O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 3,1 pontos em novembro, atingindo 86,8 pontos, o maior nível desde de outubro de 2014, quando chegou a 91,1 pontos. Quando a comparação se dá com o mesmo período no ano passado o avanço é ainda mais significativo: 8,9 pontos. Os dados são da pesquisa Sondagem de Expectativa do Consumidor, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Para a coordenadora do trabalho, a economista Viviane Seda Bittencourt, em novembro os consumidores avaliaram melhor a situação atual e as perspectivas futuras.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 2,3% em julho de 2015, em relação a junho, atingindo 82 pontos, informou hoje (24), pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).O indicador tem uma média histórica de 111,6 pontos. Quanto mais baixa for pontuação em relação à média histórica, menor é a intenção do consumidor de ir às compras. A pesquisa abrangeu 2.116 consumidores nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte.

“Pela quarta vez neste ano o ICC atinge um novo recorde negativo. A queda em 2015 vem sendo influenciada pela insatisfação e pessimismo em relação à economia e piora da situação financeira das famílias”, disse a coordenadora da Sondagem do Consumidor da FGV, Viviane Seda Bittencourt. Segundo ela, diante deste quadro, o consumidor retrai seu ímpeto para compras diminuindo ainda mais as possibilidades de melhora do cenário atual.”Os dados divulgados indicam que, entre junho e julho, o Índice de Situação Atual (ISA) recuou 5,2%, passando de 75,1 para 71,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) – que vinha se mantendo estável nos dois últimos meses – caiu 2,4%, passando de 88,6 para 86,5 pontos.

Entre os quesitos que medem o grau de otimismo em relação ao futuro próximo, a maior queda neste mês foi do indicador de intenção de compras de bens duráveis nos próximos seis meses. O indicador que mede esta previsão caiu 3,5% atingindo 69,7 pontos, o terceiro mais baixo da série, superando apenas setembro (66,5%) e outubro de 2005 (68,4). A proporção de consumidores que projetam maiores gastos passou de 13,3% para 13,2% entre junho e julho. Já a parcela dos que preveem diminuir os gastos subiu de 41,1% para 43,5% do total.

Fonte: Terra

A confiança do consumidor caiu 6,7% em janeiro ante dezembro, para 89,8 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) estava em 96,2 pontos no mês passado. Com a queda, o indicador atingiu o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005. “A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação”, avaliou a FGV, em nota. Em relação a janeiro de 2014, o tombo no ICC chegou a 17,1%. A deterioração na confiança do consumidor foi resultado de uma piora tanto da situação atual quanto das expectativas.
24
jun

Confiança abalada

Postado às 15:34 Hs

Via Agência Estado

As manifestações populares que tomaram as principais cidades do País neste mês abalaram a confiança do consumidor, medido pelo Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que caiu 0,4% em junho, como divulgado nesta segunda-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Os pesquisadores do Ibre/FGV fizeram um exercício, dividindo os dados, captados entre 31 de maio a 19 de junho, em dois períodos.

“Os resultados estavam melhores até o dia 10. Mas caem bruscamente do dia 10 ao 19”, diz Viviane Seda, coordenadora da Sondagem de Expectativas do Consumidor, do Ibre/FGV. Da metade do mês em diante, as manifestações de rua cresceram bastante, assim como a violência nos protestos. “Talvez em junho não tivesse queda”, completa Viviane.

O principal impacto foi no Indicador da Situação Atual da Economia Local, um dos componentes do Índice de Situação Atual (ISA), que compõe o ICC e recuou 1,5%, puxando o indicador geral para baixo. Até 10 de junho, o Indicador da Situação da Economia Local registrava alta de 3,2%. Levando em conta apenas o período de 10 a 19 de junho, o indicador teria baixa de 9,3%. No total, o indicador recuou 2,3%.

Segundo Viviane, o exercício de separar os dados da sondagem em dois períodos foi feito em todos os indicadores componentes, mas no relacionado à percepção sobre a economia local a diferença foi mais relevante.

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