A Rede Sustentabilidade aprovou, nesse sábado (12.mar.2022), a formação de uma federação partidária com o Psol (Partido Socialismo e Liberdade). A união permitirá que as duas siglas unam seus resultados para eleger mais deputados e para bater a cláusula de desempenho que regula o acesso ao Fundo Partidário.

“73 votos a favor, nenhuma abstenção, ninguém contra”, disse Pedro Ivo, um dos líderes da Rede. Ainda é necessário que o Psol aprove o acordo – a deliberação é esperada para os próximos dias ou semanas. Havendo concordância dos 2 partidos, a federação pode ser registrada junto à Justiça Eleitoral.

A federação Rede-Psol deverá apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto. O acordo entre os 2 partidos estipula, porém, que o integrante que apoiar outro candidato em vez de Lula não será punido.

As federações partidárias são um dispositivo novo na política brasileira. A permissão para que fossem criadas veio em 2021. Partidos federados juntam seus desempenhos para eleger deputados e manter acesso ao Fundo Partidário. Por outro lado, ficam associados durante 4 anos.

Poder360

27
out

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 11:42 Hs

* * * O deputado federal eleito Benes Leocádio (PTC) não deverão seguir a fusão para o PSL, que já tem no Estado a representação do general Girão. Benes tem muitas opções e poderá comandar uma nova sigla. A possibilidade mais cogitada é que o parlamentar assuma o PP, que ficou sem deputado federal. Aguardemos ! * * *

* * * O diretório estadual da Rede (RN) decidiu tirar Freitas Júnior, que disputou o governo pelo partido, da presidência estadual. O motivo foi que os membros descobriram diversas armações de Freitas contra a candidatura do Capitão Styvenson (Rede) durante a campanha. * * *

* * * O que mais se observa no Brasil é resultados de pesquisas serem totalmente desacreditados com o abrir das urnas. Foi assim no RN no primeiro turno para o Senado. A disputa só será definida quando for aberta a última urna. Cautela não faz mal algum ! * * *

* * * O PHS, legenda da senadora eleita Zenaide Maia, precisará fazer uma fusão com outras siglas para sobreviver. O problema é que o partido não passou pela cláusula de barreiras. Ainda não se sabe com quais siglas irá compor. * * *

* * * Sem atingir o desempenho necessário para continuar existindo o PTC, que elegeu dois deputados federais, entre eles o potiguar Benes Leocádio, será absorvido pelo PSL, do presidenciável Jair Bolsonaro, que fez 52 e deverá chega à maior bancada da Câmara dos deputados. * * *

O Rede, de Marina Silva, corre o risco de sair de cena. Com a eleição de apenas um deputado, a indígena Joenia Wapichana, de Roraima, chegou-se a considerar a possibilidade de o partido se fundir com o PV, de Eduardo Jorge, ex-vice de Marina, para atender à legislação, que exige a eleição de deputados em pelo menos nove Estados para que uma sigla tenha vida própria no Congresso.

Só que, de acordo com a revista Isto É, o artigo 29 da nova lei, veda a fusão ou incorporação de partidos políticos que tenham obtido o registro há menos de cinco anos, que é o caso do Rede, cujo registro definitivo é de 2015. Resultado: as idas e vindas de Marina, na sua sina de desaparecer por quatro anos e ressurgir das cinzas para disputar eleição, podem ter chegado ao seu último capítulo.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) protocolou na Secretaria-geral da Mesa da Câmara dos Deputados pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer (PMDB). Segundo reportagem do jornal O GLOBO, Temer deu aval para que repasses de dinheiro fossem feitas para comprar o silêncio do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Um ex-assessor de Temer, o atual deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), aparece em imagens gravadas pela Polícia Federal recebendo uma mala com 500.000 reais.

“A espinha dorsal do governo foi quebrada hoje. O governo acabou”, disse o autor do pedido de impeachment. Cabe agora ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), dar seguimento ao processo de impeachment.

09
mar

Eleições 2018

Postado às 20:33 Hs

Rede quer ter Joaquim Barbosa como candidato a presidente e Marina como vice

Interlocutores do Rede Sustentabilidade vão intensificar nos próximos dias a ofensiva para ter o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa como candidato à Presidência em 2018. O plano da legenda é lançar chapa “puro-sangue” com a ex-ministra e ex-petista Marina Silva como vice.

Joaquim Barbosa, no entanto, segundo amigos mantém-se recluso e dirá aos “redistas” que permanece “sem interesse sobre isso”. Por ora.

Barbosa advoga em Brasília e no Rio, onde tem residências. E vez em quando dá uns pulos em Miami, onde comprou flat há três anos, conforme revelou a Coluna em junho de 2013.

01
out

Charge: Até dia 5…na espera

Postado às 18:16 Hs

24
jul

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 9:18 Hs

  • O ex-jogador de futebol Djalma Santos, bicampeão mundial pela seleção brasileira, morreu aos 84 anos, em decorrência de uma pneumonia grave, em Uberaba (MG). Ainda não foi divulgado o local e horário do velório. O ex-lateral estava internado desde o dia 1.º de julho, em estado grave na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Hélio Angotti, em Uberaba (MG). Boletim médico divulgado nesta terça-feira ainda informou que o paciente de 84 anos também passou a apresentar “comprometimento da função renal”. Vencedor com a camisa da seleção brasileira, Djalma Santos também acumulou títulos com as camisas de Portuguesa, Palmeiras e Atlético-PR. Diagnosticado com pneumonia, Djalma Santos acabou sendo internado pouco depois de a seleção brasileira vencer a Espanha por 3 a 0, no final da noite último dia 30 de junho, na decisão da Copa das Confederações.(Estadão)
  • O evento, que deveria acontecer no primeiro final de semana de agosto, ganhou uma nova data. A feira do bode  é o maior evento especializado em ovinocaprinocultura do Rio Grande do Norte e terá como temática principal a “Sustentabilidade no Semiárido”. A festa é realizada pela Prefeitura de Mossoró e faz parte do calendário de eventos da cidade. A 15ª edição da Festa do Bode será realizada de 8 a 11 de agosto, no Centro de Comercialização de Animais Armando Buá (Mercado do Bode).
  • A Federação Nacional dos Médicos (Fenam) protocolou nesta terça-feira (23) uma ação civil pública na Justiça Federal pedindo a suspensão do programa Mais Médicos, que, entre outras medidas, prevê a contratação de profissionais estrangeiros para atuar no interior do país e em periferias de grandes centros urbanos. A iniciativa da Fenam faz parte de uma ofensiva de entidades médicas brasileiras para tentar inviabilizar o programa do governo federal.De acordo com as regras do Mais Médicos, os profissionais que optarem pelo contrato temporário serão liberados de apresentar o Revalida, desde que sejam aprovados em um período de avaliação e treinamento em universidades brasileiras.A federação que representa os médicos brasileiros reivindica na ação que o governo exija o Revalida para atestar a “capacidade” dos médicos de fora do país interessados nas vagas com salários de R$ 10 mil. A petição, com pedido de liminar (decisão provisória), também solicita a comprovação de fluência em português por parte dos candidatos do exterior.
  • A Rede Sustentabilidade anunciou nesta terça-feira (23) ter atingido a marca de 800 mil assinaturas para viabilizar a criação do novo partido. Para poder concorrer nas eleições de 2014, a legenda precisa conseguir aproximadamente 500 mil apoios válidos, distribuídos por nove estados, até 5 de outubro, um ano antes do pleito. De acordo com a assessoria da Rede, do total de 800 mil a maior parte já foi entregue à Justiça Eleitoral. Até agora, foram apresentadas 550 mil. A intenção é apresentar as assinaturas até a próxima semana. Para valer, os cartórios eleitorais precisam verificar a autenticidade dos apoios. A coleta começou há cinco meses.
  • O Ministério da Educação quer tornar mais rígido o sistema de segurança do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2013. Nesta edição, todos os malotes com as provas receberão um lacre eletrônico equipado com GPS, o que permite saber a hora e o local em que os pacotes foram abertos. Na última edição do Enem, os lacres foram utilizados em 10.000 malotes, apenas 20% do total. Já neste ano, os 63.340 malotes receberão a tecnologia. “A vantagem é que a gente tem total segurança do trajeto e do momento exato em que o malote é aberto”, explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O Enem será aplicado em 1.661 cidades do país, 29 a mais do que no ano passado, devido ao aumento do número de inscrições. A edição deste ano teve o recorde de número de inscritos: são 7.173.574 candidatos, contra 5.791.332 no ano passado. Para suportar o aumento da demanda, o Ministério da Educação aumentou em 50% a equipe de corretores das redações, passando de 5.600, contratados em 2012, para 8.400 neste ano
  • Com a convenção nacional marcada para o próximo domingo, ao que tudo indica o PMN recuou de vez na ideia da fusão com PPS para formar a Mobilização Democrática (MD), informa Teresa Perosa, na revista ÉPOCA. “Não podemos declarar oficialmente a desistência porque ainda temos a convenção no dia 28, mas apenas um diretório, o do Espírito Santo, apoiou publicamente a fusão”, afirma Thelma Zayra, da direção nacional do PMN. A formação do MD foi anunciada em abril vem sendo negociada com o PPS desde então, mas, segundo Thelma, enfrentou a resistência de diretórios estaduais de ambos os partidos. “O que posso dizer é que do nosso lado tomamos todas as providências que consideramos necessárias para facilitar a execução do projeto. Não foi isso que vimos do lado de lá”, afirmou a dirigente.
Uma consulta feita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a possibilidade de parlamentares migrarem para partidos em processo de fusão pode ser a última etapa para esvaziar por completo a regra da fidelidade partidária, como informa o Estadão. Fixada pelo Judiciário em 2007, a fidelidade previa que o parlamentar que mudasse de partido sem justa causa perderia o mandato. Apesar de ter sido recebida como um avanço de costumes e fortalecimento dos partidos, os números mostram que a regra não pegou. Na legislatura passada, após o Supremo Tribunal Federal confirmar – em outubro de 2007 – que os mandatos pertenciam aos partidos, 38 deputados trocaram de legenda. Na composição atual da Câmara, desde 2011, já foram 70 os deputados que mudaram de sigla. A maioria aproveitou-se da permissão para saída durante a criação de um partido, usada com sucesso pelo PSD, que amealhou 51 deputados federais. As brechas deixadas pela regra e o placar de cassações mantiveram o estímulo ao troca-troca partidário. Até hoje, apenas um deputado federal infiel foi cassado pela Justiça: o paraibano Walter Brito Neto, que trocou o DEM pelo PRB.
03
Maio

A caminho…

Postado às 20:36 Hs

Via Agência Estado

 

A Rede Sustentabilidade, partido político que a ex-senadora Marina Silva pretende fundar, conseguiu recentemente dobrar o número de assinaturas coletadas em todo o País. Entre 9 de abril e 2 de maio, a sigla coletou 135 mil nomes e agora contabiliza um total de 263.515 assinaturas. Os números fazem parte do segundo balanço nacional, divulgado nesta sexta-feira.

Segundo a assessoria do futuro partido, os Estados com maior expansão de assinaturas no período foram São Paulo, com 64.608 assinaturas; Rio de Janeiro, com 27.704; e Rio Grande do Sul, com 26.035 apoiadores.

Para o mês de maio, a Rede Sustentabilidade promete intensificar suas ações em universidades e outros pontos considerados estratégicos. Nas redes sociais, foi iniciada esta semana a campanha “Democratizar a Democracia”.

Para que o partido obtenha registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e consiga disputar as eleições de 2014 é preciso recolher 500 mil assinaturas em pelo menos nove Estados da Federação. Todo o processo tem de ser finalizado junto ao TSE até um ano antes da eleição, ou seja, em outubro próximo.

19
abr

Eleições 2014 e segue o movimento…

Postado às 10:39 Hs

O projeto casuístico do Governo, excluindo o tempo de tevê e fundo partidário a novos partidos e fusões, é uma excrescência, algo inspirado na ditadura militar. Quantos casuísmos não foram forjados entre o regime de exceção e o processo de redemocratização? O voto vinculado foi um deles! Para manter-se 20 anos no poder, tempo previsto pelo ex-capitão de Lula, José Dirceu, o PT faz de tudo. Não quer largar o osso! Em apenas duas sessões vapt-vupt, os deputados da base governista deram um golpe na oposição. Espertamente, PPS e PMN, que se fundiram, escaparam. Mas a grande vítima dessa estória é a ex-ministra Marina Silva, que disputou as eleições para presidente em 2010 e obteve 19 milhões de votos pelo PV. Mas logo em seguida deixou o partido e está numa luta que parece inglória para fundar uma nova legenda, a chamada Rede. O projeto que barra a sua pretensão ainda será apreciado pelo Senado, mas como o Governo tem maioria na Casa certamente será aprovado, como ocorreu na Câmara.
Sob pressão do Palácio do Planalto, a Câmara aprovou na noite dessa quarta-feira (17), por 240 votos a favor, 30 contrários e 13 abstenções, o texto-base do projeto de lei que limita o acesso de novos partidos ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na TV e no rádio, como informa o Estado de São Paulo. O governo atuou fortemente nos bastidores pela aprovação da proposta. A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), telefonou para parlamentares e líderes cobrando a posição de partidos da base aliada. O Estado flagrou um desses telefonemas. O resultado praticamente inviabiliza a candidatura da ex-ministra Marina Silva, que luta para formar seu novo partido, o Rede Sustentabilidade. E também atrapalha as pretensões do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), pois quem migrar de legenda não poderá levar o tempo de TV. Em minoria, os contrários à aprovação da proposta que inibe a criação de partidos fizeram de tudo para impedir a votação desde a noite de terça-feira. Com seguidas obstruções, eles conseguiram adiar a votação por quase 24 horas, mas sucumbiram diante da força dos partidos do governo, que contaram ainda com a ajuda do DEM.
04
abr

Mobilização em torno da nova legenda…

Postado às 16:45 Hs

Com o receio de ser alvo de ofensivas por parte de PT e PSDB, lideranças da Rede, legenda que será fundada por Marina Silva, já se mobilizam para evitar que seja inviabilizado o projeto da sigla para a disputa eleitoral de 2014. A futura legenda pretende antecipar para o início de julho a apresentação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do seu pedido de registro e atua para evitar que seja aprovado no Congresso Nacional projeto de lei que reduz a participação de novas siglas nas divisões do fundo partidário e do horário eleitoral gratuito. A preocupação de membros da Rede é de que o desempenho de Marina Silva nas últimas pesquisas eleitorais, que a apontaram na vice-liderança da sucessão presidencial, possam levar outras siglas a agirem em duas frentes para prejudicá-la: a cartorial e a legislativa.

As benesses públicas para os par­tidos políticos alimentam a proli­feração de legendas no País. Já há 30 em funcionamento e pelo menos 22 em processo de regula­rização, com parte da documen­tação necessária já apresentada à Justiça Eleitoral. Não está nessa conta a Rede, partido que a ex-presidenciável Marina Silva e seus aliados estão formando, com o objetivo de dis­putar as eleições de 2014. Na lista de candidatos a parti­do há os de inspiração religiosa (Partido Cristão, Partido Libe­ral Cristão, Partido Cristão Na­cional), classista (Partido dos Servidores Públicos e dos Traba­lhadores da Iniciativa Privada do Brasil, Partido dos Estudantes, Partido Militar Brasileiro) e até de gênero (Partido da Mulher Brasileira). Um deles se apresen­ta apenas como Partido Novo.

Todos sonham em seguir os passos do Partido Pátria Livre (PPL), que obteve registro no Tribunal Superior Eleitoral em 2011 e disputou cargos pela pri­meira vez nas eleições de 2012. 0 PPL recebeu R$ 500 mil de recur­sos públicos do Fundo Partidá­rio no ano passado. O Partido Ecológico Nacional (PEN), que ainda nem disputou eleições, em­bolsou R$ 281 mil no período. Para o cientista político Hum­berto Dantas, professor do Insper, o Poder Judiciário é um dos principais responsáveis pela pro­liferação de partidos – em 2006, o Supremo Tribunal Federal con­siderou inconstitucional a cha­mada cláusula de barreira, que limitava o acesso de legendas me­nores a recursos públicos e ao horário eleitoral. “A Justiça matou a cláusula de barreira, claramente atendendo a pedidos de partidos médios, que eram prejudicados pela re­gra”, afirmou Dantas. (Do Estado de S. Paulo)

mar 28
quinta-feira
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