04
nov

Veja municípios potiguares mais violentos

Postado às 10:52 Hs

O Observatório da Violência (Obvio) – entidade não governamental que monitora, contabiliza e analisa as mortes violentas intencionais no estado – acaba de atualizar a relação dos 20 municípios considerados mais violentos do RN. Juntos, eles acumulam 903 pessoas assassinadas de janeiro a outubro. Em todo o estado, foram 1.206 mortes violentas nestes 10 meses, uma redução de 29,3% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 1.708 mortes.

Os dados divulgados pelo Obvio compõem um trabalho realizado em parceria com a Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed), por meio da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (Coine).

No ‘Top da Violência’, Natal, Mossoró e São Gonçalo do Amarante lideram o ranking das cidades mais violentas deste ano. Abaixo, confira o ranking dos 20 municípios mais violentos do RN:

Natal: 246
Mossoró: 178
São Gonçalo do Amarante: 90
Macaíba: 71
Parnamirim: 66
Ceará-Mirim: 34
Canguaretama: 27
Extremoz: 24
São José de Mipibu: 22
Touros: 19
Caicó: 18
Santa Cruz: 17
Assu: 17
João Câmara: 16
Nísia Floresta: 13
Monte Alegre: 10
Vera Cruz: 9
Carnaubais: 9
Areia Branca: 9
São José do Campestre: 8
Outros: 303
Total: 1.206

No segundo fim de semana mais violento do ano, pelo menos 31 pessoas foram assassinadas no Rio Grande do Norte, segundo dados do Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO) – instituto que contabiliza e analisa crimes contra a vida. Os homicídios foram registrados entre a sexta-feira (16) e a noite deste domingo (17).
A maioria dos homicídios ocorreu em Natal, com o total de 10 mortes. Ao todo, foram 30 homens e uma mulher assassinados em 18 cidades potiguares. Destes, 29 foram com arma de fogo. De acordo com o OBVIO, o número ainda pode crescer pois ainda há casos aguardando confirmação.


Um dos crimes que chamou atenção foi a morte de uma criança de 10 anos, assassinada com um tiro na cabeça em Jardim de Piranhas, no Seridó potiguar, na manhã deste domingo (17). Neste caso, nenhum suspeito foi preso.
Outro caso foi em Mossoró, na região Oeste potiguar. Um homem foi morto e outros dois foram baleados na noite do domingo (18) durante uma festa de batismo de uma criança no bairro Pousada dos Thermas.
Com estes dados, o estado chega a 971 homicídios até agora. O fim de semana mais violento do ano aconteceu entre 26 e 28 de janeiro, quando 33 assassinatos foram registrados.

G1 RN

01
jan

Recorde

Postado às 18:52 Hs

RN registrou 2,4 mil mortes violentas em 2017

O Rio Grande do Norte registrou 2.405 homicídios no ano de 2017. De acordo com o Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO) – instituto que contabiliza os crimes contra a vida no estado – nunca se matou tanto em toda a história do estado. No geral, o total de assassinatos é 20,5% maior que a quantidade registrada em todo o ano de 2016.

Ainda de acordo com o instituto, o número de homicídos no RN havia diminuído em 2015, quando o estado registrou 1.670 assassinatos, ante 1.772 em 2014. Porém, desde 2016 o número vem crescendo e atingiu a marca histórica de 2 mil mortos em menos de um ano em outubro de 2017. Confira abaixo gráfico com os números de mortes violentas no estado nos últimos quatro anos.

A crescente onda de violência que atinge o território potiguar fez o estado perder, em média, mais de seis pessoas por dia. Em 2015, esse número não chegava a cinco. Confira a média de homícidos diários no Rio Grande do Norte desde 2014.

Com registro de 249 mortes violentas; Apenas 02 pessoas encontradas mortas não foram identificadas no Itep. Destaque negativo para a chacina do baile Funk de 11 de março e a morte de 16 pessoas do sexo feminino ou Feminícidio. Apresentamos uma relação com nomes completos, idade, endereço, local e data do crime.

12
ago

FIQUE SABENDO…

Postado às 12:11 Hs

# Marina sumida…

Anda cada dia mais difícil concorrer com a realidade, mas o delicioso site de humor Sensacionalista sempre consegue se superar. Nesta sexta-feira (11), publicou um post impagável brincando com a história do rapaz acreano pseudoesquisito que escreveu nas paredes do seu quarto um livro pseudoesquisito, que conseguiu fazer isso de forma pseudoesquisita sem que seus pais percebessem nada, que desapareceu de forma pseudoesquisita por cinco meses, deixou pseudoesquisitas procurações e orientações sobre direitos autorais e voltou agora, de forma pseudoesquisita depois que seu livro pseudoesquisito já figura na lista dos mais vendidos. Segundo o Sensacionalista, o menino voltou, mas resta o mistério do inexplicável desaparecimento de outra menina acreana, Marina Silva. De fato, é impressionante o sumiço de Marina Silva do debate nacional. Nas duas últimas eleições, Marina apareceu com uma mensagem de novidade. Em 2010, era alguém que tinha saído do PT rompida com a opção do governo Lula de abandonar bandeiras históricas, especialmente na área ambiental. Ela deixara o Ministério do Meio Ambiente após uma trombada justamente com a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, por não aceitar pressões para conceder licenças ambientais para grandes obras que Dilma, então a “mãe do PAC”, tocava. Saía candidata pelo PV vendendo a ideia de opção de esquerda ao PT. Logo depois, ela deixava o PV e iniciava o caminho para fundar a Rede.

# Produto do Crime

A Procuradoria Regional da República da 4.ª Região afirmou ao Tribunal Federal da 4.ª Região (TRF4) que o confisco de bens do ex-presidente Lula é ‘absolutamente legal’. O parecer foi dado em mandado de segurança da defesa de Lula na 2.ª instância contra o bloqueio decretado pelo juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato. “A decisão combatida decretou o sequestro dos bens do ex-presidente para recuperação do produto do crime e o arresto dos mesmos para garantir a reparação dos danos”, afirmou o procurador regional da República Mauricio Gotardo Gerum. Por ordem de Moro, em 14 de julho, o Banco Central bloqueou R$ 660 mil, três apartamentos e um terreno, todos os imóveis em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, e também dois veículos do petista. O ex-presidente sofreu, ainda, o embargo de aplicações na previdência no montante de R$ 9 milhões.

# Violência no RN ainda é alta

O Rio Grande do Norte segue apresentando altos índices de crimes contra a vida. Segundo levantamento feito pelo Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO) – instituto que contabiliza e analisa delitos dessa natureza – o estado chegou a 1.500 assassinatos registrados somente este ano. O número foi atingido nesta sexta-feira (11) e a média de vítimas por 100 mil habitantes é de 42,77. “A violência e a insegurança são promovidas pelo próprio governo do Rio Grande do Norte, quando, para se esquivar de sua responsabilidade, insiste em criar bodes expiatórios para seus próprios erros. A prova disso é que chegamos a 1500 CVLIs (Condutas Violentas Letais Intencionais) nesses 222 dias de 2017”, critica o especialista em gestão e políticas de segurança pública Ivenio Hermes, que também é coordenador do Observatório.

# PSB Nacional em crise

Com o vácuo de liderança deixado pelo presidenciável Eduardo Campos, cuja morte completa três anos no domingo (13), o Partido Socialista Brasileiro se vê na iminência de uma debandada, às voltas com divergências internas e discordâncias sobre os rumos programáticos. Agregador e com visibilidade, Campos atraiu nomes dificilmente identificáveis com a bandeira socialista e que hoje puxam a fila de dissidências -com Heráclito Fortes (PI) à frente, mais de dez deputados dizem estar com “a faca nas costas” e devem migrar para o DEM. Ruralistas filiados por Campos hoje batem cabeça com “socialistas históricos” como o presidente da sigla, Carlos Siqueira, em debates como o das reformas econômicas. A decisão de votar a favor da denúncia contra Michel Temer coroou a divisão pessebista na Câmara.

# Mudança de partido

Com a filiação do ex-prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, ao Partido da Mulher Brasileira (PMB), aumentam as chances da sua esposa e deputada federal Zenaide Maia também acompanhar a decisão. No entanto, isso só vai acontecer se ela for expulsa do partido ou quando vier a janela – período em que deputados podem alterar a filiação partidária sem perderem o mandato. No final de 2016, após ter votado na Câmara dos Deputados contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que previa o estabelecimento de um teto para os gastos públicos, carro-chefe do início do governo de Michel Temer (PMDB), Zenaide foi suspensa pelo PR – que havia fechado questão favoravelmente em relação ao assunto – pelo prazo de um ano. Em tempo Zenaide não esconde de ninguém o desejo de uma possível disputa ao Senado no pleito de 2018, já que o seu irmão João Maia deverá disputar uma cadeira na Câmara Federal.

mar 29
sexta-feira
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