01
ago

FIQUE SABENDO…

Postado às 15:45 Hs

# # Penúria potiguar

De acordo com o secretário de Planejamento Obery Rodrigues, as projeções orçamentárias são feitas de acordo com informações passadas pela Secretaria do Tesouro Nacional. “Fizemos o planejamento com relação ao Fundo de Participação dos Estados (FPE), aplicando o índice do Rio Grande do Norte, que era de 4,17%, alcançando o valor de R$ 3,88 bilhões. Porém, a receita orçada com base nas informações da Secretaria do Tesouro Nacional não se realizou neste primeiro semestre”, pontua o titular do Planejamento. Em maio, o Governo Federal publicou um decreto reduzindo a expectativa do FPE em 8,1%, o que dificultou o planejamento feito. Na última semana, foi publicado outro decreto de reprogramação financeira por parte do Governo Federal, reduzindo ainda mais a transferência do FPE, agora em 12%. Com a situação de crise que alcança todos os estados da Federação, o RN foi obrigado, em função da frustração de receita, a adotar medidas de readequação do orçamento. Entre as principais medidas adotadas estão a contenção de despesas com pessoal, suspensão da concessão de gratificações, revisão de todos os contratos de locação de veículos, proibição da contratação de cargos comissionados, controle nos gastos com diárias e passagens aéreas. Além disso, todos os órgãos estão levantando, individualmente, as reduções que podem ser feitas de acordo com as especificidades de cada um.

# # Deve ser retomada

O diretor geral do Departamento Estadual de Estradas e Rodagens, Demétrio Torres, esteve em Mossoró, nesta quarta-feira, 31. Foi para autorizar o reinício das obras de duplicação da estrada de Tibau. Os serviços vão ser retomados na segunda-feira e a previsão do DER é que a obra seja inaugurada dia 30 de dezembro. O governo do Estado vai investir R$ 45 milhões na rodovia que foi denominada Rota do Sol Nascente. Já foram construídos 18 km dos 28 km previstos.

# # Em dificuldade…

A informação é de Felipe Patury da revista Época… Rede de Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva pretende criar, enfrenta dificuldades para certificar nos cartórios as assinaturas necessárias para formalizar a existência do partido na Justiça Eleitoral. Chgama a atenção dos dirigentes do partido em formação o elevado índice de rejeição das assinaturas em cartórios da grande São Paulo. Em Mauá, por exemplo, este índice chega a 74%. Em São Bernardo do Campo a rejeição de assinaturas é de 57% e Santo André 47%. Até mesmo assinaturas de fundadores do partido foram recusadas. A Rede Sustentabilidade já coletou 830 mil assinaturas em todo o país. Desse total, 553 mil já foram enviadas aos cartórios eleitorais, 120 mil somente no estado de São Paulo.

# # Maconha legalizada

Os deputados aprovaram e o Uruguai está próximo de ser o primeiro país do mundo a legalizar a produção e a venda da maconha. Mas a lei é vista com desconfiança pela opinião pública. Um dia inteiro de debate, em clima de incerteza. Um governista estava contra a proposta e fez mistério até o fim. Foi dele o voto decisivo para a aprovação do texto. A legalização da maconha permitirá a venda da droga nas farmácias. Até 40 gramas por mês. Só os maiores de idade, residentes no país, poderão comprar. A lei também libera o cultivo de até seis pés de maconha em casa. O projeto autoriza ainda o plantio para fins científicos e medicinais. Propaganda da droga será proibida, como também o consumo em ambientes públicos. Para o governo, a legalização vai combater o crime organizado, o tráfico, que tem o usuário de droga como refém.

# # Inspeção necessária

Alguém aí sabe quanto começaram as obras de reformas no Hospital Rafael Fernandes e Tarcísio Maia, em Mossoró, por parte do Governo Rosalba? Então, para averiguar quando começou, qual prazo para conclusão e como estão essas obras, nesta sexta-feira, estarão em Mossoró, o procurador geral de Justiça junto ao Ministério Público do Tribunal de Contas, Luciano Ramos, acompanhado de representantes da OAB e da Promotoria da Saúde. A assessoria da Justiça e do Ministério Público antecipam que está sendo constatado descumprimento de prazos, vez que as obras foram iniciadas com dispensa de licitação, que obriga a conclusão dos serviços em 180 dias.

De acordo com o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – O Uso de Maconha no Brasil, 1,5 milhão de brasileiros consomem maconha diariamente. O estudo, concluído em março deste ano, foi realizado pelo Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e divulgado nesta quarta-feira pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira.

O levantamento traz que 7% da população adulta no País já experimentou maconha, o que representa 8 milhões de pessoas. Do total, 42% disse ter consumido a droga no último ano e 1,3 milhão se declarou dependente do entorpecente.

O estudo também mostra que quase 600 mil adolescentes (4% da população) já usou maconha pelo menos uma vez na vida. A pesquisa traz ainda que mais de 60% dos usuários experimentaram a droga pela primeira vez antes dos 18 anos de idade.

Para avaliar o uso frequente foi considerado o consumo no último ano. Neste quesito, 3% da população adulta brasileira foi enquadrado, o que equivale a mais de 3 milhões de pessoas. Mesmo assim, o Brasil não está entre os países com maiores índices de uso de maconha no mundo. No Canadá, esse índice chega a 14%, na Nova Zelândia a 13%, na Itália a 11%, nos Estados Unidos e no Reino Unido, a 10%.

Os entrevistados responderam sigilosamente um questionário padronizado com mais de 800 perguntas que avaliaram o padrão de uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas bem como fatores associados como depressão, qualidade de vida, saúde física, violência infantil e domestica entre outros. Os questionamentos foram feitos a domicílio em 149 municípios de todo território nacional, com 4.607 indivíduos de 14 anos de idade ou mais.

O trabalho foi financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) .

08
nov

Charge Animada

Postado às 21:05 Hs

25
jul

Você daria maconha ao seu filho?

Postado às 16:48 Hs

drogas

O povo brasileiro, unido e consciente de seu dever patriótico, levanta a sua voz em um único brado em defesa da vida!

Nosso país hoje se depara com a real ameaça de um colapso social. Forças políticas se organizam através dos mais antagônicos discursos pela liberação da maconha. Até o presente momento, apenas aqueles que defendem a liberação da maconha estão se manifestando com alguma relevância. Com este propósito, até mesmo marchas são organizadas, levando aos holofotes da mídia o seu grito inconsequente.

Apesar de o atual cenário ser alarmante e perigoso, sabemos que as forças que defendem a liberação estão isoladas e são minoritárias, pois o povo brasileiro em sua maioria absoluta, tem a consciência plena de que a maconha NÃO deve ser liberada. Contudo, caso nos omitamos em nosso dever de fazer valer a vontade de uma maioria de pessoas de bem, as consequências custarão caro para as próximas gerações. O preço poderá ser a própria dignidade da vida humana. A necessidade de organizar um MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA é URGENTE!

E justamente em nome da democracia e de nossos direitos fundamentais, organizamo-nos através deste movimento pacífico que visa organizar a voz do povo que já se levanta em cada região deste país!

O MOVIMENTO NACIONAL CONTRA A LIBERAÇÃO DA MACONHA nasceu de forma simples e direta: uma corrente do bem que se formou a partir de amigos, familiares, colegas de trabalho, escolas, universidades, movimentos sociais, organizações voluntárias e não governamentais, além de irmãos de fé das mais diferentes crenças e religiões.
Dizemos SIM à VIDA porque amamos o nosso direito de viver com saúde e felicidade, por isso defendemos políticas públicas de assistência e tratamento aos dependentes químicos e viciados, inclusive com métodos humanizados de arte-terapia e integração com a natureza.

Dizemos NÃO à maconha porque não queremos uma nação de drogados e viciados. Mesmo diante do possível fracasso da política de “guerra as drogas”, temos certeza que o pior caminho neste momento seria liberar o plantio, uso e tráfico de maconha em nosso país, uma vez que além de não resolver o problema do tráfico, agravará ainda mais as condições de saúde física, mental e emocional da população brasileira.

Dia 30 de julho acontecerá a “Caminhada Nacional Contra a Liberação da Maconha… Pela Vida!”, saindo do MASP às 10h, na Avenida Paulista, em São Paulo. Venha participar, traga a FORÇA DE SUA FAMÍLIA! A nação precisa de você!

A causa é comum a todo o povo dessa nação e esse é o momento de nos unirmos inicialmente pelas ruas de São Paulo, determinados contra a insanidade que é liberação da maconha, para posteriormente expandirmos o MOVIMENTO para todo o Brasil.

VOCÊ é importante, VOCÊ faz diferença. PARTICIPE! Sua família merece ser feliz!

Por Tatiana Guerra da ONG Pela Vida

18
jun

Marcha contra Maconha

Postado às 13:06 Hs

cnbb

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno, defendeu ontem, em entrevista, que a parte da sociedade que é contra o uso da maconha e outros tipos de droga deveria se mobilizar e promover uma “marcha contra a maconha”. O cardeal preferiu não questionar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, na quarta-feira, 15, liberou as manifestações a favor do consumo da droga, justificando que o STF “não fez apologia ao uso da maconha”, mas apenas permitiu a manifestação em favor da “descriminalização do dependente da maconha”.

Para o cardeal, a sociedade deve estar “atenta” e não pode se deixar levar pela posição de parte da sociedade, ainda que possa parecer uma grande parte. “As pessoas que se opõem ao uso da droga devem ter também uma posição clara e que se manifestem também. Não se trata de manifestar só a favor da descriminalização da maconha, trata-se de, quem é contra a maconha, se manifestar contra”, declarou ele, incentivando as “muitas vitimas na nossa sociedade” a organizarem estas marchas contra a maconha.

“Estas pessoas deveriam aproveitar para fazer manifestações contrarias ao uso das drogas. É isso que queremos”, afirmou. “Não queremos jovens anestesiados, indiferentes a situações que vivemos e não concordamos”, prosseguiu, incentivando a jovens a se levantarem não só contra o uso da maconha , mas também contra a corrupção. “A sociedade tem de se acordar contra o que se passa na vida pública”, acentuou.

Depois de ressalvar que o dependente de drogas não deve ser criminalizado, mas tratado, como a própria Igreja faz em diversos centros, o cardeal Damasceno reiterou que “não se pode permitir de qualquer forma de tráfico, a produção e a comercialização das drogas”. Ele insistiu que “a Igreja se opõe ao uso de qualquer tipo de droga, a não ser em casos terapêuticos, quando cabe ao médico decidir se usa ou não determinada droga, em benefício do paciente”.

Fonte: Agência Estado

16
jun

Negada !!

Postado às 11:15 Hs

Durante o julgamento desta quarta-feira (15) que discute a legalização das manifestações conhecidas como Marcha da Maconha, a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) apresentou um pedido para que condutas como o cultivo doméstico da maconha também fossem reconhecidas legalmente. O ministro do Superior Tribunal Federal (STF) e relator do caso, Celso de Mello, negou o pedido com a justificativa de que ele seria uma ampliação do tema em discussão.

Além do cultivo doméstico da maconha, a Abesup pleiteava também o porte de pequena quantidade da droga; seu uso em âmbito privado; a utilização da referida substância para fins medicinais; o uso ritual da maconha em celebrações litúrgicas; a utilização da substância canábica para fins econômicos. A associação pediu ainda a concessão de ofício, em caráter abstrato, da ordem de habeas corpus em favor de quaisquer pessoas que incidissem em tais comportamentos.

A Abesup participa do Tribunal como amici curiae (amigo da Corte). Celso de Mello entendeu que esse tipo de colaborador poderia requisitar informações adicionais, designação de perito e convocação de audiências públicas, mas que “não tem o poder de aditar o pleito ou ampliar objetivamente o âmbito temático da demanda constitucional”.

Fonte: Agência Estado / NE10

11
jun

Maconha em debate

Postado às 10:33 Hs

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado vai realizar audiência pública em conjunto com a Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas para debater com o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso a proposta de políticas de regulamentação do uso da maconha no Brasil.

O debate foi proposto pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) após ser veiculada, no início do mês, uma reportagem no Fantástico em que o ex-presidente, em conjunto com outros especialistas sobre o tema do uso de drogas no Brasil, defendeu uma política de combate ao uso de drogas que inclui a regulamentação do uso da maconha.

A data da audiência ainda não foi definida.

29
Maio

Polêmica no ar…

Postado às 13:13 Hs

Tá no Portal Ig

O debate global sobre como os governos devem tratar usuários e dependentes de drogas ganha nessa semana uma ofensiva inédita. Nas telas nacionais, estreará na sexta-feira, 3 de junho, o filme “Quebrando o Tabu”, no qual várias personalidades internacionais, como Bill Clinton e Paulo Coelho, propõem um novo modelo que não o da repressão policial e prisão de usuários. À frente do filme produzido por Luciano Huck e dirigido por Fernando Grostein Andrade está o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que atua como uma espécie de âncora. Na mesma semana, FHC discutirá o tema nos Estados Unidos, em reuniões com grandes nomes da economia americana, como o ex-presidente do Banco Central americano Paul Volcker.

Desde janeiro, quando lançou em Genebra a ONG Comissão Global sobre Políticas das Drogas, o ex-presidente brasileiro tem se dedicado a ampliar o debate. Ele usa sua experiência política para agregar nomes de peso e aumentar a visibilidade da proposta. E sua trajetória de professor de sociologia para lastrear o tema com argumentos históricos e sociais. Em entrevista ao iG, na sede do Instituto Fernando Henrique Cardoso, ele detalhou suas idéias. “Tem que haver repressão ao tráfico, mas vamos discutir como regular e reduzir o consumo”, disse o ex-presidente ao iG. “Não é uma questão de colocar na cadeia, porque cadeia é escola de crime.” Confira o segundo trecho da entrevista, na qual o presidente comenta a proibição em São Paulo da chamada Marcha da Maconha.

18
abr

Era só o que faltava…

Postado às 17:22 Hs

Deu na Folha de São Paulo

Os principais líderes do PT no Congresso Nacional disseram que o partido vai discutir a criação de cooperativas para o plantio de maconha, ideia defendida pelo líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP).

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que discorda de Paulo Teixeira, mas que as propostas do deputado serão debatidas pelo partido. “Tenho uma posição muito diferente, mas vamos discutir isso no PT. O deputado tem fundamentos para a discussão e como líder tem sido muito correto nos debates com o governo”, disse ele.

Vaccarezza, no entanto, afirmou que não quer polemizar e que a posição de Teixeira é individual. No Senado, o líder do PT, Humberto Costa (PE), saiu em defesa de Paulo Teixeira.

“Sou favorável à ideia de debater. A legalização seria uma maneira de combater o tráfico, mas isso não tem unanimidade. São argumentos muito fortes, mas não tenho opinião. Em tese, a legalização pode ajudar a combater o tráfico, mas os desdobramentos precisam ser estudados”, disse Costa, que foi ministro da Saúde no governo Lula.

De acordo com o senador, o partido defende que o foco do combate à droga não deve ser no usuário. “Nunca discutimos o plantio, mas o PT defende que o problema não é o usuário, é o traficante. A opinião do Paulo Teixeira é individual e pode ser a melhor opinião, mas isso não foi discutido no PT. O debate sobre a legalização das drogas leves faz parte da discussão.”

Procurado, Paulo Teixeira não quis dar entrevista. Como a Folha mostrou, ele disse que irá sugerir ao Ministério da Justiça que o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas faça um projeto com as “mudanças óbvias”.

Para o líder do PT na Câmara, a regulação do plantio da maconha é uma maneira de diminuir o poder do tráfico e os efeitos nocivos da droga. A legislação prevê prisão para quem plantar maconha para venda e penas socioeducativas quando para consumo próprio.

No início do mês, o governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça de Lula, Tarso Genro, afirmou que “nunca viu alguém matar por ter fumado um cigarro de maconha”. Tarso negou que tenha fumado maconha, mas brincou: “Dizem que é muito saboroso”.

abr 19
sexta-feira
07 14
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