11
nov

Reação

Postado às 23:37 Hs

‘Sociedade precisa reagir a barbárie das milícias do PT’, diz Rogério após MST agredir motoqueiro

Diversas cidades pelo país amanheceram esta sexta-feira (11) sob mais uma onda de protestos do Movimento Sem-Terra (MST), que interditou importantes rodovias e estradas em vários Estados. No Rio Grande do Norte, um dos focos do protesto foi na BR 101 norte, onde um motoqueiro tentou furar o bloqueio, sendo agredido e até ameaçado com um facão por membros MST. Para o deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no RN, “a sociedade precisa reagir contra a barbárie das milícias do PT, que se acham acima da lei e querem sabotar o país”. A reação, no entendimento do parlamentar, é cobrar punição para os responsáveis por tais atos conforme já é previsto na legislação brasileira.

A cena foi flagrada pela reportagem da TV Tropical e exibida ainda nas primeiras horas da manhã desta sexta. O cidadão foi perseguido após passar pelo bloqueio e agredido nas costas. Outro militante tirou o facão da cintura e também chegou a bater com o mesmo na motocicleta.

Confira o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=VUF5ETFKj1w.

 

15
fev

Informes

Postado às 21:57 Hs

Rogério Marinho condena “ação criminosa do MST” no RN após novos bloqueios de rodovias

O Rio Grande do Norte viveu nesta segunda-feira (15) mais uma manhã de caos em algumas de suas principais rodovias. Novamente o Movimento Sem Terra (MST) decidiu bloquear estradas em protesto, dessa vez contra a reintegração de posse de um terreno pertencente a Embrapa, no município de Caicó. Para o deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no Estado, “a ação criminosa do MST” pretende colocar seus integrantes acima da lei.

“Hoje ocorreu mais uma ação criminosa do MST, facção clandestina que estabeleceu bloqueio de rodovias no RN. Impressiona a atitude, que pretende se colocar acima da lei, enquanto isto a Lei antiterrorismo é bloqueada no Congresso. O Brasil vive crise ética e econômica e é vítima de grupelhos que se aproveitam da conveniência de alguns e de brechas legais para aterrorizar a sociedade”, disse o parlamentar por meio de seu perfil pessoal no twitter (@rogeriosmarinho).

Segundo divulgado pela imprensa, foram interrompidos os fluxos na BR 226, sentido Caicó, dois trechos da BR 406, sendo um no Km 100, em João Câmara, e no Km 163, em Ceará-Mirim, além de um trecho da BR 304, próximo a Macaíba. “Entre EMBRAPA, referência em pesquisa e inovação tecnológica no agronegócio e os terroristas do MST, não precisamos ter dúvidas, é preciso defender a sociedade”, finalizou Rogério.

O desbloqueio das rodovias foi obtido após longa negociação dos integrantes do MST com a Polícia Rodoviária Federal. A manifestação só foi encerrada por volta das 12h30 desta segunda, após quase seis horas de interrupção das estradas.

11
set

Movimento

Postado às 14:47 Hs

O presidente de honra do PSDB no Rio Grande do Norte e candidato a deputado federal, Rogério Marinho, criticou o protesto realizado nesta quarta-feira (10) pelo Movimento Sem-Terra (MST). O grupo interditou sete pontos de quatro rodovias federais que interligam o Rio Grande do Norte. “Ontem o RN assistiu a mais um espetáculo de desrespeito e agressão ao direito de ir e vir. O MST agredindo a cidadania é o preço do desgoverno do PT. É preciso posicionamento firme da sociedade para impedir terrorismo, violência e a truculência do MST que afronta e ameaça o Estado de direito”, disse Rogério. Ainda de acordo com o líder do PSDB no Estado, nos últimos 12 anos de governo do PT no país
04
fev

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 20:55 Hs

  • Um apagão atingiu na tarde desta terça-feira (4) as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Foram afetadas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) explicou que o problema ocorreu na linha de interligação Norte/Sudeste, onde um transformador teria tido superaquecimento. O ONS informa ainda que a energia foi totalmente restabelecida no país às 16h (horário de Brasília). De acordo com balanços das concessionárias, a falha afetou pelo menos 3,1 milhões de unidades consumidoras. O levantamento não inclui Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde as concessionárias ainda não divulgaram esses números. O incidente ocorre um dia após a própria ONS divulgar recorde de consumo de energia, causado pela onda de calor. Ontem, às 16h32m, o consumo nacional atingiu 84.331 MW. Somente no sistema Sudeste/Centro-Oeste o recorde foi de 50.854 MW. O último apagão ocorreu em agosto do ano passado e deixou toda a região Nordeste sem energia. Na ocasião, a falha foi causada por uma queimada no Piauí.
  • O presidente estadual do PR, deputado federal João Maia iniciou fevereiro em plena atividade na Câmara dos Deputados, recebendo prefeitos e secretários municipais, dando continuidade com as discussões de projetos e emendas para municípios potiguares. Já no seu retorno ao Estado no final de semana, tem reunião marcada no sábado (08) em Natal, com os membros da Executiva Estadual do partido. O tema principal será as articulações políticas para 2014. Antes, nesta terça-feira (04), João Maia se reuniu em Brasília com os presidentes do DEM, senador José Agripino e do PMDB, deputado Henrique Alves. Além de política, na pauta assuntos de interesse do Rio Grande do Norte.
  • A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (PROEX) prorrogou a data para inscrições para a Seleção de bolsista Educação Musical: Musicalização infantil/flauta doce, revogando o edital 02/2014. Os candidatos selecionados deverão ter disponibilidade de 20 horas semanais para desenvolver atividades de Extensão no Conservatório de Música D’alva Stella Nogueira Freire. Podem concorrer alunos de Licenciatura em Música que estejam cursando, no mínimo, o 3º período, que toquem flauta doce e que tenham disponibilidade para assumir a Carga Horária conforme necessidade do Conservatório. As inscrições podem ser feitas até o dia 07 de fevereiro, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, exclusivamente na sede do Conservatório de Música mediante preenchimento de ficha de inscrição fornecida no local e entrega da documentação exigida. A inscrição devem ser feita pelo próprio candidato. Caso sejam selecionados, os candidatos a bolsistas não poderão exercer nenhuma outra atividade remunerada, bem como ter qualquer outro tipo de bolsa durante o período em que estiverem atuando nas ações para as quais se inscreveram.
  • Em uma reviravolta da reforma ministerial, o Palácio do Planalto cogita, agora, entregar o Ministério da Integração Nacional para o PMDB. Contudo, o mais cotado para a vaga seria o líder do partido no Senado Federal, Eunício Oliveira (CE), e não o nome indicado pela legenda, o do senador Vital do Rêgo Filho (PB). A pasta entraria nas negociações com a sigla do vice-presidente Michel Temer como uma espécie de “prêmio de consolação”, em troca do Ministério do Turismo, que a presidente Dilma Rousseff (PT) avalia entregar ao PTB. Com isso, ao invés de ampliar o tamanho do partido, que reivindica o sexto ministério, os peemedebistas continuam com cinco, mas ganhariam uma pasta mais expressiva. Essa possibilidade, que circula nos bastidores do Planalto, subverte o desenho da reforma, porque, a despeito do interesse do PMDB, havia um aceno de que o Ministério da Integração ficaria com o PROS, sigla que Dilma quer atrair para a coligação nacional da campanha.
  • Um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile avalia os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sob a perspectiva da luta do homem no campo pela reforma agrária e contra o agronegócio e, deste ponto de vista, Stedile questiona o fato de a reforma agrária não ter apresentado resultados significativos na atual gestão. Segundo o líder sem-terra, a reforma agrária só não tem avanços porque a presidenta está “alinhada com as oligarquias”. Em entrevista publicada na edição desta segunda-feira do diário gaúcho Jornal do Comércio, com a assinatura do jornalista Jimmy Azevedo, João Pedro Stedile não poupou críticas aos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, ambos do PT. O líder nacional do MST critica a política do atual governo em promover concessões de setores estratégicos.
12
jul

Esvaziado

Postado às 10:20 Hs

Ao contrário dos protestos de junho, que nasceram espontaneamente nas redes sociais e foram alavancados pelo Movimento Passe Livre, o ato desta quinta foi convocado e propagandeado pelo movimento sindical. A pauta das passeatas também foi outra: no lugar da redução das tarifas de transporte público entraram antigas reivindicações trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário. Nas ruas, a militância uniformizada não teve apoio da população e os atos reuniram apenas militantes de partidos de esquerda e filiados a sindicatos. Os dirigentes das centrais, capitaneados pela CUT, o braço sindical do PT, também firmaram um acordo para poupar a presidente Dilma Rousseff de críticas. Apenas a Força Sindical, liderada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), atacou a área econômica do governo, o que tampouco é novidade para a central.
Pepe Vargas anunciou a distribuição de máquinas para reforçar a infraestrutura  rural de 4.500 municípios
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, recebeu nesta quarta-feira (27), a vista do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas. O encontro também reuniu vários deputados da Frente Parlamentar de Direitos Humanos. Eles conversaram sobre os entraves e avanços na reforma agrária.
 Na terça-feira (26), lideranças do MST e os parlamentares já haviam se encontrado com Henrique Alves pedindo a intermediação do presidente da Câmara para que  a questão dos assentamentos rurais e entraves na reforma agrária fossem expostos ao ministro.
Pepe Vargas reconheceu alguns problemas no assentamento de família acampadas em diferentes regiões em função da demora na desapropriação de terras. Diante das cobranças dos deputados, apresentadas em nome dos  representantes dos acampamentos, o ministro reforçou as ações que estão sendo implementadas para redução dos gargalos no programa de reforma agrária do governo federal.
Além da preocupação com os acampamentos, o ministro assegurou que vai fortalecer a infraestrutura rural e proporcionar mais condições de moradia e produção para que as famílias já assentadas consigam autonomia no campo.
Os municípios com até 50 mil habitantes – cerca de 4.500 –  vão receber um kit com três máquinas (caçamba, retroescavadeira e motoniveladora) para a construção de barragens e estradas, entre outras melhorias rurais. Os municípios com mais de 50 mil moradores que tenham assentamentos de reforma agrária também farão parte do programa, assegurou o ministro.
19
nov

Reclamações…

Postado às 17:04 Hs

A reforma agrária está patinando no governo da presidente Dilma Rousseff. O sinal mais evidente está nos números acumulados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo o último dado sobre assentamentos disponível no órgão, com data de 16 de novembro, o governo assentou 10.815 famílias neste ano. É a taxa mais baixa registrada neste mesmo período em dez anos e representa apenas 36% da meta estabelecida para 2012, de 30 mil famílias. A menos que haja uma dramática alteração no ritmo de assentamentos nos próximos dias, a marca de assentamentos deste ano corre o risco de ficar atrás da registrada em 2011 – a pior dos últimos 16 anos, com 21.933 famílias beneficiadas pela reforma agrária. Nos dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a quem o PT acusava de menosprezar a reforma agrária, a marca mais baixa foi de 42.912 assentamentos – foi em 1995, primeiro ano de governo.
14
nov

Saiba também…

Postado às 15:46 Hs

# # Chalita em Ministério

De acordo com um dos líderes do PMDB, o passaporte de Gabriel Chalita já está carimbado para assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), como conta o Poder Online. O futuro ministro, contudo, não é unanimidade dentro de seu partido. Tem deputado e senador com ciúmes da atenção recebida de Chalita pelo ex-presidente Lula (PT), que teria assegurado a presidenta Dilma Rousseff que o peemedebista derrotado por Fernando Haddad na corrida pela Prefeitura de São Paulo é um bom nome para o MCT. Para alguns peemedebistas, Chalita ‘chegou muito por cima’. O baixo clero do partido quer afago e espera que Chalita seja mais amistoso, distribua mais ‘tapinhas nas costas’ para ganhar a turma. Isso, invariavelmente, significa que o futuro ministro precisa acenar com cargos no MCT para cair na graça de correligionários.

# # Críticas a Kassab

Enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) terminava de jantar com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), na noite da última segunda-feira (12), o tucano Alberto Goldman, ex-governador de São Paulo e atual vice-presidente do PSDB, publicava em seu blog um texto no qual reprovava a atitude de Kassab, segundo o Estadão. ‘Já me perguntaram se eu fiquei surpreso com a rapidez com que o Kassab aderiu [à base aliada Governo Federal]. Bem, nessa altura da vida eu não tenho o direito de ficar surpreso com qualquer atitude de quem quer que seja’, disse. Nas eleições municipais deste ano, Kassab ficou ao lado do PSDB ao apoiar a candidatura do tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo. O partido do prefeito, no entanto, é cotado para assumir um ministério no governo Dilma. Kassab afirmou na última terça-feira (13), após o encontro, que vai trabalhar para que o PSD apoie a reeleição da presidente em 2014.

# # Deu em César Santos

O ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), fez contato por telefone com a prefeita Fafá Rosado (DEM) para informar que os equipamentos da UPA do Belo Horizonte chegarão a Mossoró até o final da próxima semana. Promessa renovada. Nos últimos 12 meses, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, prometeu liberar os equipamentos quase uma dezena de vezes. De qualquer forma, será dado mais um voto de confiança. Se agora é pra valer, a prefeita espera inaugurar a Unidade de Pronto-Atendimento no dia 27 de dezembro, a quatro dias de sua despedida da Prefeitura de Mossoró. A UPA do Belo Horizonte é a terceira de Mossoró, todas construídas com recursos próprios. A primeira unidade foi inaugurara na gestão da prefeita Rosalba Ciarlini (DEM), no Grande Alto de São Manoel (zona leste); e a segunda entregue no primeiro governo de Fafá Rosado, no bairro Santo Antônio (zona norte). A prefeita Cláudia Regina (DEM), em seu plano de governo, prevê a construção da quarta UPA para contemplar os moradores dos conjuntos Abolições, Santa Delmira e Redenção, na zona oeste da cidade.

16
jun

Preso de novo Zé Rainha

Postado às 12:29 Hs

A Polícia Federal informou na manhã desta quinta-feira (16) que prendeu José Rainha Júnior, um dos principais líderes de movimentos de trabalhadores sem terra, em operação que apura desvios de verbas públicas destinadas a movimentos sociais.

José Rainha foi preso em Presidente Prudente dentro da Operação Desfalque, que cumpre, ao todo, dez mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e 13 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal em São Paulo.

Na casa de Rainha foi cumprido um mandado de busca em que foram apreendidos documentos que poderão ajudar na investigação.

11
mar

Tá querendo mais dinheiro…

Postado às 11:40 Hs

Deu em O Globo:

O coordenador do MST, João Pedro Stédile, depois de um período de silêncio e trégua na gestão Lula, voltou nesta quinta-feira à carga. Em visita a Itamaraju, a 743 km de Salvador, Stédile fez críticas e deu palpites na gestão da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o governo tem de dar mais de R$ 1 bilhão para indenizar cerca de 700 fazendeiros Brasil afora, cujas propriedades já teriam sido vistoriadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Com o pagamento, seria possível fazer a distribuição de terras no país. ( Leia também: José Rainha é condenado a quatro anos de prisão por invasão a fazenda no Pontal em 2000 )

Para o líder do MST, não falta dinheiro ao governo e sim dar prioridade às causas sociais.

– É tudo uma questão de prioridade, e vamos cobrar dela (de Dilma) essa posição, pois as famílias não podem ficar na lona – declarou, criticando depois Dilma por não ter nomeado ainda uma pessoa para ocupar o cargo de presidente do Incra:

– São mais de dois meses e nada de nomeação. O governo não pode fazer loteamento partidário e colocar alguém lá que não venha a entender nada de reforma agrária. Esse é um cargo técnico, como é com o Banco Central, onde o governo não colocar qualquer um – disse Stédile, afirmando ter marcado para breve encontro com Dilma.

A assessoria de imprensa do Incra informou, por meio de nota, que “há hoje 467 processos de obtenção de terras para a reforma agrária, por meio de desapropriação, referentes a imóveis rurais já decretados pelo presidente da República”.

28
fev

Muito além do esperado…

Postado às 18:01 Hs

Os números do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) apontam que 48,3 milhões de hectares de terras foram incorporados às áreas de assentamentos e 614 mil famílias ganharam lotes rurais entre 2003 e 2010, mas o geógrafo Ariovaldo Umbelino de Oliveira, consultado pelo jornal O Estado de São Paulo, contesta os índices que fazem com que os governos de Lula tenham sido os que mais contribuíram para a reforma agrária no País.

Para o geógrafo, 26,6% das famílias ‘assentadas’ na Era Lula já trabalhavam na zona rural, mas sem título de propriedade. Essas famílias teriam recebido o título e sido somadas aos números que fazem com que Lula tenha garantido 56% dos 85,8 milhões de hectares incorporados à reforma agrária em toda a história e 66,4% das 924 mil famílias assentadas no Brasil. Oliveira calcula que apenas 34,4% do total registrado entre 2003 e 2009 representam, de fato, novos assentamentos.

O geógrafo também contesta a realização de reforma nos 48,3 milhões de hectares divulgados pelo Incra, já que somente 4,5 milhões de hectares deste território teriam sido obtidos pela desapropriação de áreas privadas, enquanto o restante foi constituído por assentamentos em terras públicas, o que é ‘colonização e não reforma agrária, uma vez que não altera a estrutura fundiária’, diz Oliveira.

17
jan

Continua as invasões…

Postado às 9:38 Hs

Estão nas páginas de O Globo:

Pelo menos 23 propriedades rurais foram ocupadas na madrugada de sábado por cinco organizações de sem-terra em três diferentes regiões do estado de São Paulo. Na região do Pontal do Paranapanema, onde o dissidente do MST José Rainha Júnior afirma ter mobilizado 5 mil trabalhadores, foram ocupadas cinco fazendas, 13 na região de Araçatuba e mais cinco na Alta Paulista. A mobilização dos sem-terra, já batizada de “Janeiro Quente” quer marcar posição no começo do governo da presidente Dilma Rousseff.

Em algumas das 23 propriedades os sem-terra nem chegaram a entrar, mas estão acampados nas imediações. De acordo com Rainha, um grande acampamento começou a ser montado no município de Teodoro Sampaio, no Pontal, local considerado o centro de uma área de 92,6 mil hectares consideradas públicas, segundo decisão recente da 2ª turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). “As terras do 15º Perímetro são do povo. São da reforma agrária”, afirmou Rainha em nota divulgada ontem.

– Estamos construindo um grande acampamento nos 92 mil hectares de terras públicas no Pontal, almejando agilizar as arrecadações destas terras e assentar mais de 8 mil famílias acampadas anos e anos nas margens das estradas dos municípios do Pontal, Araçatuba e Alta Paulista. Estas terras foram todas griladas pelos latifundiários amparados pelo governo dos tucanos há décadas – disse ainda o líder na nota.

O comando da Polícia Militar da região confirmou a grande mobilização dos sem-terra e informou não ter registro de qualquer conflito, mas garantiu estar acompanhando as ações. “Não queremos conflito, apenas diálogo e negociação”, disse José Rainha na nota. Segundo líder sem-terra, além do MST, estão mobilizados trabalhadores do Movimento dos Agricultores Sem-Terra (Mast), do Movi9mento de Libertação dos Sem-Terra (MLST), do Unidos pela Terra (Uniterra) e da Federação dos Empregados Rurais Assalariados de São Paulo (Feraesp) que tem o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de Sindicatos dos Trabalhadores Rurais da região.

De acordo com o documento divulgado por Rainha, assinado pelas entidades dos sem-terra , os alvos são fazendas improdutivas. O objetivo é agilizar as arrecadações de terras e assentar mais de 8 mil famílias acampadas nas estradas de diversos municípios paulistas. O “Janeiro Quente” quer chamar a atenção do governo do estado para a “inclusão social do trabalhador rural desempregado, pelo fim do regime de escravidão nos canaviais, pelo fim da pobreza e da exploração, pelo fim do latifúndio e por justiça social”.

Segundo a nota, os movimentos reivindicam dos “Poderes Executivo e Legislativo” atualização dos índices de produtividade datado de 1970; assentamento urgente das famílias acampadas; agroindústria e programa de biodiesel para os assentados; apoio integral a agricultura familiar; mudança no decreto nº 433, para a compra das terras a vista; implantação da Universidade da Reforma Agrária no Pontal; e assistência.

26
nov

Em Cartaz …2011

Postado às 8:36 Hs

A história política do Brasil ficará marcada de forma emblemática a partir de 1º de janeiro, pois pela primeira vez estará no comando do Planalto Central uma pessoa do sexo feminino.

O governo da senhora Dilma Rousseff será recheado de desafios. O primeiro deles, certamente estará atrelado em relação às comparações que serão feitas com a era Lula, uma vez que a popularidade do atual governo é bastante significativa e nem tão cedo o novo governo conseguirá se desvincular dele.

Outro fator que se fará presente como desafio é a agenda política internacional. Há uma expectativa em saber quais serão as medidas adotadas em relação ao Mercosul e a aproximação com o governo iraniano.
A tão falada taxa de juros será posta à mesa de negociação para que seja repensada.
Entre tantos desafios, acreditamos que os mais difíceis de conviver são os seguintes: o primeiro deles é qual será a postura adotada pelo novo governo em relação ao MST; o segundo é o famoso programa Bolsa Escola: até quando será possível mantê-lo sem que o mesmo seja percebido o embrolho que poderá causar aos asseclas; e o terceiro é em relação ao comportamento do PMDB. Todos sabem que sem seu apoio não se consegue governar, sendo, assim: a presença do mesmo dentro do governo concederá à presidente tranquilidade, ou o eterno fantasma de uma possível conspiração para assumir a titularidade?
abr 25
quinta-feira
12 30
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