Como já noticiamos aqui, a próxima Copa do Mundo, em 2026 – a ser disputada na América do Norte, dividida entre EUA, México e Canadá – terá outra vez a transmissão da Globo, só que não haverá sem exclusividade em nenhuma das mídias (TV aberta, TV fechada e Internet).

Assim, outras três grandes redes do País (Band, SBT e Record) iniciaram uma verdadeira corrida para também “entrar na dança”.

Mesmo antes da Copa do Catar, começaram os “ruídos” da Globo com a Fifa, que sinalizavam para uma completa mudança a partir de 2026, como acabou acontecendo.

A Globo, que transmite a Copa do Mundo desde 1970, apelou para não pagar de forma imediata o valor de US$ 90 milhões (R$ 466 milhões no câmbio atual) à Fifa.

Essa queda de braço foi parar na Justiça e, de alguma forma, abalou o relacionamento da emissora brasileira com a entidade máxima do futebol mundial.

Agora, além da Globo, na TV aberta haverá pelo menos mais uma dessas três grandes emissoras mostrando os jogos para o país. Some-se a isso, o interesse de gigantes internacionais, como HBO Max, Disney e Warner, que prometem investir alto para ter os jogos do Mundial em suas respectivas plataformas.

Cariocão

E enquanto a Copa/26 não vem, a Band surge como a principal concorrente do SBT pelos direitos do Cariocão 2023.

O que se sabe é que as duas emissoras já mandaram propostas para a Federação do Rio de Janeiro. As negociações devem esquentar mesmo nesse período de Copa, sobretudo porque o Flamengo teria dado sinal verde para as duas emissoras.

Metrópoles

O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu, na madrugada desta quarta-feira (10), aos 76 anos e deixou um legado para a comunicação brasileira. Amorim estava em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante — informação confirmada pela mulher dele. Na noite da terça-feira (9), o jornalista havia saído para jantar com amigos. Paulo Henrique Amorim estava na Record TV desde 2003. Antes, passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do país.