21
jan

Sérgio Moro no Roda Viva

Postado às 12:47 Hs

O ministro Sergio Moro se saiu muito bem no Roda Viva, mesmo com essa configuração de ringue em que o entrevistado é alvo de inúmeras tentativas de leva-lo à lona. Ele mostrou total segurança nas respostas. Jornalista tem que apertar mesmo, apesar de que alguns ali mais pareciam militantes diante de um inimigo. Decência, preparo, espírito público, coragem: são virtudes raras, que merecem ser enaltecidas, valorizadas. O problema não é um povo ter heróis; mas ter os heróis errados! A hashtag #MoroHeroiNacional foi para o topo do Twitter não foi por acaso. A âncora do programa, minha ex-colega de bancada Vera Magalhães, tentou apertar o ministro sobre o caso do secretário da Cultura demitido recentemente. Mas Moro não é um palpiteiro! Ele disse que falou para o presidente que julgou o episódio bizarro. E levou isso a quem interessa. Discrição é uma qualidade, não um defeito!

Nesta segunda-feira, o programa Roda Viva, da Tv Cultura,  entrevista o secretário de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. O programa, ao vivo, apresentado por Daniela Lima, editora da coluna Painel, da Folha de S Paulo, será exibido a partir das 22hs, numa rede nacional de emissoras.

Segundo os produtores do programa, o entrevistado é um dos responsáveis pela aprovação da reforma da Previdência, considerada fundamental para equilibrar as contas do governo,também ajudou a formular o plano de incentivo ao emprego, que reduz os custos para empresas que abrirem vagas destinadas a jovens entre 18 e 29 anos. Com a medida, o governo espera gerar 1 milhão e 800 mil empregos, nos próximos dois anos. O pacote também prevê a concessão de 40 bilhões de reais em créditos para pequenos empreendedores.

Oconta com uma bancada de jornalistas dos principais órgãos e a participação do cartunista Paulo Caruso. O programa pode ser acompanhado no site da emissora, no Twitter, no Facebook, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.

Em sua primeira entrevista à televisão brasileira desde o início da Operação Lava Jato, em março de 2014, o juiz federal Sergio Moro defendeu a importância da prisão após condenação em segunda instância judicial. O magistrado, assim como os demais integrantes da força-tarefa da Lava Jato, tem insistido que o Supremo Tribunal Federal (STF) não reveja sua atual posição sobre o tema. “Eu tenho expectativa de que esse precedente não vai ser alterado”, disse o magistrado, que foi entrevistado ao vivo no programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (26). “Isso na prática é impunidade e, de uma maneira bastante simples, essa generosidade de recursos consegue ser muito bem explorada por criminosos”, disse Moro. O magistrado afirmou que o número de recursos disponíveis às defesas, em alguns casos, gera a prescrição dos processos e, por consequência, a impunidade. O juiz da Lava Jato buscou desviar de perguntas relacionadas ao julgamento, no STF, de um habeas corpus para evitar a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado por ele em primeira instância no processo referente ao processo do tríplex no Guarujá. “Não me cabe fazer uma observação específica sobre esse habeas corpus”, desconversou.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta segunda-feira (26) que o Brasil “vai mal porque está sem rumo” e sugeriu que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao cargo “com grandeza”.FHC concedeu entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura. Durante o programa, o ex-presidente falou sobre o primeiro volume do livro “Diários da Presidência”, que será lançado por ele na próxima quinta-feira (29).

“A situação econômica [do país] é desesperadora. Ela [Dilma] não tem que ir lá nos Estados Unidos e dizer que o Brasil está mal porque a democracia é adolescente. Vai mal porque está sem rumo”, disse Fernando Henrique, ao se referir à entrevista dada por Dilma à emissora norte-americana CNN e veiculada neste domingo (25).

“Tinha que ter uma renúncia com grandeza. A presidente Dilma não pode desconhecer o que nós conhecemos, que a economia está em uma situação desesperadora, que há uma crise política. Ela tinha que dizer: ‘eu saio, eu renuncio, mas eu quero que o Congresso aprove isso, isso e isso’”, sugeriu.Na entrevista, FHC foi questionado sobre o posicionamento do PSDB, partido do qual é presidente de honra, a respeito de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma.

Para o tucano, o partido está sendo “bastante prudente” quando trata do assunto e, caso um processo de impedimento seja aberto no Congresso Nacional, o PSDB “vai votar pelo impeachment”.Ele também criticou declarações recentes de Dilma de que a oposição tenta dar um “golpe” em seu governo ao defender sua saída pelo impeachment. “Ninguém está cogitando dar golpe. Impeachment não é golpe. Precisa ter condição, mas não é golpe”, afirmou o ex-presidente. (G1)

03
jun

No Roda Viva…Aécio Neves

Postado às 9:01 Hs

Pré-candidato do PSDB à Presidência participou do programa Roda Viva nesta segunda-feira, 2

O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, que participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, ao ser questionado sobre boatos da internet que o apontam como usuário de drogas, Aécio disse que tem uma família e negou as acusações que vêm, segundo ele, do “submundo da web”. “Não vale a pena perder tempo com o submundo dessas denúncias. Quem me conhece me reelege há 30 anos. Tenho uma vida pública honrada e limpa.”

“A internet é a maior revolução do nosso tempo. Mas ela não impede a atuação de quadrilhas virtuais, de terrorismo. Há nesses casos o cometimento de crimes. Robôs eletrônicos são usados para propagar mentiras. São os absurdos de sempre, afirmou.”

Aécio disse que, num eventual governo, pretende apresentar a nova estrutura do Estado brasileiro, cortando o número de ministérios. “Anunciarei (se for eleito) duas medidas imediatas, uma secretaria para apresentar uma proposta de simplificação tributária e três pontos da tão adiada reforma política”, disse o senador, que participou do programa Roda Viva, da TV Cultura.

Diferença de Eduardo

O pré-candidato tucano ainda disse que existe uma diferença entre ele e o pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos. “Vou dizer uma, nunca participei de um governo do PT”, afirmou o senador mineiro, numa referência ao fato de Campos ter sido ministro da gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Foi a primeira vez que o tucano fez uma ressalva, mesmo que sutil, a Campos. Desde que a corrida presidencial começou, Aécio vem acenando com afagos ao pessebista. Mas Campos tem buscado descolar sua candidatura da do senador.

Aécio afirmou que é preciso que os instrumentos legais fiscalizem os abusos cometidos na internet. Ele disse que estão ocorrendo ataques contra sua candidatura e contra seu partido. E defendeu que esses crimes sejam punidos.

PT faz mal ao Brasil

Ele voltou a atacar o PT. “Quero encerrar este ciclo de governo que está fazendo tanto mal ao Brasil. Estamos disputando com grupos que não querem deixar o poder.”

Ao falar do PMDB numa eventual gestão, disse que é preciso buscar um entendimento, com apoios de partidos, mas sem fisiologismo. “Alianças partidárias são necessárias, serão feitas, mas a que custo? Sem o custo que o PT se permite pagar”, disse. “Terei coragem política para estabelecer uma nova relação política com o Congresso.” (De O Estado de S.Paulo – Elizabeth Lopes)

23
out

Marina Silva no Roda Viva…

Postado às 15:20 Hs

O candidato é Eduardo, diz Marina Na entrevista ao programa Roda Vida, anteontem, da TV-Cultura, a ex-senadora Marina Silva deixou muito claro que o candidato a presidente será o governador Eduardo Campos. “No instante em que a Rede foi excluída e não reconhecida como legenda pelo TSE ficou mais do que evidente que a nossa candidatura também está descartada”, disse. Precisa Marina falar um português mais claro? Não, mas a mídia nacional vai ficar batendo nessa tecla até meados de abril ou, quem sabe, até as convenções, em junho do ano que vem, por vários motivos.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou na noite desta segunda-feira que os movimentos que tomaram as ruas do Brasil nos últimos dias são consequência de uma crise da vida “cotidiana” da população, e não apenas de uma crise das instituições do País. “O que vemos é a falência dos órgãos públicos há muito tempo. Esses são os problemas que afetam as pessoas, é uma crise das vidas cotidianas, e não das instituições”, disse FHC durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. Fernando Henrique citou um artigo que produziu em 2011 sobre o que seriam as futuras demandas das “classe emergentes”, com foco na qualidade de vida, para explicar parte da crise.
02
dez

FHC no Roda Viva

Postado às 18:20 Hs

O sociólogo e ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso ocupará o centro do Roda Viva nesta segunda-feira (5/12), ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura.

Durante a entrevista, mediada pelo apresentador Mario Sergio Conti, Fernando Henrique deve falar sobre questões ligadas a política, economia e sociedade do Brasil e do mundo, entre outros assuntos.

A bancada de entrevistadores será formada por Ancelmo Góis (colunista do jornal O Globo), Ricardo Gandour (diretor de Conteúdo do Grupo O Estado de S. Paulo), Maria Rita Khel (psicanalista e escritora), Lilia Schwarcz (historiadora e antropóloga, professora titular de Antropologia da USP) e Sérgio Dávila (editor-executivo do jornal Folha de S. Paulo). O programa também conta com a participação do cartunista Paulo Caruso, com suas célebres charges.

O Roda Viva também pode ser assistido ao vivo, no portal cmais.com.br/aovivo.

Sem classificação indicativa.

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