 43,5% abaixo do quarto trimestre de 2022.

No campo da política, a saída do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional trouxe incertezas aos negócios. A revelação do conteúdo do projeto do arcabouço fiscal também influenciou o mercado, apesar de o texto ficar dentro do que já era esperado.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, consideoru a proposta positiva, mas nega que as medidas fiscais tenham relação direta com condução da política monetária, que depende da evolução das expectativas de inflação. “É uma boa indicação de que estamos avançando na direção certa. O arcabouço tira um pouco do risco de cauda sobre um aumento da dívida rapidamente”, avaliou. 

Reprodução

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores do Brasil, opera em forte alta nesta terça-feira (11/4), com os investidores repercutindo os dados de inflação de março no Brasil, que vieram abaixo do esperado pelo mercado.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, teve variação de 0,71% em março e ficou em 4,65% no acumulado de 12 meses – o patamar mais baixo desde janeiro de 2021.O resultado de março veio abaixo das estimativas do mercado. O consenso Refinitiv projetava inflação de 0,77% no mês passado e de 4,7% no acumulado de 12 meses.

Às 15h10, o Ibovespa avançava 4,15%, aos 106.070,09 pontos. Na cotação máxima do pregão, o índice bateu 106,4 mil pontos.O Ibovespa também é puxado, pelo segundo dia seguido, pela forte alta das ações da Vale (+5,6%) e da Petrobras (+4,5%). No dia anterior, o índice fechou em alta de 1,02%, aos 101,8 mil pontos. Com o resultado, o Ibovespa passou a acumular queda de 0,03% no mês e de 7,19% no ano.

Dólar

O dólar foi negociado, na manhã desta terça-feira (11/4), abaixo de R$ 5 pela primeira vez em mais de dois meses. Na mínima da sessão até aqui, a moeda norte-americana recuou para R$ 4,99. O dólar não operava abaixo de R$ 5 durante o pregão desde o dia 2 de fevereiro (R$ 4,9417). Naquele dia, a moeda fechou a sessão cotada R$ 5,044.

Às 15h20, a moeda americana recuava 1,24% e era negociada a R$ 5,003.

Metrópoles

Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O mercado brasileiro voltou ao pior nível desde meados de julho de 2022, com a turbulência causada pelas críticas abertas do presidente Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à decisão do Banco Central de manter os juros em 13,75% ao ano. A Bolsa de Valores encerrou a quinta-feira (23/3) em queda de 2,3%, aos 97.926 pontos.

A reação negativa do mercado foi causada por uma mudança de expectativa, em razão da sinalização do Comitê de Política Monetária (Copom) de que a Selic ficará em um patamar elevado por mais tempo, até que a inflação esteja sob controle.

Parte do mercado contava com outro tom no comunicado do BC. A manutenção da taxa em 13,75% ao ano era esperada, mas os investidores acreditavam que a autoridade monetária deixaria as portas abertas para uma queda da Selic ainda no começo do segundo semestre, para aliviar a pressão sobre a atividade econômica.

Não bastasse isso, a Bolsa reagiu às declarações dadas por Lula e Haddad sobre a decisão do Copom. Na quarta (22/3), o ministro da Fazenda classificou como “preocupante” a manutenção dos juros no nível atual e disse não considerar que o atraso na apresentação do arcabouço fiscal tenha influenciado a decisão do BC – embora a autoridade monetária tenha apontado a incerteza quanto às regras orçamentárias como um dos obstáculos para reduzir a taxa Selic.

Hoje foi a vez de Lula voltar a atacar Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central. Em uma agenda no Rio de Janeiro, o chefe do Executivo disse que “não há explicação” para os juros seguirem como estão e afirmou que “quem tem de cuidar do Campos Neto é o Senado, que o indicou”. Pela lei de autonomia do Banco Central, aprovada no ano passado, o chefe da autoridade monetária só pode ser retirado do cargo com aprovação dos senadores.

Tanto a sinalização de aperto monetário quanto o risco político suscitado pelas críticas de Lula e Haddad aumentaram o nervosismo do mercado.

No dia, ações de empresas ligadas ao consumo, que tendem a ser impactadas diretamente pelos juros altos, marcaram os piores desempenhos da Bolsa. A varejista Magazine Luoza recuou 13%. Já a alta do dólar afetou o desempenho da Gol, que recuou 10%.

Dólar

O dólar subiu mais de 1% na sessão desta quinta-feira (23/3) e encerrou o dia cotado a R$ 5,29. Foi a maior cotação em mais de um mês. A alta do dia anulou os ganhos do real frente à moeda americana no ano.

Metrópoles

 

O Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na Bolsa de Valores brasileira, abriu em alta no pregão desta quinta-feira (2/3), pouco depois da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2022, que teve alta de 2,9%. Às 10h45, o índice avançava 0,23%, aos 104.623,78 pontos.

Na véspera, o Ibovespa fechou em queda de 0,52%, aos 104,3 mil pontos. Os investidores repercutem o desempenho da economia brasileira no ano passado, que veio em linha com as projeções do mercado. Apesar da expansão do PIB, o resultado do quarto trimestre foi negativo (-0,2%), na comparação com o trimestre anterior, interrompendo série de cinco trimestres positivos em sequência. Mesmo assim, em relação ao 4º trimestre de 2021, houve avanço de 1,9%. Entre as ações mais negociadas na Bolsa até o momento, o destaque negativo vai para a Petrobras, que recua 3%, mantendo a trajetória dos últimos dias. A Vale, por sua vez, avança 0,4%.

Dólar

O dólar, por sua vez, opera em alta na manhã desta quinta. Às 10h40, a moeda americana subia 0,47% e era negociada a R$ 5,216. A cotação máxima da sessão até aqui foi de R$ 5,222. Na mínima, o dólar recuou para R$ 5,182.

No dia anterior, a moeda fechou em queda de 0,65%, cotada a R$ 5,191 na venda. No cenário exterior, os investidores repercutem números de inflação na zona do euro e dados sobre a atividade econômica nos Estados Unidos, com expectativa em relação a novo aperto monetário nos países desenvolvidos.

Foto: SERGIO MORAES/ARQUIVO REUTERS

 

A turbulenta primeira semana de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva resultou na perda de quase R$ 13 bilhões de valor de mercado das empresas estatais ligadas ao governo federal listadas no Ibovespa, principal índice acionário brasileiro. Os dados foram compilados pela TC Economatica.

O maior prejuízo, de R$ 12,667 bilhões, ocorreu na Petrobras e está diretamente relacionado com a determinação para que os ministros tomem providências para interromper o processo de privatização de uma série de estatais.

Também pesou contra as ações da estatal na semana passada a indicação do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para comandar a companhia. O descontentamento do mercado com a escolha envolve a posição contrária à atual política de preço da Petrobras.

Hoje, a Petrobras adota o modelo de PPI (Preço de Paridade Internacional), o que faz o preço da gasolina, do etanol e do diesel acompanhe a variação do valor do barril de petróleo no mercado internacional.

Entre as outras empresas federais listadas na Bolsa, Caixa Seguridade e BB Seguridade perderam, respectivamente, R$ 870 milhões e R$ 360 milhões em valor de mercado na semana. A única valorização foi registrada pelo Banco do Brasil, que ficou R$ 913 milhões mais valioso no período.

Quando é incluído todas empresas públicas nacionais, a perda total de valor de mercado soma R$ 16,1 bilhões. O cálculo inclui as baixas da Companhia Paranaense de Energia (R$ 853 milhões), da Cemig (R$ 616 milhões), da Sabesp (R$ 1,5 bilhão) e da Copasa (R$ 166,8 milhões).

R7

Foto: SUAMY BEYDOUN/Agência Estado

O Ibovespa fechou nesta sexta-feira (6) em alta de 1,23%, aos 108.963,7 pontos, marcando terceiro pregão seguido de ganhos, com a trégua nos ruídos políticos abrindo espaço para o mercado brasileiro acompanhar o desempenho positivo de Wall Street após dados de emprego. Contudo, no acumulado de semana, o principal índice da B3 registra perdas de 0,73% pressionado pelas queda das duas primeiras sessões do ano, quando prevaleceram receios com a estratégia a ser adotada pelo novo governo, em meio a decisões e declarações contraditórias.

Já o dólar fechou em forte queda de 2,17%, cotado a R$ 5,236 na venda, após dados de emprego norte-americanos amplamente em linha com o esperado e tom conciliador do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua primeira reunião ministerial, o que levou a moeda norte-americana a reverter completamente os ganhos que acumulava na primeira semana do novo governo.

Essa foi a maior desvalorização percentual diária desde 31 de outubro (-2,57%) e o patamar de encerramento mais baixo desde 26 de dezembro (R$ 5,21). No acumulado da semana, a moeda norte-americana registra desvalorização de 0,79%.

Com temperatura mais baixa em Brasília, a bolsa já se recuperou das perdas do início da semana, mas o saldo continua negativo em cerca de 0,88%, conforme dados preliminares.

CNN Brasil

Reprodução

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em alta nesta quarta-feira (4), com o mercado de olho nas sinalizações do novo governo, e após o indicado do governo para a presidência da estatal, Jean Paul Prates, descartou intervenção direta no mercado para conter o preço dos combustíveis.

Às 15h29, o Ibovespa subia 1,20%, a 105.413 pontos.  Perto do mesmo horário, as ações da Petrobras subiam cerca de 2,3%. No dia anterior, o indicador caiu 2,08%, a 104.166 pontos. Com o resultado, o Ibovespa acumula queda de 5,07% nos dois primeiros dias do ano. O que está mexendo com os mercados?

Os investidores reagiram bem à fala de Prates durante a posse de Geraldo Alckmin no Ministério da Indústria. Questionado sobre a política de preços da Petrobras, ele afirmou que não haverá intervenção.

“A Petrobras não faz intervenção em preços, ela cumpre o que o mercado e o governo criam de contexto. É um contexto. A Petrobras reage a um contexto. A gente vai criar a nossa política de preço para os nossos clientes, para as pessoas que compram da Petrobras”, disse.

Ele apontou, no entanto, que os preços terão que refletir “o fato de a gente produzir no Brasil”. Assim, o preço local seguirá vinculado ao preço internacional, mas a paridade internacional de preços deverá ser abandonada.

Os investidores repercutem também declaração feita pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, de que pretende discutir a “antirreforma” da Previdência, em referência às regras aprovadas em 2019 – o que já foi negado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Os investidores permanecem de olho nas sinalizações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na segunda-feira, ele afirmou que buscará uma “harmonização” entre a política fiscal (contas públicas) e monetária (definição de juros pelo Banco Central).

Haddad também afirmou que o Ministério da Economia enviará, no primeiro semestre, proposta de uma nova âncora fiscal para as contas públicas, substituindo o teto de gastos.

Na terça, o secretário-executivo do ministério, Gabriel Galípolo, disse à GloboNews que Haddad deve encaminhar ao presidente Lula até a próxima semana o que chamou de “plano de voo” para reduzir o déficit deste ano.

Entre as declarações e ações do novo governo que repercutiram de forma negativa nos últimos dias está a menção de Lula ao teto de gastos em seu discurso de posse — o presidente chamou o mecanismo de “estupidez” e disse que ele seria revogado.

Já o anúncio da prorrogação da isenção de impostos federais sobre os combustíveis e a determinação do presidente de revogar os processos de privatização de oito estatais, entre elas os Correios, também foram mal recebidos pelo mercado.

Portal 98FM

Foto: Sergio Lima/Poder 360

 

O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), chegou a cair 3,39% nesta 2ª feira (12.dez.2022) em meio aos rumores de mudanças ou revogação da Lei das Estatais. Às 12h30, tinha queda de 2,62%, aos 108.830 pontos. A cotação do dólar comercial, por sua vez, subia 1,78%, aos R$ 5,34.

O índice chegou a 103.877 pontos na mínima do dia. Esse é o menor patamar desde agosto de 2022. O Ibovespa está sendo negociado na contramão dos principais mercados dos Estados Unidos. O Dow Jones tinha alta de 0,52%. O S&P 500 avançava 0,29%.

O Ibovespa fechou a semana anterior aos 107.519 pontos, enquanto o dólar encerrou aos R$ 5,25. O mercado financeiro reage a rumores de que o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fará mudanças na Lei de Estatais, sancionada em 2016 durante o governo Michel Temer. Um relatório da consultoria Eurasia lembrou a todos que o PT pretende mudar a Lei das Estatais.

A regra foi criada no pós-operação Lava Jato. A legislação tenta blindar as empresas de interferências políticas. Impediu que pessoas que disputaram as eleições nos 36 meses anteriores fossem nomeadas para a diretoria e conselhos das companhias. Também exige a indicação de uma pessoa técnica com experiência no mercado de petróleo para comandar a Petrobras, por exemplo.

O presidente eleito pretende nomear o senador Jean Paul Prates (PT-RN) ou o coordenador do governo de transição Aloizio Mercadante à presidência da Petrobras. As ações preferenciais da estatal chegaram a cair mais de 5% nesta 2ª feira (12.dez.2022). As ações do Banco do Brasil recuavam 3,89% às 12h30.

A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, já defendeu publicamente mudanças na Lei das Estatais em junho de 2022. “Nós concordamos em mudar a Lei das Estatais. Se o Lira quiser, se o deputado Lira quiser trazer a Lei das Estatais, nós concordamos”, disse na tribuna da Câmara em 22 de junho de 2022.

Poder 360

Foto: KEVIN DAVID/A7 PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO-13/10/2022

 

O dólar saltou frente ao real nesta quarta-feira (16), com investidores buscando proteção conforme aguardavam definições sobre o gastos extra-teto que serão incluídos na PEC da Transição, além do tempo de vigência das exceções, em meio ainda a receios externos na esteira de dados econômicos norte-americanos mais fortes do que o esperado.

A moeda norte-americana à vista fechou em alta de 1,50%, a R$ 5,3824 na venda, depois de mais cedo ter saltado até 1,83%, a R$ 5,3995. Na B3, às 17h06 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,84%, a R$ 5,4045.

O Ibovespa, índice de referência do mercado brasileiro, despencou 2,58%, a 110.243,33 pontos, nesta quarta-feira pós-feriado, mais uma vez pressionado por preocupações sobre o potencial desfecho envolvendo a PEC da Transição e rumores ligados à equipe econômica do governo eleito.

No pior momento, chegou a 109.512,22 pontos (-3,49%). O giro financeiro foi elevado, somando R$ 51 bilhões, em dia marcado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa. Na sexta-feira, expiram contratos de opções sobre ações.

O vice-presidente eleito e coordenador da transição de governo, Geraldo Alckmin, apresentará o texto da PEC da transição de governo nesta quarta-feira, às 19h, no Senado, segundo informou o gabinete do relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI). Uma entrevista coletiva deve ocorrer às 20h.

Mais cedo, o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), disse que o texto da PEC não trará prazo de duração da exceção à regra fiscal, mas a expectativa nos mercados é de que ela dure pelo resto do mandato de Lula.

R7

O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) caiu 2% duas semanas depois da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É um número pior do que o registrado em 2018, quando Jair Bolsonaro (PL) foi eleito presidente.

Naquela época, o índice teve leve recuo de 0,09%. Saiu de 85.720 pontos para 85.641 pontos. Sob Lula, o mercado de ações passou de 114.539 pontos para 112.253 pontos. Ou seja, quem investiu em uma melhora na Bolsa com Lula no governo no curtíssimo prazo perdeu dinheiro.

O principal motivo da queda: as declarações de Lula sobre teto de gastos com críticas à “busca por responsabilidade fiscal” desagradaram a Faria Lima. A Bolsa havia subido 3,16% na última semana, a 1ª pós-Lula eleito. Também na 1ª semana da vitória petista, o dólar havia registrado queda de 4,49%. Tudo (e mais) já foi perdido.

“Nunca vi um mercado tão sensível quanto o nosso. É engraçado que esse mercado não ficou nervoso com 4 anos de Bolsonaro”, disse o petista no fim da tarde de quinta-feira (10.nov), na saída da sede da equipe de transição. Em seu perfil no Twitter, escreveu: “Podem ficar tranquilos”. Ainda não está claro qual a linha de governo a ser perseguida por Lula. Até o momento, a equipe de transição busca uma forma de alterar a Constituição para furar o teto de gastos públicos.

Poder360

O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), fechou aos 119.928 pontos nesta sexta-feira (21). Registrou alta de 2,35% no último pregão. Desde a última 6º feira (14.out), avançou 7,01% –a maior alta semanal desde novembro de 2020, quando expandiu 7,42%. Já o dólar teve queda de 1,33%, aos R$ 5,15. A cotação da moeda norte americana recuou 3,32 desde a penúltima sexta-feira (14).

O Ibovespa está no maior patamar desde 1º de abril, quando estava em 121.570 pontos. A Bolsa chegou a 120.751 pontos na máxima do dia.  Nos Estados Unidos, o Dow Jones subiu 2,47% nesta 6ª feira. O S&P 500 avançou 2,37%.

Os investidores estrangeiros colocaram R$ 3,1 bilhões na Bolsa neste mês até 3ª feira (18.out), último dado disponível. No ano, o saldo está positivo em R$ 73,2 bilhões. Ao considerar as ofertas primárias (IPOs) e secundárias (follow ons), o resultado fica positivo em R$ 90,7 bilhões.

Com informações de Poder 360

Em um dia de alívio global, o dólar operou em queda contínua e fechou no menor nível em mais de um ano. A bolsa de valores (B3) recuperou-se parcialmente de perdas recentes e voltou a encostar nos 130 mil pontos. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (24) vendido a R$ 4,905, com recuo de R$ 0,058 (1,17%). Durante toda a sessão, a moeda operou em baixa, fechando próxima da mínima do dia. Foi o quarto dia consecutivo de queda da divisa. A cotação está no menor nível desde 9 de junho do ano passado, quando fechou em R$ 4,89. A divisa acumula queda de 6,12% neste mês. No ano, o recuo está em 5,47%. No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. Após dois dias de queda, o índice Ibovespa da B3 fechou a quinta-feira aos 129.514 pontos, com alta de 0,85%. O indicador acumula alta de 2,61% em junho e de 8,82% em 2021.
Em uma emenda de feriado pela data do Corpus Christi, que manteve os mercados fechados na quinta-feira (3), o Ibovespa teve um dia de pequenas oscilações. Foi o suficiente, porém, para renovar mais uma vez o seu recorde histórico e passar da barreira dos 130 mil pontos pela primeira vez. O principal índice acionário da bolsa brasileira subiu 0,4% e fechou a 130.125,78 pontos. Foi o sétimo pregão consecutivo de alta e o quinto recorde quebrado nesse período. Antes disso, o recorde anterior, alcançado em 8 de janeiro, tinha sido de 125.076 pontos. Com dados abaixo do esperado para o emprego nos Estados Unidos, o dólar perdeu força no mundo todo nesta sexta-feira (4) e, no Brasil, ajudou a moeda a renovar sua mínima em um ano e a se firmar no terreno dos R$ 5. O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 5,037, numa queda de 0,93%. É o menor valor desde 10 de junho de 2020, quando ficou em R$ 4,940.
Em um dia de euforia no mercado financeiro, o dólar fechou abaixo de R$ 5,10 pela primeira vez desde meados de dezembro. A bolsa de valores voltou a bater recorde e encerrou próxima dos 130 mil pontos. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (2) vendido a R$ 5,084, com recuo de R$ 0,052 (-1,2%). A cotação abriu em alta, chegando a R$ 5,17 na máxima do dia, por volta das 10h15, mas despencou no restante do dia, até fechar próxima dos níveis mínimos. A moeda norte-americana está no menor nível desde 18 de dezembro, quando tinha fechado a R$ 5,083. Com o desempenho de hoje, a divisa acumula queda de 2,02% em 2021.
O dólar opera em alta na sessão desta terça-feira (2). Às 12h40, a moeda americana avançava 1,23% em relação à divisa brasileira para R$ 5,7110. Na B3, o clima era igualmente ruim no primeiros negócios do dia. Às 12h40, o índice recuava 1,07% para 109.162 pontos. Isso porque o mercado segue preocupado com as indefinições fiscais que rondam o país neste momento de tentativa de retomada econômica. Nesse sentido, a PEC Emergencial deve ser apresentada nesta terça-feira e votada na quarta no Senado. A dúvida é se haverá contrapartidas — e quais serão — à extensão do auxílio emergencial. Em um podcast ao youtuber conhecido como Primo Rico, o ministro Paulo Guedes disse que as novas parcelas serão de R$ 250, mas que virão com contrapartidas. Ele, no entanto, disse ser contra a cortar os gastos mínimos que são aplicados em educação e saúde. Também está no radar dos investidores a isenção dos impostos sobre combustíveis e sua consequente alta em outros tributos, a exemplo da Contribuição Social sobre Lucro Liquido (CSLL), de instituições financeiras como os bancos.
O dólar comercial fechou no menor valor em quase um mês, com o real liderando os ganhos nos mercados globais de câmbio em dia de fraqueza generalizada da moeda norte-americana conforme investidores se apegaram a expectativas de mais estímulos em meio a esperanças sobre vacinas para a covid-19. O dólar comercial caiu 2,44%, a R$ 5,212 na venda. Essa é a maior desvalorização percentual diária desde 8 de junho (-2,66%) e o menor valor de fechamento desde 23 de junho (R$ 5,153). A divisa operou em baixa durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 16h, chegou a ser vendida a R$ 5,166. A terça-feira foi marcada pela queda generalizada do dólar, com a moeda norte-americana caindo ante todos os seus principais pares, inclusive moedas de países emergentes. O real sobe 2,47% em julho, mas ainda cai 23% no ano, o que faz da divisa brasileira a de pior desempenho entre os principais rivais do dólar.
mar 19
terça-feira
05 34
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
14 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.951.845 VISITAS