Via G1

O empresário Eike Batista é considerado formalmente foragido da Justiça. A GloboNews informou na tarde desta quinta-feira (26) que o nome de Eike foi incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, o que possibilita sua prisão por qualquer força policial do país em que esteja.

Eike teve sua prisão decretada pela Justiça no âmbito da operação Eficiência, que investiga a participação do empresário em um esquema de lavagem de dinheiro desviado de obras públicas e enviado para o exterior. O beneficiário dos recursos enviados para contas em paraísos fiscais era o ex-governador Sérgio Cabral.

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, decretou a prisão do empresário por considerar que Eike mentiu ao prestar depoimento ao Ministério Público Federal (MPF). Segundo as investigações, ele pagou US$ 16,5 milhões (cerca de R$ 52 milhões) em propina a Cabral em troca de facilitações para fechar contratos públicos no Rio.

Eike Batista embarcou para Nova York (EUA) na última terça-feira (24), segundo confirmou seu advogado, Fernando Martins, que também afirmou que seu cliente está “à disposição para esclarecer tudo”. O grupo de Cabral é suspeito de ocultar no exterior aproximadamente US$ 100 milhões (cerca de R$ 340 milhões), dos quais o ex-governador teria ficado com US$ 80 milhões. Ao todo, foram expedidos nove mandados de prisão preventiva (sem prazo para terminar), mas três dos alvos já estavam presos: além de Cabral, seus operadores Wilson Carlos e Carlos Miranda.

17
fev

No RN…

Postado às 13:07 Hs

Agentes da PF prendem no RN Colombiano procurado pela Interpol

Agentes da Polícia Federal prenderam, no final da tarde desta terça-feira (16), na cidade de Galinhos, o colombiano Juan Carlos Velasquez Builes, em cumprimento ao Mandado de Prisão Preventiva expedido pelo STF. O colombiano é ex-prefeito da cidade fronteiriça de Letícia/Colôbia e atualmente trabalhava como médico na cidade de Galinhos, no Rio Grande do Norte.

Procurado pela INTERPOL em todo mundo, Juan Carlos Builes é acusado, em seu país, por diversos crimes, dentre os quais crimes contra a Administração Pública, desvio de verbas públicas, exercício irregular de medicina, inclusive com envolvimento nas atividades das FARCs. O Juan Carlos está preso na superintendência da Polícia Federal, em Natal.

17
nov

Caso de Polícia é destaque internacional

Postado às 21:15 Hs

A condenação do ex-prefeito de São Paulo e deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) pela Corte de Jersey, paraíso fiscal britânico, a devolver US$ 22 milhões aos cofres públicos foi destaque neste sábado na imprensa do Reino Unido.

Usando a foto do ex-prefeito disponível no site da Interpol e lembrando que Maluf é procurado pela organização internacional desde que foi indiciado, em Nova York, por lavagem de dinheiro, a BBC News destaca que, além da condenação, o deputado já esteve preso, em 2005, por intimidar testemunhas.

O jornal matutino britânico The Independent também reportou o caso, destacando que o caso é considerado “vital” para o Brasil “limpar sua reputação” e esclarecer casos de corrupção às vésperas de receber a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos. O The Independent também lembra que Maluf não pode sair do País porque a Interpol emitiu um alerta vermelho pedindo sua prisão.

O The Guardian diz que mesmo que Maluf seja considerado culpado em outros processos que responde, ele pode não ir para a prisão porque tem 81 anos. (Portal Terra)

27
abr

Maluf continua com nome na INTERPOL

Postado às 14:26 Hs

O ex-prefeito da capital paulista Paulo Maluf sofreu uma derrota na Suprema Corte de Nova York, nos Estados Unidos, que negou o pedido feito pelo deputado federal para suspender a ordem internacional de prisão contra ele. As informações são do SPTV.

Maluf está na lista de procurados da Interpol há mais de dois anos. As acusações são fraude, roubo e lavagem de dinheiro. Os advogados de Maluf entraram com ação na Justiça americana para tentar tirar o nome dele da lista de procurados da Interpol. A ordem de prisão vale nos 188 países membros Interpol, a polícia internacional.

A defesa de Maluf alegou que o ex-prefeito não cometeu crimes nos Estados Unidos. A Suprema Corte do Estado de Nova York, no entanto, entendeu que Maluf tem que ser julgado nos EUA, e, enquanto não se apresenta, vai continuar na condição de fugitivo da Justiça americana.

Em Nova York, Maluf é acusado de movimentar contas bancárias ilegais com dólares desviados de obras públicas de São Paulo. Ele também responde por gastar dinheiro de corrupção com leilões de obras de arte. Acusações que somam 25 anos de cadeia em caso de condenação. A Suprema Corte diz que Maluf não colabora com as investigações.

No Brasil, o deputado federal tem a lei ao lado dele, porque nenhum brasileiro nato pode ser extraditado. Caso saia do país por vontade própria, ele poderá ser preso.

Adílson Laranjeira, assessor de imprensa do deputado, disse que Maluf não tem conta no exterior e que não existe pedido para suspender a ordem internacional de prisão. Informações do Portal G1

mar 28
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