25
mar

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 9:22 Hs

  • O Ministério do Planejamento realizou um novo contingenciamento no valor de R$ 261,8 milhões, elevando, assim, o corte no orçamento deste ano de R$ 30,499 bilhões para R$ 30,761 bilhões. A limitação de despesas foi necessária porque o governo elevou a previsão de despesas primárias de execução obrigatória em R$ 4,441 bilhões, em função do aumento do auxílio à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e à incorporação de pagamentos relativos aos créditos extraordinários. (De O Estado de S.Paulo – Renata Veríssimo)
  • O Ministério Público Federal em Mossoró recomendou ao Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Infraestrutura, que se abstenha de instalar semáforos nas vias marginais que ladeiam os viadutos 1 e 2 do Complexo Viário da Abolição, em Mossoró. A recomendação tem por base análise técnica feita pela Polícia Rodoviária Federal, que considerou que essa sinalização é desnecessária e representa o aumento das despesas em R$ 300 mil, além de gerar insegurança viária à localidade. De acordo com a recomendação, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) não deve autorizar ou efetuar qualquer pagamento ou transferência bancária à conta do Convênio Siafi nº 662414, que importe ou autorize a instalação dos referidos semáforos. A recomendação alerta para a alteração do plano de trabalho estabelecido quando da assinatura do convênio firmado entre o Governo do Estado e o Dnit, fora das hipóteses legais, causando aumento de gastos. “A atitude pode caracterizar ato de improbidade administrativa, prevista do art. 10, IX, da Lei 8.429/92, e por isso é necessária muita cautela”, alerta o procurador da República Fernando Rocha de Andrade.
  • O deputado estadual Walter Alves (PMDB) assegurou que a chapa com os pré-candidatos para o pleito de outubro próximo já está fechada com os nomes Henrique Alves (Governo), João Maia (vice-governador) e Vilma de Faria (senadora). A declaração foi dada agora a pouco em entrevista ao Jornal da Cidade, 94 FM, onde Walter ressaltou ainda que nada deverá mudar até o anúncio que acontece na próxima sexta-feira(28), no Hotel Praiamar, em Natal.
  • O valor pago pelos brasileiros em impostos federais, estaduais e municipais no ano já soma R$ 400 bilhões. A marca foi registrada nesta segunda-feira (24), por volta de 19h, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, a mesma marca foi registrada somente no dia 3 de abril, o que aponta para o aumento da arrecadação em 2014. “Como tem sido a tônica nos últimos anos, os tributos continuaram a crescer acima da expansão da atividade econômica, apesar das desonerações realizadas. Isso sugere que a carga tributária segue aumentando”, disse, em nota, Rogério Amato, que preside a ACSP e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
  • O ano passado foi, a par de 2007, o sexto ano mais quente desde que há registo. A temperatura média global das superfícies terrestre e oceânica em 2013 foi de 14,5 graus Celsius, o que significa uma subida de meio grau da média de 1961-1990 e 0,03oC acima da média de 2001-2010, que já foi a década mais quente da história. Estes são dados revelados no relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma agência das Nações Unidas, que vêm assim provar que o planeta está mesmo a aquecer a cada ano. “Não existem pausas no aquecimento global”, lembrou Michel Jarraud secretário-geral da OMM, contrariando algumas teorias que defendiam uma inversão desse processo. A década 2001-2010 bateu todos os recordes de calor, tendência que acontece há já algum tempo. Nos últimos trinta anos, cada década tem registado temperaturas mais elevadas que a anterior. O relatório avança que 13 dos 14 anos mais quentes da história aconteceram no século xxi. As elevadas temperaturas atingiram com maior intensidade o hemisfério Sul, tendo o ano passado sido o mais quente de que há registo na Austrália, o segundo mais quente no caso da Argentina e o terceiro mais quente na Nova Zelândia.
05
fev

E vem mais calor por ai…

Postado às 18:39 Hs

O ano de 2013 ficou entre os dez anos mais quentes desde que os registros modernos começaram em 1850, informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM), nesta quarta-feira (5).

Ao lado de 2007, o ano passado foi considerado o sexto mais quente, com temperatura média da superfície global cerca de 0,50 ° C acima da média de 1961-1990, e 0,03 °C a cima da média registrada entre 2001 e 2010.

Treze dos 14 anos mais quentes já registrados na história ocorreram no século 21. Os recordes são de 2010 e de 2005, com temperaturas globais cerca de 0,55 ° C acima da média, seguido por 1998, marcado por um evento excepcionalmente forte de El Niño.

Os eventos El Niño e La Niña são os principais motores da variabilidade natural do clima. Mas o que causou surpresa na OMM é que, em 2013, nenhum dos dois fenômenos foram registrados.(Exame)

02
Maio

Temperatura aumenta 2°C

Postado às 15:12 Hs

O ano de 2012 foi um dos dez mais quentes de toda a história. O alerta é da Organização Meteorológica Mundial (OMM), que hoje publica sua avaliação sobre a situação climática e o avanço do aquecimento global.

Entre os destaques está o Nordeste brasileiro, que viveu em 2012 a pior seca em meio século. Foi uma das anomalias climáticas mais importantes do planeta no ano, que afetou 1,1 mil municípios, um quinto de todas as cidades brasileiras. Na América do Sul e no Brasil, a onda de calor fez as temperaturas médias ficarem entre 1ºC e 2°C acima do normal.

Apesar do impacto do La Niña, no início do ano, reduzindo as temperaturas em várias partes do mundo, 2012 entra para os registros como o nono ano mais quente já identificado pelos cientistas. Em média, registraram-se temperaturas terrestres e da superfície dos oceanos 0,45°C acima da média de 14°C do período entre 1961 e 1990. Por 27 anos consecutivos, a média registrada tem ficado acima do período de comparação.

Na América do Sul, o impacto da elevação de temperaturas foi ainda maior. A onda de calor que atingiu o Brasil foi destacada pela entidade. Já a Argentina viveu seu ano mais quente desde 1961. O caso do Nordeste é alvo de um especial alerta dos especialistas e, para a entidade ligada à ONU, é um exemplo da intensificação dos fenômenos extremos no clima mundial. O auge da seca teria sido registrado entre março e maio, com um déficit de chuva de 300 milímetros.(Estadão)

22
ago

Preços nas alturas…

Postado às 10:32 Hs

Várias regiões do mundo são afetadas por uma seca severa. A informação é da Organização Mundial de Meteorologia, OMM.Segundo informou a OMM nesta terça-feira (21), o fenômeno está causando uma alta nos preços dos alimentos. Um dos casos mais graves, dos Estados Unidos, está afetando os mercados mundiais.

 Razões Múltiplas

De acordo com a OMM, 63% do território americano e metade dos distritos da Índia estão sofrendo com a seca. Nos Estados Unidos, a colheita de milho foi fortemente afetada.O meteorologista Mozar Salvador, do Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet, falou à Rádio ONU, de Brasília, sobre as razões das secas.

“Houve uma seca nos Estados Unidos que causou um impacto grande na agricultura, e tivemos, no Brasil, duas regiões bastante afetadas pela seca. A região Sul, que é uma região importante de produção agrícola, e também a região Nordeste. Cada região tem suas particularidades, porém alguns fatores podem ser comuns. Eu diria por exemplo o fenômeno La Niña, que já encerrou seu ciclo, e nós estamos no processo já de surgimento do El Niño. Fenômenos como esses, que ocorrem no Pacífico, têm influência em várias partes do planeta.”A OMM destacou a importância de se criar legislações sobre a questão da seca.

Segundo a agência, somente a Austrália tem uma legislação específica para o fenômeno, enquanto outros países apenas possuem planos de contingência. (Da Rádio ONU)

03
dez

Não é só Mossoró Não…

Postado às 9:38 Hs

Este ano pode se tornar um dos três mais quentes desde que os registros começaram, em 1850, e a década passada foi a mais quente, em um novo sinal das mudanças climáticas causadas pelo homem, informou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira.

Se pensava que era somente Mossoró que tem um calor além do normal,mas a situação é global e preocupante, veja mais:

Até agora, este ano foi um pouco mais quente que 1998 e 2005, os dois mais quentes, mas pode ficar para trás se dezembro for um mês frio, apontou relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

‘A tendência é de um aquecimento muito significativo’, disse o chefe da OMM, Michel Jarraud, em coletiva de imprensa. Perguntado se os dados eram nova evidência de que as emissões de gases-estufa estariam contribuindo para o aquecimento global, ele disse: ‘A resposta curta: sim’.

‘Estes são os fatos. Se nada for feito… (as temperaturas) irão para cima e para cima’, disse ele.

Para Jarraud, os dados podem nortear os negociadores, reunidos para cúpula do clima em Cancún até 10 de dezembro.

A OMM disse que as temperaturas na terra e no mar em 2010 estão 0,55 grau Celsius acima da média entre 1961-1990, de 14 graus Celsius. Os anos 2001-2010 foram a década mais quente, afirmou.

Os dados, que confirmaram reportagem da Reuters na semana passada, coincidiram com uma onda de frio pelo norte da Europa, onde fortes nevascas causaram caos em viagens.

ozonionasa2Um estudo da Organização Mundial de Meteorologia (OMM) revela nesta quinta-feira (16) que a camada de ozônio terrestre, que protege o planeta contra o excesso de radiação ultravioleta, ficou estável na última década, com o buraco em sua superfície mantendo o mesmo diâmetro, sem diminuir, nem aumentar.

Divulgado no Dia Internacional pela Preservação da Camada de Ozônio, o trabalho foi feito e revisado por 300 cientistas ligados ao órgão da ONU.

O Protocolo de Montreal é apontado como um dos responsáveis pela preservação da camada pelos especialistas. O montante de substâncias degradadoras de ozônio, lançadas na atmosfera em 2010, foi cinco vezes menor do que o previsto pelo acordo de Kyoto para o período entre 2008 e 2012. O índice que leva em conta a diminuição das emissões expressas em CO2.

A expectativa é que a camada de ozônio volte a ser restaurada nas próximas décadas. Com a interrupção no aumentos dos buracos na Antártida e no Ártico, o nível da película protetora da Terra deve retornar durante o meio do século 21 ao padrão anterior a 1980, época da criação do Protocolo de Montreal.

abr 23
terça-feira
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