30
nov

Condenado

Postado às 9:04 Hs

Conrad Murray durante anpuncio da sentença de quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson

Tá na Folha de São Paulo

O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, foi condenado a quatro anos de prisão por provocar a morte do cantor, em junho de 2009.A sentença máxima foi anunciada hoje em Los Angeles pelo juiz Michael Pastor, que negou o pedido da defesa de que o médico fosse beneficiado com liberdade condicional.

O juiz declarou que Murray repetiu um “padrão contínuo de falsidade e mentiras” ao esconder que Jackson fazia uso do anestésico propofol e que o médico “abandonou seu paciente”, chamando sua conduta de “uma desgraça para a profissão de médico”.

O promotor David Walgren pediu que o médico fosse também condenado a pagar US$ 100 milhões aos filhos de Michael Jackson, valor que o cantor teria recebido pela turnê que faria naquele ano, além de pagar US$ 1,8 milhão para cobrir os custos do funeral. O valor da indenização será determinado pelo juiz nas próximas semanas.

Murray tem o direito de recorrer da sentença.

Murray, 58, foi condenado no início do mês por homicídio culposo por um juri reunido na Corte Superior de Los Angeles. O julgamento começou no final de setembro e durou pouco mais de um mês. Foram interrogados médicos, especialistas, enfermeiros e ex-funcionários de Jackson.

Para a promotoria, Murray foi negligente ao administrar propofol ao cantor como tratamento para a insônia. Murray administrou propofol em Jackson após outros sedativos não surtirem efeito, mas se ausentou do quarto do artista, em uma mansão de Los Angeles, e ao voltar encontrou o astro pop aparentemente sem vida.

O promotor Walgren destacou as graves falhas profissionais do médico, que recebia um salário mensal de US$ 150 mil. “A evidência neste caso é esmagadora… De que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson…”.

A defesa começou defendendo a tese de que o cantor teria tomado o propofol por conta própria, mas abandonou o argumento. O advogado do médico, Ed Chernoff, disse ao júri que Murray foi “um pequeno peixe em um tanque sujo”, e afirmou que as principais testemunhas do caso conspiraram contra o médico sobre o que ocorreu na casa de Jackson no dia 25 de junho de 2009.

08
nov

Comemorando…

Postado às 8:42 Hs

Os fãs de Michael Jackson aplaudiram e sua família comemorou como um triunfo o veredicto que considerou o doutor Conrad Murray culpado de homicídio culposo do cantor.

O cantor de “Thriller” morreu em junho de 2009 aos 50 anos de uma overdose de sedativos e do anestésico cirúrgico propofol, que Murray, seu médico pessoal, administrou em Jackson como um sonífero.

A mãe de Jackson, Katherine Jackson, e a irmã mais velha Rebbie choraram silenciosamente enquanto o veredicto era lido. Ao deixar o tribunal, Katherine foi perguntada por repórteres se estava feliz e sua resposta foi simplesmente: “Estou”.

O irmão Jermaine disse a repórteres: “A Justiça foi feita. Michael está conosco.” Outros membros da família, incluindo o pai, Joe Jackson, e os irmãos La Toya e Randy foram levados do prédio do tribunal em carros e não falaram com a imprensa.

Mas no Twitter, La Toya postou: “VITÓRIA!!!!!!” e, mais tarde, escreveu: “Michael, eu te amo e vou continuar a lutar até que todos sejam levados à Justiça!”

Murray pode pegar até quatro anos de prisão quando a pena for anunciada, em 29 de novembro. Os promotores disseram que estavam “satisfeitos” com o resultado.

“Finalmente, queremos estender nossa solidariedade à família Jackson – especialmente para Prince, Paris e Blanket. Eles perderam um pai amado. Nada pode compensar essa perda”, disse o procurador do distrito de Los Angeles, Steve Cooley.

Fonte: Reuters

07
nov

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 21:37 Hs

* * * O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso (FHC), disse, hoje (7), que não se surpreendeu com a denúncia sobre cobranças de propinas no Ministério do Trabalho.

“Espero que a presidente Dilma [Rousseff] continue limpando [o governo], porque está muito ruim. Mas não me surpreende porque toda a política está metida de tal maneira nesse jogo de favorecimentos e benesses, que é uma pena”, disse o ex-presidente. * * *

* * * O médico Conrad Murray foi declarado culpado nesta segunda-feira do processo que o acusa de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) de Michael Jackson. O júri condenou e médico a quatro anos de prisão. Ainda assim, o cardiologista terá sua sentença anunciada oficialmente apenas em 29 de novembro. A condenação foi lida pelo auxiliar da Corte de Los Angeles, Sammie Benson, duas horas após o júri ter chegado a um veredicto unânime. Ainda assim, a sentença não é definitiva já que houve um pedido de resposta feito pelos advogados de Murray. A decisão estava programada para às 19h, mas atrasou pela demora do próprio Murray, que estava com a família em Santa Monica e demorou para chegar ao tribunal, que fica no centro de Los Angeles. Quando ouviu a declaração, o médico estava acompanhado da mãe e da namorada.* * * Cardoso Silva

* * * A ministra Rosa Maria Weber foi escolhida hoje (7) pela presidenta Dilma Rousseff para ocupar a 11ª cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela integra o Tribunal Superior do Trabalho (TST) desde 2006 e era um dos nomes em alta na bolsa de apostas. A ministra assumirá a vaga deixada por Ellen Gracie, que se aposentou em agosto.Rosa Maria Weber tem 63 anos e é gaúcha de Porto Alegre. Atua na área trabalhista desde 1975, quando assumiu o cargo de inspetora do Ministério do Trabalho no estado. Aprovada em quarto lugar no concurso de juíza substituta do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Rosa Weber passou a integrar a corte em 1991.* * *

* * * A saída do vice-governador Robinson Faria, líder local do PSD, pode ter reflexos não só para ele, mas para o deputado Fábio Faria. Como forma de minar a ação de Robinson, suas nomeações para o governo do estado foram para o espaço, como as direções da Caern e do Idema.Além disso, tem democrata contabilizando as perdas eleitorais para o seu filho, Fábio Faria, na ponta do lápis: 80 mil votos a menos do que em 2010. Percentualmente metade do que ele obteve para se eleger.* * * Robson Pires

* * * Todos os anos o Comitê de Imprensa da Assembleia Legislativa promove uma eleição para escolher o Parlamentar do Ano, aquele cuja atuação mais se destacou no ano vigente. O do ano de 2011 será escolhido no próximo dia 23, das 8h às 11h30, na sala Alexis Gurgel (Comitê de Imprensa), com apuração imediata após o fim da votação. Terão direito a voto os jornalistas que cobrem regularmente os eventos da AL (a lista estará disponível no local a partir do dia 14) e todos os parlamentares poderão ser votados.O Parlamentar do Ano 2011 receberá uma placa do Comitê de Imprensa, durante a confraternização de fim de ano da casa, ainda sem data definida. Ano passado recebeu o título o atual presidente Ricardo Motta (PMN). Tradicional, a votação acontece há mais de duas décadas.* * * Heitor Gregório

13
out

Ele é o responsável

Postado às 12:29 Hs

O cardiologista Alon Steinberg, membro do Conselho de Cardiologia da Califórnia, declarou nesta quarta-feira (12) que considera Conrad Murray o responsável pela morte de Michael Jackson: “Acredito que ele não deveria ter usado propofol nunca, que ele deveria ter equipamentos de emergência  no local e que deveria ter ligado para a emergência imediatamente. Com isso tudo somado, ele é o responsável”.

Em seu testemunho durante o 11º dia de julgamento, Alon disse considerar “negligência grosseira” a atitude de Murray no dia da morte de Jackson. Alon também declarou que nunca tinha ouvido falar no uso de propofol como sedativo para dormir e que Murray não tinha os equipamentos básicos para caso de uma emergência: “Seu maior erro foi não ter ligado para a emergência imediatamente.”

Ainda segundo Alon, o médico deveria estar monitorando Jackson o tempo todo: “Ele não tinha a menor ideia do que estava fazendo. Depois de ligar para a emergência, ele deveria ter administrado uma dose de flumazenil-um antítodo para o propofol- e usado uma máscara de ar no cantor”, explica.

Além disso, para Alon, Jackson não precisava de massagem cardíaca porque o coração do cantor ainda estava batendo: “Em seu relatório, Murray diz que Jackson ainda tinha pulso. Se Murray tivesse um equipamento de oxigênio, poderia ter salvo o Sr. Jackson. Ele nunca deveria ter começado massagens cardíacas, ele deveria ter ligado para a emergência”. (Correio)

06
out

Enrolado

Postado às 23:56 Hs

O médico Conrad Murray recebia pacotes do poderoso anestésico propofol na casa de sua namorada enquanto cuidava do cantor Michael Jackson, em 2009.

Na semana passada, no início do julgamento de Murray, a promotoria disse que o médico recebeu 255 frascos do remédio -um total de 15 litros de propofol- na casa de Nicole Álvarez, sua ex-namorada.

Em depoimento nesta terça (4), Álvarez, que tem um filho com Murray, disse que recebeu pacotes de uma farmácia de Las Vegas, no estado de Nevada, mas que não sabia do que se tratava.

Leia na íntegra

27
nov

Será mesmo Conspiração ?

Postado às 8:09 Hs


Joe Jackson afirma que a overdose que matou seu filho, o cantor Michael Jackson, foi uma “conspiração” de “uma série de pessoas”, como descreve no livro “O que Realmente Aconteceu a Michael Jackson”, lançado nesta quinta-feira no Brasil. O livro, que chega às livrarias em 1o de dezembro, é o relato de Joe e do ex-produtor de Jackson Leonard Rowe sobre o que teria levado o rei do pop à morte, no ano passado.

“Michael foi assassinado por uma série de pessoas. Eu acho que foi uma conspiração”, disse Joe a jornalistas durante o lançamento do livro, em São Paulo. O produtor Rowe, que trabalhou com a família Jackson por mais de 30 anos, defende que o cantor foi supostamente morto por seu médico, Conrad Murray, que teria sido contratado pela promotora AEG Live para cuidar de Jackson nos meses antes da turnê que marcaria seu retorno aos palcos.

“Eu sei que o que aconteceu com ele (Michael) não tinha que acontecer, Michael poderia ter sido salvo. Mas as pessoas não quiseram que ele fosse salvo. É isto que eu quero que o mundo entenda”, disse Rowe. O rei do pop morreu aos 50 anos em junho do ano passado devido a uma overdose de medicamentos prescritos a ele. Murray é acusado de ter causado a morte do cantor ao administrar uma dose letal do anestésico propofol e outros medicamentos.

“O doutor Murray estava dando a Michael um remédio que não era para ser administrado em casa. Era para ser administrado em um hospital e também na presença de um anestesista”, afirmou o produtor. “Não acreditamos que o doutor Murray era a única pessoa que sabia disso, acreditamos que as pessoas que o contrataram e as pessoas que estavam pagando o doutor Murray também tinham conhecimento disso.”

Para o pai de Jackson, a intenção do livro é fazer “justiça” à morte do cantor.”O que eu quero ganhar desse livro… é justiça para Michael”, declarou. “Fãs em todo o mundo estão em busca de justiça, mas não estamos tendo isso. Mas teremos isso porque estamos tentando buscar uma investigação federal”, acrescentou.

Fonte: Reuters TV

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