14
out

@ @ É Notícia… @ @

Postado às 18:16 Hs

  • Um decreto assinado pela presidenta Dilma Roussef parece ter passado despercebido pela grande mídia pela pouca repercussão que causou. O decreto é o acordo entre Brasil e União Européia que isentará visto dos cidadãos brasileiros que pretendam viajar, por até três meses, para os 25 países que fazem parte bloco europeu. Um acordo entre o Brasil e a União Europeia permitirá que turistas viagem por até três meses sem a necessidade de visto. Cidadãos que viajarem para visitar parentes, participar de congressos (exceto os remunerados) e a turismo não precisarão mais do documento. A medida é recíproca e permitirá que brasileiros e cidadãos de 25 países da UE possam viajar sem visto. Após o período de três meses, será necessário negociar novos prazos de permanência com as autoridades de cada país. As exceções são o Reino Unido e a Irlanda, que não aderiram ao acordo.
  • Em 2013, ao deixar o mandato em São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) terá endereço duplo. A partir de fevereiro, ele desembarcará em Brasília “toda semana” para tratar da entrada de seu partido no governo federal, ocupando um ministério, e das articulações para a próxima eleição presidencial. No Congresso, vai orquestrar seu partido na eleição para a Mesa Diretora da Câmara. Além disso, será o fio condutor de uma parceria informal com o PSB, do governador Eduardo Campos (PE) — cotado para disputar contra Dilma a eleição em 2014. O prefeito diz não acreditar que Eduardo fique contra o PT e Dilma. Afirma que, apesar da ruptura no Recife, o governador é fiel a Lula. No próprio PSB, porém, a hipótese é discutida seriamente.Kassab diz que a articulação não o afastará de José Serra (PSDB), que concorre com o PT para fincar sua bandeira na Prefeitura de São Paulo. A avaliação é que Campos seria capaz de rachar a preferência pelo PT no Nordeste. E sua candidatura, somada à do senador Aécio Neves (PSDB), poderia levar a disputa ao segundo turno. “O partido é que vai definir. Mas minha sensibilidade é caminhar com ela [Dilma]”, diz. E Serra? “Uma relação é feita de estima e confiança. Entre mim e ele há isso.” Kassab lista mais de uma dezena de quadros habilitados a comandar um ministério. Suas principais apostas são o vice-governador Guilherme Afif Domingos, a senadora Katia Abreu e o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles.
  • O processo do mensalão vai entrar na reta final com o julgamento da última parte da acusação previsto para as vésperas do segundo turno das eleições municipais. Brasileiros de 50 cidades voltarão às urnas no dia 28 deste mês. Na semana que antecede o pleito municipal, o Supremo Tribunal Federal vai decidir se o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e os principais pagadores de propina formavam uma quadrilha. Até agora, a Corte referendou a maior parte da denúncia do Ministério Público Federal e, com isso, derrubou mitos criados ao longo dos últimos anos — o principal deles, o de que não haveria provas para condenar integrantes da cúpula do governo Lula e do PT.
  • Novo round para a disputa eleitoral em Natal, que será uma reedição daquela disputa entre Carlos Eduardo e Luiz Almir, agora o oponente será Hermano Morais, que chegou ao segundo turno apertado com Mineiro do PT. As marcas deixadas pela eleição de Micarla de Sousa são visíveis, a população quer decidir o pleito em segundo turno, para evitar os erros de 2008. Agora são tempos iguais e a polarização da disputa, que antes tinha seis candidatos, dos quais quatro tinham maior destaque político. Hermano “muda de cara” no segundo turno. O marqueteiro, João Maria Medeiros, aplicou mudanças no slogan e na marca. De “Natal Merece Respeito”, passa para “Natal Decidiu Mudar”. A ideia é dizer que Carlos Eduardo só teve 40% e os outros 60% querem mudança em Natal. Só no primeiro turno, Hermano gastou cerca de R$ 1,1 milhão.
10
jun

Espanha querendo escapar da crise

Postado às 16:45 Hs

O ministro de Finanças da Espanha, Luis de Guindos, pediu neste sábado ajuda financeira à zona do euro para fazer o resgate aos bancos do país, em entrevista coletiva após a reunião do grupo de ministros da área econômica em videoconferência. Guindos afirma que as condições e as taxas de juros serão “favoráveis” e que “as exigências de austeridade serão feitas apenas ao setor financeiro”, sem afetar a sociedade espanhola. O representante do governo diz que o valor pedido é suficiente para conseguir recuperar as instituições financeiras e ter uma margem caso a crise financeira nos bancos piore. Guindos nega que a Espanha tenha pedido um resgate. “O que se pede é um apoio financeiro e não tem nada a ver com um resgate em absoluto. Irá dirigido ao FROB [Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária] e este injetará nas entidades que o requiserem. Nem todos os bancos precisam de capitalização”. O ministro ainda afirmou que o FMI (Fundo Monetário Internacional) prestará um apoio “estritamente de assessoramento do setor financeiro, de apoio e de implementação do programa”.
09
jun

Tá muito preocupado !!!

Postado às 14:00 Hs

Em matéria do Jornal Nacional de ontem OBAMA está muito preocupado com a Europa, veja mais:

Números oficiais divulgados nesta sexta-feira (8) mostram que a economia da Grécia registrou uma queda de 6,5% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, demonstrou preocupação com a crise europeia.

“Os líderes europeus precisam tomar ações urgentes para evitar o aprofundamento da crise financeira na região”. Este foi o recado do presidente americano, Barack Obama, nesta sexta-feira (8), em um encontro com jornalistas.

A Europa é um dos maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos. A crise lá representa uma grave ameaça à frágil recuperação americana.

“Hoje o sistema bancário dos Estados Unidos está mais sólido e preparado para lidar com uma situação dessas. Mesmo assim, o que acontece na Europa afeta o nosso crescimento”, declarou Obama, que prometeu apoiar os europeus. Para ele, a Grécia deveria continuar na Zona do Euro.

Em ano de eleição, as dificuldades de recuperação da economia americana são um combustível para as críticas da oposição. Na semana passada, Obama não teve muito o que comemorar: o desemprego voltou a subir no país. Diante desta situação, o candidato adversário Mitt Romney ganhou força. E o Partido Republicano conseguiu arrecadar quase US$ 20 milhões a mais do que o Democrata em maio.

Durante a entrevista, o presidente Obama disse que as empresas americanas estavam indo bem. E recebeu várias críticas de republicanos. Horas depois, afirmou que estava claro para ele que a economia do país ainda não se recuperou e que os opositores distorceram as palavras dele.

24
Maio

Crise pode ainda ser pior…

Postado às 7:47 Hs

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que o mundo enfrenta um dos momentos econômicos mais desafiadores desde os anos 1930.

Em palestra para estudantes universitários da Universidade de Harvard, Lagarde alertou que a crise na zona do euro ameaça espalhar outra crise financeira global e destacou a incapacidade de “75 milhões de jovens para encontrarem empregos decentes, aumentando as desigualdades que impedem que a sociedade permaneça unida”. “(isso gera) um temor de que o motor da economia global não funcione mais como sempre funcionou no passado”, explicou.

Lagarde disse aos estudantes da John F. Kennedy School of Government que a geração deles “enfrenta provavelmente a pior insegurança econômica em décadas, possivelmente pior até do que a da Grande Depressão”.

“Eu realmente desejo que nossa geração possa deixar um legado melhor para vocês. Vamos nos concentrar nisso”, afirmou Lagarde. As informações são da Dow Jones.(Estadão)

Tensão nos mercados é reflexo do temor de que o país deixe a zona do euro

A decisão que pode ser tomada até o fim de junho implicará não apenas o fim da ajuda financeira da União Europeia (UE), mas terá efeitos catastróficos sobre a zona do euro.Muita incerteza e tensão. Esse será o cenário que o mundo viverá se a Grécia deixar a zona do euro, alertam economistas ouvidos pelo site de VEJA. Nesta quarta-feira, agências de notícias internacionais apontaram que os líderes do Eurogrupo concordaram num pacto para que cada nação da união monetária prepare um plano de contingência ante a saída iminente dos gregos do bloco. A informação foi negada por Atenas, mas, de qualquer forma, dá o tom de nervosismo que toma conta das finanças internacionais.

26
nov

Crise Européia preocupa UE

Postado às 10:17 Hs

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, reconheceram diante do novo chefe de governo italiano, Mario Monti, que “a queda da Itália provocará, inevitavelmente, o fim do euro”, indicou nesta sexta-feira em um comunicado do governo italiano.

Os três líderes europeus se reuniram na quinta-feira em Estrasburgo (França) em uma minicúpula para analisar a grave crise econômica que aflige a Europa. O presidente francês e a chanceler alemã “confirmaram seu apoio à Itália e garantiram que estão conscientes de que uma queda da Itália provocará, inevitavelmente, o fim do euro”, o que causará “uma interrupção do processo de integração europeia com consequências imprevisíveis”, indica a nota.

No comunicado, os líderes ressaltam que a reunião “foi marcada pelas calorosas boas-vindas” ao novo chefe de governo italiano e por “uma explícita satisfação pela renovada participação italiana”. A tensão na Eurozona aumentou nesta sexta-feira depois que a Itália, terceira maior economia da zona, teve que pagar juros recorde para colocar 10 bilhões de euros em bônus a curto prazo.

Os mercados consideraram decepcionante a minicúpula, já que a Alemanha, principal economia europeia, manteve-se intransigente em sua rejeição em ampliar as competências do Banco Central Europeu (BCE) para que compre muito mais dívida de países do bloco ameaçados pela crise, como a Itália, para contribuir a reduzir os juros exigidos.

Já o vice-presidente da Comissão Europeia (CE), Olli Rehn, compareceu nesta sexta-feira em Roma ao Parlamento para advertir que “a única solução” para sair da crise é “reduzir a dívida” e impulsionar “as reformas estruturais para o crescimento”. Rehn, que se reunirá com Monti nesta sexta-feira para analisar as “medidas anticrise” que o governo italiano quer adotar, considera que o pacote deve garantir também “a igualdade social”, tal como prometeu Monti ao assumir o cargo.

Entenda
No auge da crise de crédito, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram bilhões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde emprestar dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.

A primeira a entrar em colapso foi a Grécia, cuja dívida pública alcançou 340,227 bilhões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do PIB. Com a luz amarela acesa, as economias de outros países da região foram inspecionadas mais rigorosamente. Portugal e Irlanda chamaram atenção por conta da fragilidade econômica. No entanto, o fraco crescimento econômico e o aumento da dívida pública na região já atingem grandes economias, como Itália (120% do PIB) e Espanha.

Um fundo de ajuda foi criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE), com influência da Alemanha, país da região com maior solidez econômica. Contudo, para ter acesso aos pacotes de resgates, as nações precisam se adaptar a rígidas condições impostas pelo FMI. A Grécia foi a primeira a aceitar e viu manifestações contra os cortes de empregos públicos, programas sociais e aumentos de impostos.

Fonte: Portal Terra

15
nov

Europa em crise

Postado às 15:31 Hs

A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu nesta segunda-feira que se coloque a “economia a serviço do cidadão” e não o contrário, como resposta “responsável” às turbulências consequentes da atual crise da dívida que afeta “o mundo todo”. Segundo ela, é o pior momento na região desde a Segunda Guerra Mundial.

Na abertura do CDU (Congresso do partido da União Cristão Democrata), Merkel insistiu ainda que a solução para a crise é uma integração política maior entre os membros da UE (União Europeia), dizendo que o desafio de sua geração é “criar, passo a passo, a união política” na região.

A chanceler afirmou também que os líderes europeus têm um longo caminho a percorrer para superar a situação que enfrentam, mas ressaltou que a Alemanha não pode deixar que seus parceiros da zona do euro entrem em colapso.

12
nov

Europa em crise

Postado às 12:45 Hs

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, afirmou nesta sexta-feira que a economia britânica será fortemente atingida pelas turbulências na zona do euro, apesar de os mercados terem se acalmado com as mudaças de governos na Grécia e na Itália. De acordo com reportagem do jornal The Guardian, Cameron afirmou que a principal desconfiança paira sobre o futuro do euro – já que o impasse político na Itália parece estar perto de ser resolvido.

O chanceler George Osborne também afirmou ao jornal que classifica os últimos acontecimentos como “perigosos”, e que não há dúvida que o crescimento e os empregos no Reino Unido serão afetados pelos problemas da zona do euro.

O mercado de trabalho tem ecolhido a cada mês no país. O número de jovens desempregados deverá atingir 1 milhão ainda este ano, devido, entre outros fatores, aos cortes de emprego no setor público. Segundo o chanceler britânico, o país irá culpar abertamente a zona do euro por deteriorar as perspectivas econômicas do mundo, e afirmará que, se não fosse pelas medidas austeras que o país tomou nos últimos meses, cortando empregos públicos e benefícios, o Reino Unido poderia enfrentar a mesma situação que a Itália.

Plano de contingência – Segundo o secretário de negócios do Tesouro, Vince Cable, planos estão sendo desenhados para lidar com todos os cenários. “Estamos pensando sobre todos os possíveis desfechos, inclusive esse. Precisamos lidar com o mundo tal como ele é”, afirmou na quinta-feira Cable ao jornal britânico The Guardian.

O secretário inglês não detalhou como seria o plano, mas afirmou que, apesar de todo o contexto econômico complexo, o Reino Unido está em melhor situação que a zona do euro. “Nós temos estabilidade política e financeira. O que ainda não temos é crescimento substancial”, disse Cable.

Dissolução do euro –
Com a crescente instabilidade política e econômica na Itália e na Grécia, ganhou força na imprensa europeia a hipótese de esfacelamento da zona do euro. Integrantes graduados de países da União Europeia começaram a vazar planos de Alemanha e França para diminuir a quantidade de países na união monetária — e, talvez, padronizar taxas e impostos. E analistas de periódicos internacionais passaram a demonstrar explicitamente a preocupação com o futuro da moeda única. (Veja)

03
nov

Orgulhosos…

Postado às 18:17 Hs

Deu na BBC Brasil

A eventual ajuda de países emergentes, sobretudo da China, à Europa está sendo vista com reticência por alguns setores no continente, que veem a iniciativa como uma ingerência que pode afetar a soberania europeia.

Na França, a oposição teme as contrapartidas que a China poderia exigir para ajudar a Europa e qualifica de “chocante” o apelo feito “a uma ditadura comunista”.

“A ajuda da China significa uma perda de independência para a Europa. Sermos obrigados a proclamar ao mundo que vamos recorrer à China para nos reequilibrarmos significa que teremos menos armas para negociar assuntos cruciais com esse país”, diz François Bayrou, presidente do partido centrista MoDem.

Ele cita, entre as negociações cruciais, a questão da desvalorização da moeda chinesa para estimular as exportações do país.

A guerra cambial é um dos temas da pauta da reunião de líderes do G20 que começa hoje (3) em Cannes, na França.

“Decidimos nos entregar com os pés e as mãos amarradas aos emergentes. Os europeus não podem discutir uma proteção contra os efeitos sociais e ambientais da globalização e pedir, ao mesmo tempo, a quem você vai negociar isso, para pagar a conta da sua crise financeira”, diz o deputado do partido verde europeu Daniel Cohn-Bendit.

Mesmo na Itália, país visto como um dos possíveis próximos a serem afetados com o agravamento da crise, a ajuda provoca divisões. O ministro das Finanças da Itália, Giulio Tremonti, havia alertado, em um livro publicado há três anos, sobre os riscos de “uma colonização invertida da China na Europa”.

Mas recentemente, o mesmo Tremonti não viu com maus olhos a possibilidade de a China comprar títulos da dívida italiana em um momento em que a Itália teve de captar recursos no mercado com juros bem mais altos do que os habituais.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que negociou o plano europeu de ajuda à Grécia e preside atualmente o G20, assegurou que a independência da Europa não estaria ameaçada com a ajuda da China à crise na zona do euro.

A cúpula do G20 em Cannes, que deveria aprofundar a discussão sobre a ajuda dos emergentes à Europa, acabou sendo colocada em um cenário de incertezas por causa do anúncio surpresa da Grécia de convocar um referendo sobre o pacote de socorro europeu.

A ajuda prevê o corte de 50% da dívida grega em poder dos bancos e o reforço do Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Segundo alternativas em discussão, a China poderia injetar recursos justamente nesse fundo, estimados entre 50 bilhões e 100 bilhões de euros.

A China possui reservas internacionais colossais, da ordem de US$ 3,2 trilhões. O país já detém, segundo estimativas de economistas, US$ 500 bilhões em títulos da dívida de países europeus, como a Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha.

abr 24
quarta-feira
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