02
jan

Curiosidades…

Postado às 6:16 Hs

Você sabe qual foi o primeiro jornal impresso do Brasil? Sabe em que cidade ele foi veiculado? Para quem desconhece, o primeiro jornal impresso do Brasil surgiu no Rio de Janeiro em 1808. Gazzeta do Rio de Janeiro foi fundado em 10 de setembro de 1808. Sua impressão era feita nas máquinas da Imprensa Régia. O lançamento do Gazzeta marcou o início da imprensa no Brasil.

Confira o primeiro jornal impresso do Brasil:

O Jornal o Mossoroense é um dos jornais mais antigos em circulação no Brasil, datado de 1872 .

26
mar

Imprensa nacional detona Henrique

Postado às 10:39 Hs

A coluna Holofotes, da revista Veja, deixa claro que a presidente Dilma Rousseff não que nem pensar na possibilidade do líder do PMDB, deputado federal Henrique Alves (RN), no comando da Câmara:

Segundo o blog de Josias de Souza, o líder do PMDB e candidato à presidência da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves decidiu subir à tribuna na quarta-feira (28). Em nota veiculada no twitter, neste domingo (25), antecipou seus propósitos: “Vou defender minha bancada, meu partido, a atividade parlamentar, o Poder Legislativo.”

Defender do quê? Ouvido pelo blog, o deputado revelou-se incomodado com a onda de notícias, artigos e declarações que “tentam reduzir o Legislativo a uma Casa de fisiologismo e toma-lá-dá-cá”. O noticiário foi apimentado depois que o governo sofreu uma sequência de derrotas legislativas.

Em entrevista veiculada neste final de semana, Dilma Rousseff declarou: “Não gosto desse negócio de toma-lá-dá-cá. Não gosto e não vou deixar que isso aconteça no meu governo.” Antes, o novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), dissera que chegou a hora de confrontar “as velhas práticas da política”.

“Qualquer jornal ou revista do país que a gente abre encontra ataques ao Legislativo. Isso não é correto, não é justo e não serve à democracia”, diz Henrique.

25
jan

Poderia ser melhor…

Postado às 21:00 Hs

O Brasil ficou em 99º colocado em ranking anual elaborado pela organização Repórteres Sem Fronteira. O resultado deixa o País 41 postos abaixo da classificação feita em 2010, quando o Brasil ocupava a 58º lugar. A organização afirmou que a queda brasileira foi a mais acentuada da América Latina e justificou o resultado em função da morte de três jornalistas no ano passado.

No relatório divulgado nesta quarta-feira, 25, a organização destacou que o “alto índice de violência” no Brasil e mencionou a presença do crime organizado e de atentados contra o meio ambiente como os principais perigos a que os profissionais da imprensa são expostos. A organização colocou o Norte e o Nordeste como as regiões mais perigosas para os jornalistas.

O ranking é elaborado há dez anos e avalia 179 países. Na versão 2011-2012, ficaram nos primeiros lugares Finlândia, Noruega e Estônia, países que apareceram entre os dez primeiros em 2010. Da América Latina, o Uruguai foi o melhor colocado (32º). A Argentina ficou em 47º e Chile e Paraguai, em 80º. Depois do Brasil, aparecem Equador (104º) e Bolívia (108º). Nas últimas colocações ficaram Turcomenistão, Coreia do Norte e Eritreia.

Na semana passada, a International News Safety Institute (Insi) colocou o Brasil como o 8º mais perigoso no mundo para o trabalho da imprensa. A classificação considera o número de mortes de profissionais. Em 2011, cinco pessoas morreram no exercício da profissão. Nas primeiras colocações ficaram Paquistão, México e Iraque.(Estadão)

10
out

A verdade da Imprensa e o seu dever.

Postado às 19:38 Hs

A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe aonde lhe alvejam ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça.
Sem vista mal se vive. Vida sem vista é vida no escuro, vida na soledade, vida no medo, morte em vida: o receio de tudo; dependência de todos os rumos; rumo à mercê do acaso; a cada passo, acidentes, perigos, despenhadeiros.
Tal condição do país, onda a publicidade (imprensa) se avariou, e, em vez de ser os olhos, por onde se lhe exerce a visão, ou o cristal, que lha clareia, é a obscuridade, onde ser perde, a ruim lente, que lhe turva, ou a droga maligna, que lha perverte, obstando-lhe a notícia da realidade, ou não lha deixando senão adulterada, invertida, enganosa.
Entre as sociedades modernas, esse grande aparelho de elaboração e depuração reside na publicidade organizada, universal e perene: a imprensa.
Eliminai-a da economia desses sereis morais, eliminai-a, ou envenenai-a, e será como se obstruísseis as vias respiratórias a um vivente, o pusésseis no vazio, ou o condenásseis à inspiração de gases letais. Tais são os que uma imprensa corrupta ministra aos espíritos, que lhe respiram as exalações perniciosas.
Um país de imprensa degenerada ou degenerescente é, portanto, um país cego e um país miasmado, um país de ideias falsas e sentimentos pervertidos, um pais que, explorado na sua consciência, não poderá lutar com os vícios, que lhe exploram as instituições.
(Texto do jurista baiano Rui Barbosa, lido pela primeira vez no Brasil em 1920).
03
set

Essa é boa…

Postado às 18:32 Hs

O PT defende que políticos e ocupantes de cargos públicos sejam proibidos de ter concessões e outorgas de meios de comunicação eletrônica. O partido sugere, ainda, que sejam vedadas formas de concentração empresarial no setor que levem a abuso de poder econômico, como a propriedade cruzada – na qual o mesmo grupo opera rádio, TV, internet e jornalismo impresso na mesma região. Tais formulações constam na proposta de resolução que o presidente da legenda, Rui Falcão, apresentará ao 4.º Congresso Nacional, aberto ontem no Distrito Federal.

Articulada com apoio da corrente majoritária do partido, a Construindo um Novo Brasil, e outros grupos, a proposição deve ser aprovada, mas, diferentemente de debates anteriores, não pede o “controle público da mídia”, fórmula polêmica que no passado deu margem a acusações de defesa da censura.

As proposições para reforma no setor de comunicação são antigas no partido, mas se tornaram quase unanimidade a partir do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), que acusava os meios de comunicação de distorcer fatos para fazer oposição sistemática, sobretudo após o episódio do mensalão, em 2005.

Fonte: Robson Pires

26
jul

Liberados para bater !!!

Postado às 11:15 Hs

Por Ricardo Noblat

Doravante, qualquer senador que se sinta incomodado por alguma pergunta feita por jornalista pode adotar contra ele os seguintes procedimentos:

a) ameaçá-lo com uma surra, perguntando: “Você quer apanhar?”

b) tomar seu gravador;

c) apagar a memória do gravador e só depois devolvê-lo;

d) debochar do jornalista no twitter.

Foi o que fez o senador Roberto Requião (PMDB-PR) no último dia 26 de abril depois de ouvir do  jornalista Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes, uma pergunta sobre sua aposentadoria como ex-governador de Estado no valor mensal de R$ 24 mil.

A Justiça, mais tarde, cancelou o direito de Requião à aposentadoria – bem como o de outros ex-governadores do Paraná.

O Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal pediu ao Senado a abertura de inquérito acusando Requião de quebra de decoro.

Parecer da advocacia do Senado entendeu que não houve quebra de decoro.

Assinado pelos advogados Fernando Cunha e Hugo Souto Kalil e endossado pelo advogado-geral Alberto Cascais, o parecer considerou que a reação de Requião foi adequada.

Um trecho do parecer: “O sindicato representante imputou ao senador representado (Roberto Requião) apenas os seguintes fatos: apropriação indevida de aparelho gravador utilizado pelo jornalista; ameaça de agressão física com o dizer “você quer apanhar?” e chacota pública do profissional na Internet, ao chamá-lo de “engraçadinho”.

José Sarney, presidente do Senado, mandou arquivar o parecer e deu o caso por encerrado.

Que tal?

10
mar

Jornalista Brasileiro preso na Líbia

Postado às 14:43 Hs

A diretora executiva do jornal O Estado de S. Paulo, Luciana Constantino, confirmou à Agência Brasil que o jornalista Andrei Netto, de 34 anos, que estava desaparecido na Líbia, foi localizado. O embaixador do Brasil na Líbia, George Ney de Souza Fernandes, informou ao comando do jornal que Netto está preso em uma penitenciária a 20 quilômetros da capital líbia, Trípoli.

Segundo Luciana, os esforços agora do embaixador e do jornal são para tentar intermediar a libertação de Netto e retirá-lo da Líbia. O Estadão informou na quarta-feira (9) que perdeu o contato com o repórter que fazia a cobertura na área de de Zawiya – uma das regiões onde os conflitos são mais intensos.

A pedido da direção do jornal o Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada do Brasil passaram a atuar na localização de Netto. Até o começo da manhã desta quinta o Itamaraty não tinha informações sobre o caso.

Outro caso envolvendo jornalistas ocorreu com empregados da rede britânica de notícias BBC. Segundo a empresa, três jornalistas da foram presos e torturados por forças leais ao presidente da Líbia, Muammar Khadafi, quando tentavam entrar em Zawiya. Segundo a BBC, os três profissionais foram encapuzados, algemados e agredidos por integrantes do Exército líbio e da polícia secreta. Os profissionais também foram ameaçados de morte e submetidos a torturas que os faziam crer que seriam executados.

No começo do mês passado, os jornalistas Corban Costa, da Rádio Nacional, e Gilvan Alves, da TV Brasil, foram presos, tiveram os olhos vendados e os equipamentos e documentos apreendidos no Egito, enquanto estavam no país para a cobertura da crise causada pela pressão para a saída do então presidente Hosni Mubarak. Os profissionais foram libertados e enviados de volta para o Brasil.

Fonte: Agência Brasil

A América Latina foi a região mais perigosa para a imprensa em 2010 com 35 dos 105 assassinatos de jornalistas registrados no período, divulgou a ONG Campanha Emblema de Imprensa nesta segunda-feira.

O México registrou 14 casos. Ao lado do Paquistão, é o país mais perigoso para exercer o jornalismo investigativo. Na lista de ocorrência, segue Honduras, com nove jornalistas mortos, e o Iraque, com o mesmo número de vítimas.


De acordo com a ONG com sede em Genebra, Colômbia é o sétimo lugar mais perigoso para jornalistas, com quatro assassinatos, junto do Brasil e Nigéria, seguidos das Filipinas e Rússia.

“A epidemia não parece ter cura. A comunidade internacional não encontrou os meios de acabar com o mal, nem os mecanismos efetivos para processar rapidamente os responsáveis pelos crimes”, disse o secretário-geral da ONG, Blaise Lempen.

Em seu balanço, a entidade civil menciona que dois jornalistas morreram assassinados no Afeganistão, onde o Taliban mantém dois jornalistas da televisão francesa há um ano como reféns, no que se transformou no sequestro mais longo na história do jornalismo.

Em sua apuração, aponta também que em Angola, Tailândia, Índia, Venezuela e Uganda dois jornalistas foram assassinados em cada país. Nos últimos cinco anos, que coincidem com o início do estudo da ONG, 529 jornalistas morreram durante o exercício da profissão.

Neste período, o Iraque foi o país mais perigoso, com 127 casos, seguido das Filipinas e México, com 59 e 47 assassinatos, respectivamente.

A Campanha Emblema de Imprensa promove a adoção de uma legislação internacional para reforçar a proteção dos jornalistas no cumprimento de sua missão, lembrou seu presidente, Hedayat Abdel Nabi.

Fonte: Agência EFE

mar 28
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