19
nov

Negros: Situação melhorando…

Postado às 9:40 Hs

Dos 36 milhões de brasileiros que ingressaram na classe média durante os últimos dez anos, 75% eram negros, revelou um estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) divulgado na última segunda-feira (12) na capital paulista. Com isso, a participação dos negros na classe média subiu de 38% em 2002 para 51% neste ano, garantindo equilíbrio racial para esse extrato. “O ideal é que, se os negros são 50% da população brasileira, eles sejam 50% da classe média. Se no Nordeste eu tenho 34% da população brasileira, o ideal é que eu tenha 34% na classe média”, disse Ricardo Paes de Barros, secretário de Ações Estratégicas da SAE. Segundo ele, “a nossa classe média passou a ser muito mais heterogênea, um retrato do Brasil”.
20
set

Uma nova classe média

Postado às 15:16 Hs

Na última década, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, segundo estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), da Presidência da República divulgado nesta quinta-feira (20). No total, estima-se que o Brasil tenha 104 milhões de pessoas na classe média, o que representa 53% da população brasileira – 20% estão na classe alta e 28%, na baixa. Em 2002, 38% da população estava na classe média. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, Moreira Franco, afirmou que a pesquisa é uma forma de o governo e a sociedade conhecerem a classe média do país. “Temos 35 milhões de pessoas entrando para a classe média. Os senhores que aqui estão sabem do tamanho desta empreitada, desta mobilização, deste esforço de garantia de direitos ao cidadão. A pobreza no país neste período caiu de 27% para menos de 15% em 2012. A extrema pobreza, que é um dos desafios do governo, passou de 10% da população para menos de 5% da população. Em torno de 18 milhões de empregos foram criados neste período”, afirmou.
09
ago

Nova classe média

Postado às 9:06 Hs

O crescimento da nova classe média impõe uma série de desafios para o desenvolvimento do país, segundo avaliação de especialistas que participaram nesta segunda-feira (8) do seminário Políticas Públicas para a Nova Classe Média. De acordo com o diretor de Assuntos Internacionais e Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira, os padrões de consumo da nova classe média acabam provocando pressões econômicas de diversas naturezas.

“Um dos grandes desafios que temos de enfrentar é dar sustentabilidade a esse desenvolvimento. O nosso modelo de desenvolvimento é mais equilibrado e mostra que não somos excessivamente dependentes de uma conjuntura internacional”, disse Pereira.

Uma das principais preocupações do governo é com a oferta de crédito no mercado, que pode levar ao endividamento das famílias. Para o diretor do BC, é necessário que as pessoas tenham prudência e moderação na hora de lidar com os gastos. “É preciso ter educação financeira”.

Segundo o vice-presidente do banco Itaú-Unibanco, Marcos Lisboa, o país precisa melhorar o marco constitucional do investimento em infraestrutura para continuar se desenvolvendo. Segundo ele, a redução dos custos de infraestrutura, com melhoria de estradas e portos, além da ampliação do acesso à energia, vira benefício para todo o setor produtivo, aumentando a capacidade de crescimento no futuro. “Esse crescimento deve continuar e a classe média é o resultado desse crescimento.”

Para o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP) André Portela, o ciclo virtuoso brasileiro é fruto do crescimento econômico. Ele disse que o grande desafio do país está em como manter esse crescimento sem esbarrar em restrições. “É preciso criar novas instituições no século 21 capazes de lidar com essas situações [surgimento da nova classe média].

Durante o seminário, também foi abordada a criação de políticas públicas para a nova classe média. Segundo o subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Ricardo Paes de Barros, nos últimos dez anos muitas mudanças ocorreram, principalmente na área social. Ele acredita que o aumento do número de trabalhadores formais foi essencial para o crescimento da classe média. “O Brasil saiu de 8 milhões para 24 milhões de trabalhadores formais. É preciso aperfeiçoar o seguro-desemprego e reduzir a rotatividade da força de trabalho.”

03
ago

Como vai a classe média ?

Postado às 20:37 Hs

A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE) divulga, nesta segunda-feira (8/8), um estudo detalhado do perfil da classe média brasileira. O lançamento será feito durante o seminário Políticas Públicas para a nova Classe Média, em Brasília, que contará com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, e do ministro da SAE, Moreira Franco.

O objetivo da pesquisa e do seminário, que reunirá autoridades e especialistas no tema, é subsidiar a criação de políticas para o setor, de forma a impedir o retorno dessas pessoas à pobreza.

O levantamento, que será disponibilizado na internet (www.sae.gov.br/novaclassemedia), vai apresentar as características pessoais (sexo, faixa etária, raça) e educacionais (anos de estudo, taxa de analfabetismo, entre outros) sobre as classes baixa, média e alta no país, demonstrando a evolução no perfil desses estratos sociais de 1999 até 2009. Pela pesquisa, também será possível conhecer a participação desses setores no mercado de trabalho e de consumo nos últimos 10 anos.

Além dos dados nacionais, o estudo permite ao cidadão ter acesso às informações sobre as características da classe média nas cinco regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul). Também é possível conhecer a distribuição da população de cada uma das 27 unidades da federação entre as três classes de renda, bem como a participação do estado em cada um dos estratos sociais.

mar 28
quinta-feira
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